sábado, 30 de dezembro de 2017

Cuidado! Estão Tentando Roubar seus Bitcoins por SMS



Ontem a noite, enquanto eu jantava, minha mãe me chamou avisando que ela tinha recebido uma ”mensagem do bitcoin” (ela não entende nada sobre criptomoedas). Eu sem entender do que se tratava fui lá para ver o que era.
A mensagem era essa:
Na hora já é possível perceber que se trata de um golpe, principalmente pelo fato da minha mãe nunca ter feito nada relacionado ao Bitcoin.
Ao clicar no link, você é redirecionado para esse site (um site falso do Mercado Bitcoin):
Já é possível identificar o golpe apenas pelo link que não é do Mercado Bitcoin. Um claro caso de pishing. Para as pessoas menos atentas que acabam não percebendo isso e colocando seu CPF e senha, eles serão enviados ao golpista. Ao receber seus dados, os golpistas tentarão utiliza-los no site verdadeiro do mercado bitcoin e caso consigam entrar, podem roubar todos os seus bitcoins.
Portanto, tome muito cuidado. Como o bitcoin está crescendo muito, sempre terão pessoas tentando se aproveitar disso.
Para completar, eu recebi uma mensagem bastante parecida no meu celular hoje de manhã, poucos minutos atrás antes de escrever esse texto, veja:
Dessa vez eu não cliquei no link, mas provavelmente trata-se da mesma coisa.
Do mesmo jeito que estão usando o Mercado Bitcoin como cobaia, qualquer plataforma está sujeita a golpistas. Portanto, fique muito atento a isso.
Inclusive foi noticiado aqui no site alguns dias atrás, casos parecidos com esse acontecendo na Austrália.
Alguma coisa parecida já aconteceu com vocês? Mais alguém também recebeu essas mensagens?
Fonte: portaldobitcoin.com

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Saiba como economizar para enviar e receber Bitcoin




Imagine que você esteja em uma estrada que tem um pedágio. Existem duas cabines de cobrança. A da esquerda te cobra R$100,00 para passar com o carro e tem uma fila enorme. A da direita te cobra R$5,00 e não tem fila. Mas só pode passar pela direita aquele carro que teve o sistema de navegação atualizado pelo fabricante.
É mais ou menos isso que está acontecendo na rede do Bitcoin. Para enviar ou receber uma transação, precisamos pagar o pedágio da rede, ou seja, a taxa de transação (fee, em inglês) dos mineradores. Acontece que esta taxa ficou bastante cara em 2017 devido ao aumento exponencial do número de transações na rede. No dia 22 de dezembro de 2017, por exemplo, a taxa média de uma transação de Bitcoin foi de US$55,16.
A boa notícia é que existe uma forma de pagarmos menos, muito menos. Estou falando do Segwit, que é uma atualização que foi ativada na rede do Bitcoin em agosto de 2017 e que tem como objetivo deixar as transações mais baratas e rápidas. Contudo, depois de vários meses, pouquíssimas carteiras e corretoras implementaram o Segwit.
Por isso, estou lançando esta campanha #GoSegwit para que os usuários de Bitcoin brasileiros pressionem as corretoras a implementar esta atualização que deixará as transações muito mais baratas e rápidas.
Nas redes sociais, a Foxbit disse que está trabalhando na implementação. Mas precisamos que todas as corretoras no Brasil adotem o Segwit. Por isso, façam pressão para que Foxbit, Mercado Bitcoin, Bitcointoyou, Negocie Coins, Bitcoin Trade, CoinBR, Walltime, Braziliex e qualquer outro serviço de compra e venda de Bitcoin no Brasil utilize o Segwit.
Confira a lista de empresas e carteiras que já utilizam o Segwit.

