sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Ethereum Atinge Menor Preço de 7 Meses em Relação ao Bitcoin

O preço da ethereum atingiu seu menor valor de sete meses em relação ao bitcoin.
Os últimos dois meses foram um pouco decepcionantes para os investidores. Desde que chegou a US$ 400 no início de setembro, o preço demonstrou uma incapacidade de se sustentar acima de US $ 300, mesmo enquanto o bitcoin alcançava novos topos quase toda semana.

Esperança no horizonte

No entanto, enquanto o desempenho de curto prazo da Ethereum faleceu, os investidores têm motivos para permanecer otimista nas perspectivas de longo prazo da plataforma. Apesar de ser ofuscado pelo aumento maciço dos preços do bitcoin, a conferência Devcon3 desta semana provavelmente lançará alguma luz sobre o futuro da criptomoeda.
Na quarta-feira, Vitalik Buterin apresentou um roteiro que explica alguns dos problemas enfrentados pela plataforma – sobretudo a escalabilidade – e como os desenvolvedores pretendem abordá-los. Além disso, Vlad Zamfir lançou um rascunho de um whitepaperpara Casper, o mecanismo de consenso de  proof-of-stake que os desenvolvedores têm trabalhado há algum tempo. Muitos dos projetos que estão sendo discutidos no Devcon3 levará meses ou anos para realizar, por isso é muito cedo para prever quando o preço da ethereum se animará novamente. No entanto, os investidores atuais devem continuar a olhar para o futuro com otimismo.
Embora a ethereum esteja passando por esse momento não muito agradável para seus investidores, é importante deixar claro que a criptomoeda teve uma valorização monstruosa em 2017, saindo de menos de US$ 10 por unidade e estando cotada a quase US$ 300 no momento, uma valorização superior a 3000%.
Fonte: portaldobitcoin.com

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Bitcoin Chega aos US$ 7.000; R$ 25 Mil no Brasil


Na manhã desta quinta-feira o bitcoin rompe a barreira dos US$ 7.000, batendo mais um recorde de preços. Após passar pelos US$ 7.000, ele continuou subindo e foi negociado até US$ 7.354



O Bitcoin acumula uma valorização de quase 30% apenas nos últimos sete dias. E uma valorização superior a 60% nos últimos 30 dias.


A cada dia que passa o Bitcoin mostra que veio pra ficar e revolucionar o mercado financeiro atual. Recentemente a Bolsa de Chicago anunciou que pretende começar a negociar contratos futuros de Bitcoin e está apenas aguardando autorização dos reguladores.

Com essa nova alta, o bitcoin agora tem um valor de mercado superior a US$ 120 Bilhões de dólares, representando 62% de todas as criptomoedas do mercado.

No Brasil, o Bitcoin também opera em preço recorde e atingiu R$ 25 mil nesta manhã.



Até o momento, apenas em 2017, o Bitcoin teve uma valorização superior a 600%.

O próximo grande acontecimento será o hard fork do segwit2x, programado para acontecer no meio de novembro. Leia mais para entender: Entenda o SegWit2x: O que está por trás do Hard Fork do Bitcoin

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Em novo recorde, bitcoin passa a valer mais de R$ 21 mil

terça-feira, 31 de outubro de 2017

30% do Hedge Fund de Bill Miller está Investido em Bitcoin

Bill Miller é um famoso investidor, ex-presidente do fundo Legg Mason Value Trust e atual presidente da Miller Value Partners LLC. Ele revelou que as participações de bitcoin compõem aproximadamente 30% dos ativos no fundo hedge MVP 1 da Miller Value Partner.

