quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

As 5 criptomoedas com melhor desempenho em 2018 (por enquanto)

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O início de 2018 não foi particularmente auspicioso para as criptomoedas… para dizer o mínimo. O valor de mercado caiu gigantescos US$ 93 bilhões, atingindo um mínimo de US$ 276 bilhões em 6 de fevereiro, bem distante do máximo histórico dos US$ 834 bilhões alcançados nos primeiros dias de janeiro.
Por exemplo, a bitcoin, a maior moeda virtual do mundo por capitalização de mercado, perdeu cerca de 25% em janeiro, o maior declínio mensal em três anos, em meio ao aumento dos medos sobre o escrutínio regulatório nos EUA e na Ásia. Apesar da sua modesta recuperação nos últimos dias, os preços do bitcoin continuam baixos, cerca de 18% desde o início de 2018.
O bitcoin não é a única criptomoeda convencional que está passando por um início de ano difícil. Por exemplo, a ripple, a terceira maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, caiu 55% desde 1º de janeiro, tornando-se uma das moedas digitais com pior desempenho em 2018.
Isso segue o ano emblemático de 2017, no qual o bitcoin aumentou 1.320%, enquanto a ripple obteve um ganho impressionante de 36.000%.
Ainda assim, nem todas as moedas sofreram a ira dos vendedores, com alguns dos nomes mais resilientes, listados abaixo, pegando muitos operadores e investidores de criptomoedas de surpresa. Nesta publicação damos uma olhada nas cinco criptomoedas com melhor desempenho até agora em 2018. O mais interessante, talvez, seja que muitos dos melhores desempenhos do ano passado estejam ausentes desta lista.
Para filtrar as mais de 1.500 moedas que atualmente existem no criptoespaço, decidimos nos concentrar apenas em moedas digitais com capitalização de mercado superior a US$ 1 bilhão, restando um total de 26 moedas.

1. VeChain (VEN/USD)

Depois de começar o ano em US$ 2,2900, o veChain subiu para um máximo histórico de US$ 9,7000 em 22 de janeiro. Desde então, recuou para US$ 6,44320, para um lucro acumulado anual de 160%, ganhando o título de moeda digital com melhor desempenho até agora em 2018.
Nos preços atuais, tem capitalização de mercado de cerca de US$ 3 bilhões, tornando-se a 16ª maior criptomoeda em circulação.
O veChain é uma plataforma em blockchain que foi projetada para aprimorar os processos de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Desde os materiais de origem do produto, o histórico de serviços e as peças sobressalentes para substituições, todas as informações sobre o movimento da cadeia de suprimentos de um produto podem ser registradas e verificadas para criar um ecossistema de gestão da cadeia de suprimentos seguro para todos os participantes.
O veChain também oferece soluções específicas, delineadas em seu site, para os produtos de luxo, varejo, logística de produtos refrigerados e setor logístico em geral.
A tecnologia blockchain está sendo utilizada atualmente por várias empresas chinesas para a importação de mercadorias. Também é utilizada pela Pricewaterhouse Coopers para “serviços de terceiros”, que é outra grande validação do que a tecnologia VeChain é capaz de fazer.
Não há dúvida de que a tecnologia blockchain pode ser uma inovação importante para o gerenciamento da cadeia de suprimentos no futuro. Com uma crescente lista de parcerias comerciais e desenvolvimentos tecnológicos, o veChain está se posicionando como um grande disruptor no setor de gerenciamento de cadeia de suprimentos.

2. NEO (ANS/USD)

O preço de uma moeda NEO era de US$ 75,02 em 1º de janeiro de 2018, antes de subir para um recorde de US$ 198,20 em 15 de janeiro, em meio ao otimismo geral em relação ao seu valor futuro. Embora tenha recuado desses níveis, conseguiu ter mais ganhos em relação a qualquer outra grande moeda digital durante a recente debandada do mercado.
No momento da redação, o NEO estava sendo negociado em torno de US$ 124,50, representando um aumento de 64% até agora nesse ano. Atualmente, é a sétima maior criptomoeda em circulação, com capitalização de mercado de aproximadamente US$ 8,3 bilhões. Terminou 2017 com um ganho de 53.450%.
NEO chamado de “ethereum chinês” por muitos observadores de criptomoedas porque foi lançado na China e é operacionalmente similar ao ethereum, é uma plataforma blockchain e criptomoeda que permite o desenvolvimento de ativos digitais e contratos inteligentes.
A NEO trabalha com a mesma funcionalidade que o ethereum, uma vez que ambos visam papéis similares na comunidade de criptomoedas. Ambos querem ser plataformas para aplicações descentralizadas, ofertas iniciais de moedas e contratos inteligentes, mas o NEO também oferece suporte ao comércio descentralizado, identificação e digitalização de ativos. Além disso, fecha lacunas que fizeram com que os contratos de ether fossem vulneráveis aos hackers.
Foi lançado originalmente em 2014 como AntShares por Da Hongfei, CEO da Onchain e um entusiasta de blockchain na China, juntamente com o cofundador Erik Zhang.
Compreender o OnChain é fundamental para a compreensão do NEO. Eles não são a mesma empresa, mas seus interesses se alinham e eles têm uma parceria. O sistema OnChain, conhecido como DNA (Arquitetura de Rede Descentralizada), tem como objetivo trabalhar com empresas chinesas e instituições governamentais.
Se a OnChain puder se integrar com sucesso com as empresas chinesas e as entidades governamentais, isso incentivará grandemente a adoção do NEO, o que seria bom para seu futuro.