Provedores de serviços online:

  • BitStamp
  • BitGo
  • Bitpanda
  • Bitwala
  • CoinGate
  • Cex.io
  • Flyp.me
  • GreenAddress
  • HitBTC
  • OpenBazaar
  • Shapeshift
  • Quadrigacx

Carteiras em dispositivo:

  • Ledger Nano S
  • Trezor

Carteiras em software:

  • Armory 0.96.2+
  • Bitcoin-qt
  • Electrum 3.0
  • Edge
  • BitWallet
  • Samourai
  • GreenBits
Precisamos aumentar a adoção do Segwit para enviar e receber Bitcoin de forma mais rápida e barata. #GoSegwit.
PS: não confunda Segwit com SegWit2X. Este último é uma proposta de aumento do tamanho dos blocos de transação. São duas coisas distintas.
Fonte: www.criptomoedasfacil.com

Do bitcoin à Odebrecht, os melhores e os piores ativos de 2017

Um ótimo ano para ter bitcoin, mas ruim para ter som, a moeda do Uzbequistão, que caiu muito quando a república rica em ouro eliminou a paridade cambial da moeda com o dólar

Imagem da história para bitcoin de InfoMoney

(Bloomberg) -- Este foi um ótimo ano para ter bitcoin, mas ruim para ter som, a moeda do Uzbequistão.

Neste fim de 2017, uma análise dos vencedores e perdedores em todo o mundo mostra que, de uma maneira geral, os ativos mais arriscados tiveram um bom desempenho, com um sentimento otimista em relação às ações, à dívida soberana de mercados emergentes e à dívida corporativa. Os títulos geralmente considerados como apostas mais seguras e menos voláteis -- como os títulos do governo japonês -- ficaram para trás.

Talvez nenhuma ideia de investimento tenha chamado mais a atenção em 2017 do que as criptomoedas, da rejeição de Jaime Dimon até as perguntas de Katy Perry a Warren Buffett sobre o assunto. O bitcoin subiu quase 1.500 por cento e outras moedas menores como o ethereum e o litecoin avançaram pelo menos 6.000 por cento. Óbvio que os aumentos foram acompanhados por vários pessimistas que projetaram bolhas.
Ações

Os otimistas sobre a Ucrânia tiveram um bom ano porque em maio o Fundo Monetário Internacional disse que via “sinais bem-vindos de recuperação” para a economia e “uma base promissora para um crescimento maior”. Isso fez parte de um rali mais amplo dos mercados emergentes e os investidores se voltaram para países em desenvolvimento na esperança de obter retornos mais altos.

No entanto, não foi um bom ano para apostar em ações do Catar e do Paquistão. O país do Golfo Pérsico mergulhou em um caos em meados do ano, quando a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, Barein e o Egito cortaram relações diplomáticas e de transporte. No Paquistão, o índice partiu de uma base alta, mas também sofreu com os estrangeiros retirando dinheiro do mercado (NOTA: Excluímos o ganho de 3.865 por cento do mercado de ações venezuelano neste ano porque se deve quase exclusivamente ao efeito de uma rápida desvalorização da moeda).
Títulos

Três décadas de otimismo para a renda fixa continuaram em 2017, desafiando, mais uma vez, as projeções de que uma aceleração da inflação e um ajuste da política monetária eliminariam o avanço. Os melhores desempenhos do mercado de títulos foram os dos perdedores do passado, com a Grécia e a Argentina entre os destaques.

Na categoria de dívida corporativa de mercados emergentes, uma empresa indonésia de energia liderou a lista, ao passo que os papéis ligados à brasileira Odebrecht -- a gigante da construção que está envolvida em um escândalo de corrupção que se estende por toda a América do Sul -- foram os títulos a serem evitados.
Commodities

O paládio, que normalmente é usado em dispositivos de controle de poluição nos veículos a gasolina, encabeçou os ganhos dos metais preciosos neste ano ao subir mais de 50 por cento porque os investidores apostaram no aumento de seu uso em veículos. Os otimistas do cobre e do alumínio também tiveram um ano ótimo. Esses avanços estavam ligados em grande parte a melhores perspectivas econômicas em todo o mundo, o que acarretaria um maior uso de metais industriais.

Por outro lado, o açúcar e o gás natural tiveram um ano ruim. O açúcar caiu devido à preocupação com um superávit global e recentemente o gás natural atingiu seu preço mais baixo em 10 meses após dois invernos quentes que deixaram os estoques em patamares altos.
Moedas

A moeda que mais avançou é um tanto desconhecida: o novo metical de Moçambique. O país da África Oriental tem tido problemas para controlar a inflação após uma crise da dívida, mas o banco central afirmou que quer alcançar uma taxa mais baixa e estável.

Por outro lado, o som, a moeda do Uzbequistão, caiu muito quando a república rica em ouro eliminou a paridade cambial da moeda com o dólar.


Versão em português: Marisa Castellani em Sao Paulo, mcastellani7@bloomberg.net.

