domingo, 11 de abril de 2021

Bitcoin ultrapassa US$ 60 mil antes de abertura de capital da Coinbase Global

 


O Bitcoin voltou a ultrapassar a marca de US$ 60 mil neste sábado, 10, quatro dias antes da abertura de capital da Coinbase Global, a maior corretora de moedas digitais dos EUA. Recentemente, tem crescido a adesão do setor financeiro tradicional a pagamentos com bitcoin. Segundo dados do Market Watch, a criptomoeda subiu 4,87% hoje, a US$ 61,2 mil. Na sexta-feira, 9, a cotação de fechamento havia sido US$ 58,4 mil.

Na semana passada, o preço do bitcoin ganhou impulso após a plataforma Paypal anunciar que aceitará pagamentos com algumas criptomoedas. A primeira vez que o preço do ativo atingiu US$ 60 mil foi em meados de março deste ano. Como mostrou o Estadão/Broadcast, há temor entre investidores de uma formação de bolha especulativa nesse mercado.

Proteja seus bitcoins do leão

As ações da Coinbase serão listadas no Nasdaq Global Select Market no dia 14 de abril, de forma direta, sob o símbolo COIN. As listagens diretas diferem das ofertas públicas iniciais (IPO, na sigla em inglês) tradicionais porque as empresas colocam suas ações diretamente no mercado acionário.

Em comentário divulgado nesta sexta-feira, o analista de mercado financeiro Edward Moya, da Oanda, frisou que a próxima semana será “agitada” para o mundo das criptomoedas, devido à abertura de capital da Coinbase. “Um IPO decepcionante ou preocupações excessivas com a supervisão regulatória aprimorada podem pesar sobre o Bitcoin e os outros altcoins”, afirmou o profissional.

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/


domingo, 4 de abril de 2021

Por que o bitcoin é a rede monetária do futuro?

 


Em participação no podcast Crypto Conversation, da Brave New Coin (BNC), Anthony Scaramucci, fundador do fundo SkyBridge Capital — que, recentemente, lançou seu próprio fundo de bitcoin (BTC) —, compartilha suas percepções sobre a criptomoeda.

Scaramucci afirma que está envolvido no setor cripto desde 2014, após ter trabalhado como diretor de comunicações da Casa Branca na era Trump.

Segundo ele, se o bitcoin atendesse a três requisitos — escalabilidaderegulação e tributação, bem como armazenamento —, a SkyBridge iria “atravessar o reino dos criptoativos”.

Quando esses três requisitos foram atingidos em 2020, o fundo alocou US$ 25 milhões em bitcoin e, em janeiro de 2021, lançou seu fundo de bitcoin.

O apresentador Andy Pickering pergunta a Scaramucci se a janela está se fechando para as pessoas — ou seja, para quem não está envolvido no mercado institucional —, o gestor afirma:

Eu acho que a janela está se fechando rapidamente em termos de apreciação de preço. A melhor notícia é que nunca está tecnicamente se fechando, pois investidores de varejo podem comprar satoshis, podem comprar frações de bitcoin.

[…] Isso é parte de um movimento de descentralização e da democratização das finanças.

Ele menciona que é algo comum que a “velha guarda” não aceite as novas tecnologias e começem a inventar rumores para tirar o mérito dessa novidade. Scaramucci cita o investimento em cripto como uma pirâmide invertida, pois as pessoas investiram em bitcoin antes das empresas.

Scaramucci menciona que estamos no “momento eureca”, pois ficou evidente que o bitcoin é uma rede monetária. Ele menciona outros marcos tecnológicos, como a invenção do celular e a revolução dos smartphones, mas afirma que ainda não avançamos com nosso dinheiro.

O que Saylor percebeu é que [o bitcoin] é a melhor coisa que ele pôde encontrar para seu capital na MicroStrategy.

Ele opera uma empresa de software, mas vai alocar seu capital excedente em bitcoin. Não é uma má ideia, pois a cada dólar que ele inclui, o Fed vai emitir mais 15% ou 20% desses dólares.