A parcela dos ativos do hedge funds de Bill Miller investidos em Bitcoin passou de 5% para 30% em apenas 12 meses

Em uma entrevista recente com o Wall Street Journal, Bill Miller revelou que cerca de 30% dos ativos do hedge fund MVP 1 da Miller Value Partners LLC são investidos em bitcoin. A parcela do total do fundo que é representada por participações de bitcoin aumentou significativamente após a valorização do bitcoin de aproximadamente 600% este ano – com o bitcoin representando apenas 5% dos ativos do MVP 1 em 2016. Miller afirma que o fundo MVP 1 valorizou aproximadamente 72,5% até agora em 2017.
Em uma carta enviada aos investidores na semana passada, Miller estimou que o preço médio pago pelos bitcoins do fundo era de aproximadamente US$ 350 por moeda. Embora o ele tenha declarado que o fundo não comprará qualquer bitcoin adicional a preços atuais, ele teria dito que ele estaria disposto a colocar 1% de seu patrimônio liquido em bitcoin.

Bill Miller investiu pela primeira vez em 2014

A carta de Miller enviada aos investidores apresenta uma perspectiva equilibrada e imparcial para o futuro do bitcoin, descrevendo o bitcoin como “um experimento tecnológico que pode ou não provar ter um valor duradouro”. O Sr. Miller afirma que “o bitcoin possui uma capitalização de mercado superior a 90% das empresas do S&P 500, mas ainda pode falhar. Eu não sei e ninguém mais sabe, não importa o quão certo eles são de sua opinião … Eu acredito que ainda existe uma chance trivial do bitcoin ir para zero, mas a cada dia essa chance diminui à medida que mais capital de risco flui para o ecossistema bitcoin e mais pessoas se familiarizam com o bitcoin e compram”.
Ele observa que alguns grandes investidores tem comentado sobre o bitcoin estar em uma bolha, incluindo Warren Buffett, Jamie Dimon e Howard Marks. Em uma entrevista em 2014 com a CNBC, o Sr. Miller rejeitou as críticas recentes de Warren Buffett ao bitcoin, afirmando que “se [bitcoin] se tornar apenas 10% do ouro, então é um valor de mercado de 800 bilhões”.
Em junho deste ano, o Sr. Miller descreveu o bitcoin como um “verdadeiro disruptor e uma verdadeira inovação no dinheiro”.
Fonte: portaldobitcoin.com

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Samsung Fez Equipamento de Mineração de Bitcoin com Smartphones Antigos

A nova iniciativa “upcycling” da Samsung permitirá que você coloque um sistema operacional completamente novo em seus celulares antigos para dar-lhes uma nova vida.
Veja, por exemplo, esta plataforma de mineração de bitcoin, feita com 40 dispositivos Galaxy S5 antigos, que é executado em um novo sistema operacional que a Samsung desenvolveu para sua iniciativa.
A Samsung estreou esta plataforma, e um monte de outros usos legais para telefones antigos, em sua recente conferência de desenvolvedores em São Francisco. O Upcycling envolve a reutilização de dispositivos antigos em vez de dividi-los por partes e revende-los. A C-Lab da Samsung, uma equipe de engenharia dedicada a projetos criativos, mostraram celulares Galaxy antigos e tablets variados despojados do software Android e reutilizados em uma variedade de objetos diferentes.
A equipe conectou 40 Galaxy S5 velhos juntos para fazer uma plataforma de mineração de bitcoin, reabasteceu um antigo tablet Galaxy em um laptop com ubuntu, usou um Galaxy S3 para monitorar um fishtank e programou um telefone antigo com software de reconhecimento facial para proteger a entrada de uma casa na forma de uma coruja.
A Samsung recusou-se a responder perguntas específicas sobre o equipamento de mineração de bitcoin, mas uma folha de informações na conferência do desenvolvedor observou que oito dispositivos galaxy S5 podem minerar com uma maior eficiência de energia do que um computador desktop padrão.
Upcycling é uma ótima maneira de manter os dispositivos antigos vivos e isso não pode acontecer facilmente sem o suporte do fabricante original. “O maior desafio de manter eletrônicos antigos funcionando por muito tempo é o software”, disse Kyle Wiens, CEO da iFixit, pelo telefone. “Com os telefones em particular, o software antigo é inseguro e não executa os novos aplicativos. Portanto, a questão é que, se você tiver esse hardware perfeitamente funcional, que já não possui um bom software e que você deseja mantê-lo funcionando dez anos, como você faz isso?”
Fonte: portaldobitcoin.com