Repórteres da matéria original: Julie Verhage em Nova York, jverhage2@bloomberg.net, Colin Simpson em Hong Kong, csimpson42@bloomberg.net.

Para entrar em contato com os editores responsáveis: Jeremy Herron, jherron8@bloomberg.net, Joanna Ossinger, Brendan Walsh

©2017 Bloomberg L.P.


Especiais InfoMoney

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Preço da Bitcoin se estabiliza após Natal turbulento

 Imagem da história para bitcoin de Tecmundo

Depois de perder praticamente 30% de seu valor durante o fim de semana do Natal, a Bitcoin voltou a ter sua cotação estabilizada no mercado internacional. A moeda chegou a operar em alta no dia de hoje (27), sendo comercializada por algo em torno de US$ 16,4 mil, mas no momento, registra uma baixa de 6,5% e preço médio de US$ 14,7 mil.
Essa porcentagem seria considerada uma grande desvalorização em qualquer outro tipo de investimento, mas a criptomoeda em questão é conhecida por ter seus altos em baixos acentuados em curtos períodos de tempo. Só em 2017, foram seis quedas de 30% ou mais antes de a moeda atingir seu pico na metade de dezembro, valendo quase US$ 20 mil.
bitcoin
Analistas do mercado de criptomoedas, contudo, acreditam que, depois da queda acentuada no Natal, a Bitcoin deve se manter estável por algum tempo. Não sabemos, entretanto, se a tendência atual de queda poderá se intensificar até o fim do dia ou mesmo amanhã. Ainda assim, o valor da moeda está interessante, considerando que ela chegou a valer próximo de US$ 12 mil durante o feriado.
Fonte: www.tecmundo.com.br

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Bitcoin Volta a Subir e John McAfee Reafirma sua Previsão de US$ 1 Milhão até 2020


Imagem da história para bitcoin de Portal do Bitcoin (liberação de imprensa) (Blogue)

O Bitcoin já teve uma valorização de quase 50% desde sua queda no dia 22 de dezembro, quando foi negociado abaixo dos US$ 11 mil. Neste momento a criptomoeda é negociada perto dos US$ 16 mil.
Gráfico BTC/BRL da FOXBIT
No Brasil, o bitcoin está sendo negociado a R$ 55 mil, após cair abaixo dos R$ 34 mil.
O Bitcoin agora volta a ter uma valorização acumulada de 50% apenas no mês de dezembro. É importante notar que provavelmente devido ao final de ano, uma época de festas, apesar da retomada da alta, o volume de negociações está um pouco inferior do que o normal, tanto nas principais exchanges do mundo como nas brasileiras.
A grande maioria das altcoins também se recuperaram da recente queda e as criptomoedas agora voltaram a ter uma valor de mercado superior a US$ 600 bilhões, sendo 45% apenas do bitcoin, com US$ 272 bilhões. Nesse momento, 36 criptomoedas possuem uma capitalização de mercado superior a 1 bilhão de dólares.

Analistas Otimistas

Analistas, incluindo John McAfee, expressaram o seu otimismo em relação à tendência de crescimento a curto e médio prazo do bitcoin, tendo em vista o seu último impulso e aumento geral de valor ao longo de 2017.
McAfee escreveu:
“Como eu previ, Bitcoin está se recuperando e subindo rapidamente após o Natal. Ainda é, de longe, o melhor investimento em criptomoeda a longo prazo, e reafirmo minha previsão de US$ 1 milhão até o final de 2020.”
Outros a comentarem foram o CEO da Overstock, Patrick Byrne e Mike Novogratz, sugeriram um valor semelhante. Os analistas acreditam que, uma vez que o valor de mercado do bitcoin supere a marca de trilhões de dólares, ela poderá superar a avaliação de mercado de ativos tradicionais, como o ouro, e eventualmente penetrar no mercado bancário offshore global.
Byrne disse no início desta semana:
“Nós temos todas essas moedas desde Bretton Woods, flutuando uma contra a outra, e talvez o dólar não tenha chegado a zero contra essas moedas, mas todas elas caíram 95% … contra algo que não podem controlar como … ouro e bitcoin. Então, bitcoin pode estar a caminho de um milhão por tudo o que nós sabemos”.
 Fonte: portaldobitcoin.com

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Após pior semana em 4 anos, Bitcoin se recupera e avança 40% frente à mínima de sexta




Bitcoin sobe 10% após forte perda na semana passada


moeda digital bitcoin ampliou sua recuperação em um pregão mais fraco em razão de feriado, subindo 10% para ficar mais de um terço acima das mínimas da semana passada abaixo de US$ 12 mil.