Você não emite 15% ou 20% em bitcoin. O bitcoin é a única coisa em nossa sociedade em que, quando a demanda sobe, não há aumento na oferta.

[…] Este é o momento eureca e é isso o que eu acho que Saylor está tentando explicar […] para que eles percebam que “espera aí… talvez eu não queira ter todo o meu dinheiro em espécie ou títulos americanos, e talvez comprar um pouco disso [bitcoin].

CEO da MicroStrategy afirma que o bitcoin
é a solução para o problema de trilhões de dólares


Fonte: https://www.moneytimes.com.br/

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Goldman Sachs, JP Morgan e Morgan Stanley se rendem à demanda e passam a oferecer investimentos em Bitcoin

 


O interesse das grandes instituições pelo Bitcoin tem aumentado nos últimos tempos. Só na última semana, a Visa passou a liquidar pagamentos em stablecoins e aceitar pagamentos em Bitcoins, assim como o PayPal também passou a receber em criptomoedas

E na última terça-feira (31), o Goldman Sachs anunciou que está perto de oferecer opções de investimento em Bitcoin e outros ativos digitais para clientes de sua unidade de gestão de patrimônio privado. Mary Rich, recém nomeada chefe global de ativos digitais para essa unidade do Goldman, afirmou, em entrevista à CNBC, que espera que possa oferecer os ativos no curto e médio prazo.

No passado, o Bitcoin já foi muito desacreditado por grandes instituições financeiras, que acusavam a criptomoeda de ser uma “bolha” ou um ativo que iria sumir logo do mercado. Onze anos se passaram desde a sua criação, e o Bitcoin não pode mais ser ignorado por nenhuma delas. 

A alta da criptomoeda chamou a atenção de grandes investidores nos últimos meses, que viram uma valorização de 120% só neste ano. Muitos comparam o Bitcoin à crise das tulipas, um conhecido fato econômico que ficou conhecido como “a primeira grande crise do capitalismo”.

Em certo período, houve uma grande procura por tulipas na Holanda, e pessoas chegaram a financiar suas casas para comprar as pequenas flores. Alguns meses depois, viram que, por mais bonitas que fossem, as tulipas podiam ser facilmente reproduzidas e não valiam tanto, tornando-se uma “bolha financeira” que levou muitos à falência. 

Além disso, Warren Buffet, o Oráculo de Omaha, chamou o Bitcoin de “miragem”, ao mesmo tempo que Jamie Dimon, CEO da JP Morgan, usou a palavra “fraude”.

Parece que o jogo virou

Agora as instituições estão competindo com investidores menores na corrida por criptomoedas.

Dados compilados pelo JP Morgan mostraram que investidores de varejo compraram mais de 187 mil Bitcoins neste trimestre em meados de março, em comparação com cerca de 205 mil no trimestre anterior.

 as instituições compraram cerca de 173 mil da maior criptomoeda do mundo durante esse período, frente a quase 307 mil nos últimos três meses de 2020

Isso mostra que as grandes instituições financeiras estão recebendo demandas de seus clientes para diversificar seus portfólios com criptomoedas.

O Goldman planeja começar a oferecer investimentos em ativos digitais ainda no segundo trimestre e está procurando oferecer um "espectro completo" de tais investimentos "seja por meio de Bitcoins físicos, derivativos ou veículos de investimento tradicionais", disse Rich à CNBC.

Outros grandes no jogo

Morgan Stanley também não ficou para trás na corrida pelo "ouro digital". A instituição financeira pretende aumentar sua exposição às criptomoedas por meio de fundos institucionais na forma de futuros liquidados em dinheiro ou de cotas do Grayscale Bitcoin Trust (GBTC), maior fundo de Bitcoins do mundo. 

De acordo com o documento institucional, o Morgan Stanley menciona doze fundos, incluindo o Counterpoint Global, que, de acordo com a Bloomberg News, deve estar envolvido de alguma forma nas estratégias e organização para ajudar o banco a avançar no mundo das criptomoedas. 