3. Lisk (LSK/USD)

lisk iniciou o ano novo sendo negociado em US$ 22,01. Atualmente chega a US$ 25,50, o que representa um ganho acumulado no ano de 20% até o momento. Ele ascendeu a um pico histórico de US$ 42,00 em 7 de janeiro, como parte da grande alta das cripto logo após o feriado de Ano Novo.
Tem capitalização de mercado de cerca de US$ 2,6 bilhões, tornando-se a 17ª maior criptomoeda. Teve um ganho de 13.480% no ano passado.
O lisk é uma plataforma blockchain pública que fornece aplicativos blockchain descentralizados. Começou como um fork do crypti, uma criptomoeda pouco conhecida desenvolvida por Max Kordek e Oliver Beddows em maio de 2016.
A ideia por trás do Lisk é que cada aplicativo blockchain esteja em sua própria sidechain, separada da blockchain principal. Os benefícios dessa configuração seriam solucionar os problemas de escalabilidade que muitas criptomoedas enfrentam, ao mesmo tempo que permitem uma personalização muito maior para determinadas sidechains, algo que não poderia ser feito em outras plataformas.
Semelhante ao NEO, o lisk também trabalha com a mesma funcionalidade do ethereum, com ambos tentando oferecer uma plataforma para uma ideia semelhante: aplicativos descentralizados (o lisk os chama de aplicativos blockchain). A principal diferença entre os dois é que a blockchain lisk não foi construída com a intenção de criar contratos inteligentes.
Em um sinal promissor para o futuro, Charles Hoskinson, ex-CEO do ethereum e fundador do cardano, juntamente com Steven Nerayoff, ex-assessor do ethereum, juntaram-se ao lisk em junho de 2016 como consultores seniores para facilitar o desenvolvimento de produtos
O lisk também entrou recentemente em uma parceria com a Microsoft Azure (NASDAQ:MSFT). Essa colaboração significa que os desenvolvedores em todo o mundo podem desenvolver, testar e implantar aplicativos blockchain lisk usando a plataforma e a infraestrutura de computação em nuvem Azure da Microsoft.

4. Binance Coin (BNB/USD)

O preço do binance coin no momento da redação era de US$ 9,8795, significando um ganho de 19% nas primeiras seis semanas de 2018. O preço em 1º de janeiro era de US$ 8,53. Apesar de recuar em níveis recordes dos US$ 24,64 alcançados em 12 de janeiro, a moeda digital continua sendo uma forte candidata para a maior ganhadora do ano.
A preços atuais, tem capitalização de mercado de quase US$ 1,1 bilhão, tornando-se a 28ª maior moeda digital.
O binance coin é o token virtual exclusivo da popular exchange baseada na China Binance, que suporta cerca de 100 moedas digitais e é uma das principais exchanges mundiais para bitcoin, ethereum e tether.
Lançado em julho de 2017, o BNB é usado como método alternativo para pagar as taxas de negociação da Binance. A compra da moeda dá aos clientes um bônus na forma de um desconto de 50% em todas as taxas de transação e retiradas no primeiro ano de uso.
CryptoCompare descreve a moeda desta maneira:
“O binance coin é um token ethereum que permite que os usuários recebam um desconto em qualquer taxa na plataforma Binance, uma exchange de criptomoedas que planeja criar uma exchange descentralizada para ativos de blockchain. O BNB também oferece aos usuários acesso a recursos especiais e será usado para alimentar a próxima exchange descentralizada”.
A ideia é que os clientes são incentivados a comprar o BNB e manter o comércio vivo na exchange. Além disso, à medida que mais pessoas começam a usar a Binance, o preço da binance coin também aumentará.