O bitcoin, a maior e mais conhecida criptomoeda do mundo, caiu quase 30% momentaneamente na sexta-feira para US$ 11.159,93 e apesar de uma recuperação tardia, teve sua pior semana desde 2013. Nesta terça-feira, a moeda era cotada a US$ 15.285 dólares, em alta de 9,87%, na bolsa Bitstamp em Luxemburgo.

A moeda digital aumentou em torno de vinte vezes desde o início do ano, subindo de menos de US$ 1.000 para US$ 19.666 em 17 de dezembro na Bitstamp e para mais US$ 20 mil em outras bolsas. Mas, desde então, registou fortes quedas.

Apesar de os investidores e analistas bitcoins acreditarem que o declínio em seu valor foi uma correção natural depois de um rali nas cotações, houve novas advertências dos reguladores do mercado e dos bancos centrais.

"Não há preço atual correto que reflitiria a avaliação atual correta", disse Andrei Popescu, co-fundador da COSS, que se descreve como uma plataforma que abrange todos os recursos de uma economia digital baseada em criptografia.

"Embolsar o lucro é certo, enquanto a compra para uma projeção de longo prazo também é correta. Você não precisa estar certo neste mercado, apenas menos errado do que o resto", disse Popescu.

Shmuel Hauser, presidente da autoridade de valores mobiliários de Israel, disse na segunda-feira que irá propor uma regulamentação para proibir as empresas com base em bitcoin e outras moedas digitais de negociarem na bolsa de Tel Aviv.

O banco central de Cingapura emitiu na semana passada um alerta contra investimentos em criptomoedas, dizendo que considera a recente alta nos preços da moeda como resultado de especulação e que é elevado risco de uma queda nas cotações.

Os preços de outras moedas digitais, que recuaram com o bitcoin na semana passada, também se recuperaram com o Ethereum, a segunda maior criptomoeda por tamanho de mercado, cotado em cerca de US$ 771, ante US$ 689 no domingo, mas ainda longe das máximas de cerca de US$ 900 na semana passada.

Fonte: www.terra.com.br

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Como os Gêmeos Winklevoss Armazenam seus Bilhões em Bitcoin



Os gêmeos Winklevoss cortaram e armazenaram suas chaves privadas do Bitcoin em caixas de segurança em vários bancos nos Estados Unidos.
Um dos principais problemas com a criptomoeda é que os ladrões podem saquear a carteira de uma pessoa, e há muito poucas opções que se pode fazer em tal situação.
Para garantir que tal evento não aconteça com seus 120.000 bitcoins, os gêmeos Winklevoss cortaram suas chaves privadas em várias pedaços (em papel) e as guardaram em caixas de segurança em vários bancos nos Estados Unidos.
Depois de serem ”lesados” por Mark Zuckerberg, eles processaram Zuckerberg, ganhando US$ 65 milhões em um acordo.
Eles usaram US$ 11 milhões desse acordo para comprar bitcoins, quando eles custam menos de US$ 10 cada. A maioria das pessoas ria deles, mas eles estavam dispostos a correr o risco. Essa espera certamente valeu a pena quando Bitcoin aumentou de valor no decorrer de 2017.
Em resposta aos que zombaram deles, Tyler Winklevoss diz:
Nós transformamos a risada e o ridículo em oxigênio e vento nas nossas costas.

Mantendo seus bilhões em segurança

Enquanto o mercado de criptomoedas é bastante emocionante, também pode ser muito perigoso quando os hacker invadem carteiras e exchanges. Os irmãos estão muito interessados ​​em manter suas criptomoedas seguras, então eles chegaram ao extremo para fazer com êxito.
Eles imprimiram suas chaves privadas em um papel e em seguida cortaram em pedaços. Em seguida, eles colocaram esses pedaços em envelopes diferentes e enviaram-nos para uma série de caixas de depósito de segurança bancárias espalhadas por todo os Estados Unidos. Se um ladrão quiser obter uma chave inteira, eles teriam que roubar cada caixa de segurança para fazê-lo.
Fonte: portaldobitcoin.com