Assim, o Bitcoin caminha para uma semana de ganhos, voltando a flertar com suas máximas históricas. Por volta das 12h30o preço do Bitcoin estava em US$ 59.448,46, uma alta de 1,08%. No acumulado da semana, a principal criptomoeda do mercado registrava uma valorização de 14,37%.

Fonte: https://www.seudinheiro.com/


quinta-feira, 1 de abril de 2021

Revelada a identidade de Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin

 


O maior crítico do Bitcoin no mundo e economista de renome, Nouriel Roubini, também conhecido como Dr. Doom, é Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, conforme revelação de uma investigação que durou anos.

Perguntado com evidências incontestáveis, Roubini disse em uma troca de e-mail: “Você me pegou”.

Respondendo sobre o motivo de ser tão agressivo contra o Bitcoin, ele disse:

“Principalmente porque não queria que as pessoas pensassem de forma alguma que fosse eu.”

Roubini disse que viu o colapso bancário “como previsto”, então ele sentiu que tinha a responsabilidade de “salvar o mundo” porque ninguém mais acreditava que o sistema bancário entraria em colapso.

Ele então começou a pesquisar online por alguma forma de criar dinheiro em formato digital fora do sistema bancário.

“Sou economista, conheço muito bem o dinheiro”, disse ele. “Então, eu queria recriar neste novo meio digital o dinheiro mais perfeito para o caso de os bancos quebrarem.”

Ele pesquisou tentativas anteriores de dinheiro digital na Internet e rapidamente percebeu que seria visto como algo contra o sistema, então teve que fazer isso com “maior sigilo possível”.

Roubini disse ao site Trustnodes que montou uma equipe de programadores que não conhecia o quadro geral do projeto, sendo cada um responsável apenas por partes do código.

Para colocar tudo junto, ele pediu ajuda a renomados cientistas da computação, incluindo Wei Dai.

Então você não é Satoshi, perguntamos, são esses programadores?. “Não, não, eu sou Satoshi” – disse ele. “Tive a ideia, descobri tudo e minerei os primeiros blocos.”

Para provar, ele assinou um primeiro bloco conhecido por ter sido extraído por Satoshi Nakamoto com sua chave privada:

IFdyaWdodCwgaXQgaXMgbm90IHRoZSBzYW1lIGFzIGlmIEkgc2lnbiBDcmFpZyBXcmlnaHQsIFNhdG9zaGkuCgo=

Roubini disse que já é rico, então as primeiras moedas “são um presente para o mundo e para todos os bitcoiners que acreditaram em meu projeto e fizeram dele um grande sucesso”.

“Depois que o Bitcoin ganhou seguidores”, disse, “entendi que ele não podia mais ser controlado e que minha liderança era desnecessária. Para evitar qualquer pressão por qualquer coisa eu apenas saí para me concentrar em minha carreira profissional.”

Como você se sente ao criticar o Bitcoin sabendo que você o inventou, perguntamos.

“Sabe, muitas das críticas são verdadeiras, e não sou só eu dizendo. Eu só queria dar aos bitcoiners uma plataforma para responder.”

Questionado sobre se ele ainda acredita no Bitcoin; “O sistema bancário é frágil”, respondeu, “sempre foi e sempre será”.

“Um sistema monetário anti-frágil fora do sistema bancário é uma necessidade para a máquina econômica global.”

É bom saber que mesmo o maior crítico do Bitcoin é, na verdade, Satoshi Nakamoto.

Hoje é primeiro de abril.

From: https://livecoins.com.br/


sábado, 27 de março de 2021

Mercado Bitcoin listará Cardano (ADA) e outras 9 criptomoedas em breve

 


O preço da Cardano (ADA) já valorizou mais de 540% este ano. A alta fez a criptomoeda subir para 4º lugar no ranking de criptoativos por valor de mercado e fez a ADA se tornar uma das opções preferidas dos investidores.

