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quarta-feira, 20 de setembro de 2017
domingo, 17 de setembro de 2017
Bitcoin não pode ser ignorado, diz banco central dos bancos centrais Leia mais: https://oglobo.globo.com/economia/bitcoin-nao-pode-ser-ignorado-diz-banco-central-dos-bancos-centrais-21834512#ixzz4sz94QoTL stest
Em relatório, BIS alerta para crescimento da moeda digital
por O GLOBO
17/09/2017 17:04
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Últimas de Economia
Bitcoin não pode ser ignorado, diz banco central dos bancos centrais 17/09/2017 17:04
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BASILEIA, Suíça - Os bancos centrais de todo o mundo não podem ignorar o crescimento de moedas digitais, como o bitcoin. A avaliação é do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), conhecido como o banco central dos bancos centrais. Em relatório, a instituição avaliou que o fenômeno das “criptomoedas” pode representar um risco ao sistema financeiro.
O alerta consta do relatório trimestral do BIS, divulgado neste domingo. O documento destaca como a moeda digital ganhou relevância. “Em menos de uma década, o bitcoin deixou de ser uma curiosidade obscura e passou a ser um nome familiar. Seu valor subiu de alguns centavos de dólar para mais de US$ 4 mil. Nesse período, centenas de outras ‘criptomoedas’ surgiram, se igualando ao bitcoin em valor de mercado”, aponta a instituição.
A análise do BIS é divulgada após uma semana agitada para as moedas digitais. Na terça-feira, o diretor-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, chamou o bitcoin de “fraude”. Na quinta-feira, a bolsa chinesa BTCChina, disse que encerraria suas atividades a partir de 30 de setembro. Informações de que o país asiático planeja fechar todas as bolsas de bitcoins em setembro ampliaram o impacto sobre a moeda, cuja cotação frente ao dólar recuou mais de 30%, se aproximando da marca de US$ 3 mil.
Hoje, moedas como o bitcoin circulam sem regulação de bancos centrais. Um dos pontos em discussão, portanto, é se as autoridades monetárias devem considerar emitir suas próprias moedas digitais — as “criptomoedas” de banco central (CBCC, na sigla em inglês). O assunto já foi alvo de estudos preliminares em alguns bancos centrais. A ideia é que as criptomoedas funcionem lado a lado do dinheiro tradicional.
A experiência já vem sendo testada em alguns países. O BC holandês criou sua própria moeda digital, mas apenas para uso interno. O objetivo é compreender melhor o funcionamento do dinheiro criptografado. Nos EUA, o assunto também é observado de perto, mas com cautela. A avaliação é que faltam estudos sobre questões como privacidade e vulnerabilidade a ciberataques. Já o presidente do Banco da Inglaterra já citou que as criptomoedas são parte de uma potencial “revolução” nas finanças.
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quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Preocupado com a queda do Bitcoin? China baniu a moeda em 2013 e não evitou que ela subisse 900%
História
mostra que não é novidade a China falar em banir o bitcoin, enquanto
analistas apontam para erro de entendimento do mercado sobre o que está
acontecendo
Em dezembro de 2013, o Banco Popular da China (banco central chinês) impediu que as empresas financeiras tivessem qualquer relação com o bitcoin, o que levou a moeda digital a afundar de US$ 1.100 para a casa de US$ 500 em 10 dias. Na ocasião, a maior corretora chinesa encerrou suas atividades, ajudando na derrocada. Desde então a moeda já subiu 562% - considerando as perdas recente, para o preço atual de US$ 3.310. Até a máxima de US$ 5.000, os ganhos chegaram a 900%.
Por outro lado, quando as atividades de negociação de bitcoin passaram a ocorrer nos mercados de balcão, os reguladores financeiros do BC da China e reguladores financeiros chineses chegaram a um consenso para legalizar e regulamentar a moeda. Além da notícia de uma proibição agora não serem oficiais, especialistas dizem que não seria surpresa a China depois voltar atrás e regularizar os negócios com a moeda.
Analistas apontam que o que está acontecendo na China não é uma proibição, mas sim a regulamentação da moeda. Além disso, eles apontam que o volume de negociação de bitcoins no mercado chinês não é tão grande assim, ou seja, o país não tem força para "acabar" com a moeda, como muitas pessoas estão teorizando.