sábado, 28 de outubro de 2017

Bitcoin e o fim da corrupção

Por Guilherme Horn
As inovações sempre enfrentam resistências. E estas resistências ganham força sob a forma de “mitos”. Estes mitos nem sempre são verdades, porém são rapidamente disseminados, independente de seus fundamentos científicos.
Quando o forno de microondas foi lançado, na década de 70, espalhou-se o mito de que a proximidade a ele poderia provocar câncer. Os especialistas logo vieram a público para explicar que a tecnologia aquecia os alimentos através da produção de radiação não ionizante. Isto fazia com que as moléculas de água vibrassem, produzindo calor, tendo como efeito o aquecimento dos alimentos. Não adiantou. Até hoje, décadas depois, ainda há pessoas que desconfiam que ele possa provocar câncer.
Esta resistência não se restringe à tecnologia. Quando o café foi introduzido, o chá era a bebida dominante. O café foi então adotado por imãs do Oriente Médio, que precisavam ficar acordados para iniciar as preces nos horários corretos. Isto gerou uma enorme reação e, durante séculos, espalhou-se a crença de que o café afetava a fertilidade do homem. Somente no século XVI é que a bebida venceu este mito, passando a ser produzida e amplamente consumida na Pérsia, para em seguida ganhar o mundo.
Segundo o professor de Harvard, Calestous Juma, autor do livro Innovation and its Enemies, as pessoas não têm simplesmente medo do novo, como se costuma pensar. Segundo ele, as pessoas têm medo da perda que o novo provoca. E esta perda, seja ela percebida ou real, pode ser uma parte de sua identidade, de seu estilo de vida ou de sua segurança econômica. Juma identifica também três grupos que se opõem à inovação: aqueles com interesses comerciais nos produtos existentes, aqueles que se identificam com os produtos existentes e aqueles que podem perder poder em decorrência da mudança.
É exatamente isto que estamos vivendo hoje com o advento das criptomoedas. Vários mitos tem sido disseminados, com o objetivo de minar o potencial de impacto desta nova tecnologia. E, curiosamente, talvez o maior deles esteja justamente relacionado a uma de suas maiores fortalezas: o Mito do Anonimato.
O mito do anonimato pressupõe que as transações com criptomoedas são anônimas e que este fato possibilita o seu uso para atividades ilícitas, dificultando a identificação da origem e destino das transações. Assim, seria impossível garantir o cumprimento das leis anti lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo e as criptomoedas seriam um terreno fértil para o crime.
Ora, isto é o mesmo que atribuir a uma arma a responsabilidade por um crime ou a um carro a responsabilidade por um atropelamento. Um bitcoin é tão anônimo quanto uma nota de um real ou dolar. Ambos são instrumentos ao portador. Se os bancos aderissem às criptomoedas, as normas de compliance estariam sendo igualmente cumpridas para as moedas convencionais e para as criptomoedas. No dia em que os países regulamentarem o seu uso, é muito provável que isto aconteça. Os processos deknow your client para se comprar criptomoedas serão equivalentes aos atuais, assim como as prevenções à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. No entanto, haverá uma grande e fundamental diferença: a capacidade de rastreabilidade das criptomoedas é incomparável à das moedas convencionais. Por ser descentralizada e inalterável, todas as transações ficarão registradas e poderão ser auditadas com uma facilidade e precisão muito maior. Isto significa que, pela primeira vez na história, teremos condições técnicas de erradicar a corrupção e o financiamento de crimes.
Ou seja, neste caso o mito não é apenas falso; ele enseja o contrário do que a tecnologia permite. Ao se compreender que o bitcoin, ou qualquer outra criptomoeda outoken, não são na verdade moedas nem ativos financeiros, mas sim um software que pode representar um valor em qualquer tipo de transação, pode-se alcançar a extensão da transformação a que estamos prestes a viver. Uma transformação que não é pequena; que, no limite, poderá substituir as moedas nacionais como conhecemos hoje. E que daqui a algumas décadas poderá ser tão comum quanto usar o microondas ou tomar café. E sem medo de causar câncer ou infertilidade.
Fonte: http://link.estadao.com.br