5. Ethereum (ETH/USD)

O preço de fechamento de uma moeda ethereum no domingo, 31 de dezembro de 2017 foi de apenas US$ 736,77. Agora está sendo negociado em torno de US$ 885,00, representando um ganho impressionante de 17%. Teve um pico histórico de US$ 1.423 em 13 de janeiro.
A preços atuais, o ethereum possui capitalização de mercado de aproximadamente US$ 94 bilhões, tornando-se a criptomoeda número dois do mundo, perdendo apenas para o bitcoin. Curiosamente, é a única criptomoeda “mainstream” a entrar na lista. Em 2017, aumentou 9.160%.
O ethereum é uma plataforma de software aberta baseada na tecnologia blockchain que permite aos desenvolvedores criar e implantar aplicativos descentralizados que executam contratos inteligentes. Foi proposto no final de 2013 por Vitalik Buterin, pesquisador e programador de criptomoedas, e lançado em 2015.
Os ganhos foram alimentados por vários fatores de alta, incluindo maior conscientização pública e legitimidade, bem como o crescente apoio das principais corporações globais.
A recentemente criada Enterprise Ethereum Alliance, é constituída por nomes como Intel (NASDAQ:INTC), Microsoft (NASDAQ:MSFT), JP Morgan Chase (NYSE :JPM) e Credit Suisse (SIX:CSGN) para citar alguns, foi útil para respaldar o o crescimento rápido de funcionalidade da criptomoeda.
Conclusão: Tem sido um início de ano altamente volátil no espaço das criptomoedas, com poucos sinais de desaceleração à medida que avançamos em 2018. Então, as coisas podem ficar ainda mais interessantes à medida que os mercados se movimentam. Talvez o mais surpreendente: exceto o ethereum, os principais desempenhos desta lista são nomes que ainda não alcançaram o status de mainstream. Mas quem sabe, no espaço das criptomoedas altamente imprevisível, 2018 poderia ser o ano delas.
Nós achamos que essa é uma tendência que continuará à medida que o ano avança, já que muitos recém-chegados para a festa das criptomoedas ficam cada vez mais hesitantes em investir nas moedas que já subiram milhares de por cento e, em vez disso, procuram moedas alternativas com um preço mais barato e provavelmente mais promissoras.
Fonte: investing.com

No Brasil, maior banco da América Latina usará a Ripple para processar pagamentos



Em 21 de fevereiro, a equipe da Ripple revelou que o Itaú Unibanco, no Brasil, o maior banco da América Latina por marketcap, usará o xCurrent da blockchain da Ripple para processar pagamentos internacionais e remessas.

Adoção da Ripple

A maioria dos principais bancos da Coréia do Sul e do Japão, liderada pela SBI Holdings, um dos principais bancos comerciais do Japão, estão utilizando a plataforma de liquidez xRapid da rede Ripple para reduzir os custos operacionais no processamento de pagamentos entre bancos e instituições.
Nos próximos meses, o Itaú Unibanco junto com um importante provedor de serviços de remessa de Singapura InstaReM e o banco comercial indiano IndusInd utilizarão ativamente Ripple xCurrent para liquidar pagamentos entre prestadores de serviços financeiros internacionais.
A equipe da Ripple observou que os fornecedores de serviços em grandes mercados de remessas, como o Brasil e o Canadá, começarão a utilizar o xVia, uma solução de pagamentos desenvolvida pela Ripple, para processar pagamentos na blockchain da Ripple. A Beetech no Brasil e Zip Remit no Canadá visam processar os pagamentos na rede Ripple blockchain com prestadores de serviços de remessa na China, já que as empresas chinesas de remessa entraram na RippleNet em fevereiro.
Patrick Griffin, diretor de desenvolvimento de negócios da Ripple, enfatizou a necessidade de uma solução de blockchain como da Ripple nas indústrias globais de remessas de pagamentos, especialmente para empresas e consumidores em mercados emergentes. Griffin explicou que a tecnologia blockchain pode facilitar o processo para indivíduos que enviem dinheiro do exterior para seus países de origem, especificamente para trabalhadores expatriados e empresas internacionais.
"O problema dos pagamentos é um problema global, mas seu impacto negativo afeta desproporcionalmente os mercados emergentes. Quer se trate de um professor nos EUA que envie dinheiro para casa a sua família no Brasil ou um pequeno empresário na Índia tentando mover dinheiro para abrir uma segunda loja em outro país, é imperativo conectar as instituições financeiras do mundo a um sistema de pagamentos. Isso funciona para seus clientes, não contra eles ", disse Griffin.
Como a CCN informou em janeiro , a Ripple fez parceria com alguns dos maiores provedores de remessas do mundo, como o MoneyGram para processar pagamentos internacionais em sua rede de blockchain. Se a Ripple pode construir um ecossistema e uma comunidade de grandes fornecedores de serviços de remessa em ambas as principais regiões, como os EUA e os mercados emergentes, os indivíduos poderão enviar e receber pagamentos pequenos e grandes através da blockchain da Ripple, com custos reduzidos.
A chave é construir uma conexão entre os fornecedores de remessas para garantir que exista uma plataforma descentralizada e ponto-a-ponto com a qual as instituições possam enviar e receber dinheiro entre si.
Já RippleNet incluiu prestadores de serviços de remessa em larga escala em Singapura, China e outros países da Ásia. O InstaReM sozinho processa mais de 500.000 transações iniciadas por consumidores em mais de 60 países, incluindo Austrália, Canadá, Hong Kong, Cingapura e Índia.
2018 é um ano importante para a Ripple, e é um período em que terá que justificar as parcerias que criou em 2017 através do aumento dos volumes diários de transações e da atividade do usuário. Em 2017, a Ripple foi criticada pela falta de volumes de transações provenientes de bancos que se associaram à Ripple Labs para processar transações.