O analista de finanças e repórter Max Keizer, reafirmou nesta quinta que a instabilidade do mercado chinês simplesmente levará os comerciantes ao mercado japonês. O Japão tem sido bastante elogiado pela forma como regulamentou o bitcoin recentemente e pode realmente ser um grande beneficiado por todo este cenário.
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Especiais InfoMoney
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Valor dos bitcoins já supera o total de reais em circulação
No acumulado do ano, até a última terça-feira (5), o bitcoin acumulava ganhos de 353%
De acordo com os dados do Banco Central, existem hoje R$ 218,69 bilhões em circulação em todo o mundo - cerca de US$ 70,4 bilhões. Enquanto isso, são aproximadamente 16,5 milhões bitcoins no mercado, o que, no valor de hoje, equivale a aproximadamente US$ 72,2 bilhões. E apesar de ainda depender de conseguir manter seu preço, a tendência é que este valor de mercado aumente, já que os bitcoins continuam sendo produzidos.
Após a tensão gerada pela divisão da moeda, com a criação do Bitcoin Cash, o Bitcoin voltou a ter um forte rali e, mesmo com o recente "susto" pela proibição do governo chinês da realização de ICOs (Oferta Inicial de Moedas), as criptomoedas seguem com um desempenho bastante forte.
A discussão no mercado continua, mas a aceitação da moeda tem aumentado bastante nos últimos meses. No início do ano, o Japão começou a aceitar bitcoin como moeda legalizada e grandes varejistas passaram a apoiar a nova lei. O assunto tem sido discutido por outro governos, que procuram a melhor forma de implementar a moeda.
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quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Brasil se torna o 4º maior mercado de Bitcoin do mundo em volume negociado
Houve
um salto gigantesco em operações de bitcoin usando reais, mas para se
tornar o 3º mercado, o Brasil precisa aumentar o volume em mais de 15
vezes
Apesar do forte salto, agora a barreira para se tornar o terceiro mercado é bem maior, já que com o Euro são 18.385 bitcoins negociadas. As duas maiores são o dólar e o yuan chinês, com 80 mil e 38 mil bitcoins por dia, respectivamente.
Vale destacar, porém, que o brasileiro é quem paga o preço mais caro pelo bitcoin no mundo, com um prêmio de cerca de 17% ante o dólar. A explicação, segundo especialistas é bem simples: a moeda está ganhando força no Brasil, mas a oferta não é tão grande assim, o que, pela regra do livre mercado, faz o preço subir.
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Especiais InfoMoney
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Uma única notícia fez a bitcoin e outras moedas despencarem até 20%

(Foto: Reprodução)
Renato Santino
05/09/2017 14h00
bitcoin
A bitcoin e outras criptomoedas podem ser o dinheiro do futuro e
um investimento incrivelmente rentável no curto prazo, mas se você
precisava de um lembrete de como esse mercado ainda é especulatório, ele
aconteceu nesta semana, com um fato que causou a queda de 20% no valor
de várias moedas do tipo.O fato em questão aconteceu na China, que baniu a realização dos ICOs, sigla para “oferta inicial de moedas”. A prática se popularizou nos últimos tempos entre empresas com o objetivo de angariar fundos, com algumas similaridades ao IPO, em que a companhia abre seu capital e negocia seus papéis na bolsa de valores.
Na prática, o método envolve que o investidor vai dar algumas moedas, sejam elas bitcoins, sejam elas ethereum, em troca de tokens que podem ser comprados de volta pela empresa ou negociados. Se o projeto para o qual a companhia realizou o ICO, esses tokens podem se valorizar, proporcionando uma recuperação rápida do investimento.
O resultado disso foi uma desvalorização súbita em praticamente todas as principais moedas, chegando a 20% de queda em alguns dos casos. Isso dito, o mercado já começou a apresentar, com um repique para a alta após a queda brusca. Desta forma, a bitcoin, por exemplo, acumula uma baixa de 4,78% na semana, valendo US$ 4.390, enquanto a ethereum acumula queda de 17,19% na semana, cotada atualmente em US$ 309.
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