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Os 3 melhores filmes para aprender mais sobre Bitcoin, segundo especialista

Por mais que a moeda digital esteja em alta na mídia e entre investidores, muitas pessoas ainda não entendem como funciona o mundo das criptomoedas

SÃO PAULO - A popularidade do Bitcoin vem aumentado a cada dia. E por mais que a moeda digital esteja em alta na mídia e entre investidores, muitas pessoas ainda não entendem como funciona o mundo das criptomoedas.
A ideia de um dinheiro totalmente digital, descentralizado, e sem conexão com bancos pode parecer complexa. “Conforme o Bitcoin for ganhando mais popularidade, vai se valorizar cada vez mais. Os estabelecimentos comerciais vão passar a aceitar, aos poucos, a moeda digital como meio de pagamento – é uma alternativa ao sistema financeiro tradicional”, afirma Felipe Trovão, especialista em mercado de capitais brasileiro e atualmente trabalha com compliance e gerenciamento de risco na Foxbit, empresa de soluções e aplicações de criptomoedas. “O sistema do Bitcoin é consideravelmente barato, rápido e prático”.


Em entrevista ao InfoMoney, Trovão selecionou os três melhores filmes que já assistiu sobre Bitcoin e moedas digitais que podem ajudar você a entender melhor sobre o assunto.

Confira:

1. Bitcoin: o fim do dinheiro como conhecemos (2015)

O documentário conta a história do surgimento do Bitcoin e discute como a moeda digital pode impactar o mundo financeiro e os conceitos tradicionais que o rodeiam. Mostra como a tecnologia pode modificar a forma como os governos funcionam. "Considerando que os usuários tem mais poder sobre a moeda e suas transações, do que com o dinheiro tradicional hoje, os bancos centrais perdem importância e podem poder sobre o dinheiro", explica Trovão. O documentário está disponível no YouTube e no iTunes. “O filme é provocante, faz você pensar o bitcoin como uma alternativa real ao sistema financeiro tradicional. É o melhor que já vi sobre o tema”, afirma.

2. Banco ou Bitcoin (2016)

“O filme conta como a chegada da internet gera uma batalha ideológica entre o modelo bancário tradicional e libertários que acreditam que tecnologia vai trazer uma nova liberdade econômica”, comenta Trovão. É repleto de entrevistas com especialistas do meio que comentam a importância da tecnologia em nossas vidas. Está disponível na Netflix.

3. Surgimento e ascenção do Bitcoin (2014)

Conta a história de um programador de Pittsburgh, nos Estados Unidos, após seu envolvimento com Bitcoins. A narrativa mostra como o fascínio dele pelo assunto vai mudar a comunidade a sua volta e o impacto dessa tecnologia no mundo. Além disso, a história mostra o encontro do programador com diversos especialistas, desenvolvedores, empreendedores da moeda digital. Está disponível no iTunes e no Vimeo.

Embora o especialista não acredite que a moeda digital vá substituir o sistema tradicional, afirma que ela já é uma concorrente do dinheiro. “O Bitcoin e seu poder de comércio já são realidade. Já é possível comprar um carro com a moeda, por aqui a Tecnisa aceita Bitcoin na compra de um imóvel. Ainda tem muito o que caminhar, mas com certeza esse universo vai se consolidar com o passar do tempo afirma Trovão.


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