Bitcoin cai após atingir maior nível desde janeiro

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A cotação da moeda digital bitcoin caiu nesta quarta-feira, um dia após ter testado a marca de US$ 12.000 enquanto continua a se recuperar lentamente da forte operação de vendas no início do mês.
bitcoin era negociada a US$ 11.006 na corretora Bitfinex às 09h17, permanecendo acima da mínima intradiária de US$ 10.680.
A cotação atingiu US$ 11.776 na terça-feira, valor mais alto desde 29 de janeiro, aproximando-se do nível de US$ 12.000.
O preço da bitcoin está gradualmente subindo após ter caído à mínima de mais de dois meses em 6 de fevereiro em meio a uma imensa operação de vendas disparada por temores de uma repressão regulatória, preocupações com possíveis manipulações de preços no mercado e um ataque à corretora de criptomoedas Coincheck, no qual mais de US$ 500 milhões foram roubados.
Apesar da recuperação, o preço da bitcoin ainda está em baixa de 20% neste ano.
Temores de uma repressão pesada diminuíram após o regulador de mercado da Coreia do Sul ter indicado na terça-feira que autoridades poderão adotar uma abordagem mais leve de regulamentação em relação ao setor de criptomoedas.
Essas notícias foram muito bem recebidas por investidores após o ministro da justiça do país ter alertado em janeiro que o governo estava considerando fechar todas as corretoras de criptomoedas do país, jogando turbulência no mercado.
A Coreia do Sul se tornou um centro de negociações de criptomoedas.
Outras importantes criptomoedas estavam em baixa, com o ethereum, segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, recuando 5,8% para cerca de US$ 886.
ripple, terceira maior criptomoeda, recuava em torno de 6% para US$ 1,01.
Fonte: Investing.com

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Bitfinex Adota SegWit, Coinbase se planeja para a próxima semana



A adoção de SegWit em toda a rede passou por outro marco significativo na terça-feira, uma vez que uma das maiores exchanges adicionou suporte para esta atualização e outra disse que iria suportar na próxima semana.

Bitfinex Adiciona o Suporte do SegWit

A Bitfinex foi a primeira das duas empresas a fazer o seu anúncio, revelando que o suporte da SegWit tinha entrado em operação na plataforma.
A Bitfinex processa regularmente mais de US$ 1 bilhão no volume de negócios diário, tornando-se uma das maiores exchanges. Embora essas negociações não aconteçam na própria blockchain da bitcoin, as exchanges lidam com uma quantidade significativa de depósitos e retiradas.
A empresa fez o anúncio em uma postagem no blog e o diretor de televisão Paolo Ardoino disse que proporcionará aos usuários várias melhorias visíveis:
"A SegWit fornece não só um benefício imediato para os usuários, mas também uma base para o desenvolvimento futuro do Bitcoin. Ao suportar os endereços do SegWit, o Bitfinex está a abordar três das maiores preocupações com criptos de escalabidade: taxas de transação, velocidade de transação e capacidade total da rede. Estamos muito satisfeitos por o fato de que, através desta implementação, podemos fornecer aos nossos clientes taxas de retirada de bitcoin que são até 20% menores, bem como velocidades de transação mais rápidas do que nunca ".
Primeiro ativado na rede Bitcoin em agosto, o SegWit (abreviação de Segregated Witness) reduz o tamanho das transações e ataca a ameaça de aumento das taxas de transação em duas frentes.
Como as transações são menores, os pagamentos individuais custam menos do que se fossem enviados a partir de "legacy addresses"À medida que mais usuários começam a enviar pagamentos dos endereços da SegWit, isso deve levar a um aumento geral da capacidade de transação da rede, reduzindo o congestionamento e levando a uma nova redução nas tarifas.

Coinbase vai iniciar o SegWit em "poucos dias"

No final do dia, a exchange Coinbase revelou que  estava dando acabamentos na integração do SegWit e iniciará um lançamento gradual nos clientes nos próximos dias com o objetivo de que o recurso seja totalmente lançado na próxima semana.
Our engineering team has finished testing of SegWit for Bitcoin on Coinbase.

We will be starting a phased launch to customers over the next few days and are targeting a 100% launch to all customers by mid next week.

Esses anúncios seguiram outro grande desenvolvimento na adoção do SegWit, já que foi revelado que o Bitcoin Core versão 0.16.0 - programado para lançamento nos próximos dias - incluirá finalmente o suporte completo para o SegWit .

82,4 milhões de tokens: a Venezuela lança oficialmente a Pré-Venda da Criptomoeda "El Petro"

bitcoin de óleo

O governo venezuelano lançou oficialmente a pré-venda de sua criptografia Petro (PTR). O Petro, como anteriormente abordado, é um token ERC-20 baseado em Ethereum que supostamente está vinculado às reservas de petróleo notáveis ​​do país. O token da criptomoeda, que deverá valer cerca de US$ 60, será divisível em 100 milhões de partes, sendo o menor o "mene".
De acordo com a fonte de notícias latino-americana, Telesur , um total de 82,4 milhões de Petros estará inicialmente disponível, dos 100 milhões que o presidente Nicolás Maduro ordenou . O token, anunciado no final do ano passado como forma de contornar as sanções dos EUA, deve ser aceito como método de pagamento pelo governo venezuelano e pode ser comprado com moedas fortes e outras criptomoedas .
Em um anúncio, Maduro foi citado como dizendo:
"O Petro nasceu e teremos um sucesso total para o bem-estar da Venezuela. ... As maiores e mais importantes empresas e blockchains do mundo estão com a Venezuela, vamos assinar acordos ".
Enquanto as moedas fortes como o dólar norte-americano serão aceitas, a moeda fiat da Venezuela, o bolivar, não será. Carlos Vargas, o superintendente de criptomoedas do governo , nomeado por Nicolás Maduro para "governá-lo" e suas transações, afirmou anteriormente que a responsabilidade do governo era "colocar (o petro) nas melhores mãos e, em seguida, um mercado secundário aparecerá".
Pela Telesur, um manual sobre como comprar a criptomoeda estará disponível em vários idiomas diferentes. A pré-venda de token foi lançada pelo vice-presidente venezuelano, Tareck El Aissami.
O Petro será resgatável por outras criptomoedas e moedas fortes. A Venezuela, como dito, planeja realizar negócios internacionais, principalmente relacionados ao petróleo, para fortalecer sua adoção . O token, no entanto, tem sido controverso desde que foi anunciado pela primeira vez.

A controvérsia que rodeia o Petro

Na Venezuela, o congresso da oposição declarou a venda da criptomoeda como um instrumento ilegal e inconstitucional ". É visto como um "esforço para ilegalmente hipotecar" as reservas de petróleo da Venezuela.
Nos Estados Unidos, vários senadores também denunciaram o Petro como forma de contornar as sanções do país. Na época, os senadores escreveram que "é imperativo que o Departamento do Tesouro dos EUA esteja equipado com ferramentas e mecanismos de execução para combater o uso da criptomoeda para evadir as sanções dos EUA em geral e, neste caso, em particular".

A Venezuela enfrenta uma das mais profundas recessões já vistas. Atualmente, os cidadãos do país usam criptomoedas para sobreviver às falhas do governo , enquanto os redditores enviam fundos para apoiar os necessitados no país. Recentemente, uma foto viral mostra que as crianças venezuelanas são alimentadas graças à Bitcoin Cash (BCH). Alguns acreditam que a venda de token é uma forma de o governo adquirir fundos, ao mesmo tempo que se apropria indevidamente dos tokens.