Pensando nisso, a exchange de criptomoedas brasileira Mercado Bitcoin anunciou que vai listar a Cardano nas próximas semanas.

Reinaldo Rabelo, CEO da exchange, informou que outros nove criptoativos também serão disponibilizados para negociação pela plataforma. O executivo não revelou, no entanto, quais serão eles.

Processo de escolha de novos criptoativos

Em participação na Live do E-Investidor, realizada na quarta-feira (24), Rabelo comentou sobre o processo de escolha de novos criptoativos.

Segundo ele, o Mercado Bitcoin sempre optou por ser mais cauteloso na seleção de ativos digitais:

“O Mercado Bitcoin se caracterizou por fazer uma curadoria mais conservadora. No mundo cripto a gente sempre teve esse posicionamento mais cauteloso no que a gente listaria”.

Nesse sentido, o executivo explicou que a plataforma costuma listar projetos que julga mais relevantes.

Atualmente, o Mercado Bitcoin disponibiliza aos usuários BitcoinBitcoin CashLitecoinEthereumXRPChainlink e stablecoins como USDC e PaxGold.

Além disso, a exchange tem suporte para projetos brasileiros como WibX e o token de emissão de carbono Moss.

“A gente tem listado poucos projetos, com bastante cuidado, mas os clientes do mercado pedem mais projetos”, disse. “A gente vai listar nas próximas semanas 10 novas criptomoedas. Eu acho que a principal, a que mais nos cobram aqui, é a Cardano.”

Conforme destacou Rabelo, a exchange está sempre conectada com os seus clientes e busca entender o que consegue liberar sem expor seus usuários a mais riscos do que eles estão dispostos a correr.

E Dogecoin?

O executivo ainda falou sobre a possibilidade de listar a criptomoeda meme Dogecoin. Rabelo disse que, até agora, o projeto não se mostrou relevante e consistente apesar de atrair o interesse dos investidores.

“Não que a gente não vá listar ou não possa listar a Dogecoin. Mas a gente acaba tomando mais cuidado com esse aspecto de relevância do projeto”, disse.

Por CriptoFácil


segunda-feira, 22 de março de 2021

Fintech traz Bitcoin e outras criptomoedas para o PIX

 


Na última quarta-feira (17), a fintech brasileira Alter anunciou a adoção do PIX, desenvolvido pelo Banco Central do Brasil. Fruto de uma parceria com a Dock, startup especializada em tecnologia financeira, a empresa se tornou a primeira no país a realizar operações de criptomoedas, como o Bitcoin, e possuir integração com o novo sistema de pagamentos nacional.

Com a novidade, será possível comprar, vender, transferir e sacar criptomoedas em diferentes carteiras conforme o desejo do usuário, além de também efetuar pagamentos com seu saldo em cripto por meio do PIX, em uma única interface. Vale ressaltar que, conforme as normas do Banco Central do Brasil, o sistema de pagamentos é gratuito e ilimitado, sendo assim livre de taxas.

Nesse sentido, a Diretora Jurídica da fintech, Julieti Brambila, afirma que apesar de ter sido uma tarefa complexa, a integração do sistema é segura: "Alter conseguiu estruturar, além de um onboarding forte [...], uma mesa de compliance, com monitoramento das transações nos mais altos padrões usados no mercado financeiro, garantindo que operações fraudulentas sejam combatidas na raiz,” explica.

A nova integração da Alter também possibilitará o pagamento via PIX utilizando QR-Codes. (Fonte: Code Money / Reprodução)A nova integração da Alter também possibilitará o pagamento via PIX utilizando QR-Codes. (Fonte: Code Money / Reprodução)Fonte:  Code Money 


sábado, 20 de março de 2021

Bitcoin é a nova Amazon?

 


Nesta semana, o banco de investimentos Morgan Stanley soltou uma nota aos seus clientes investidores de sua unidade de wealth management.

Copio aqui um trecho da nota:

“Para que oportunidades de investimento especulativo emerjam ao ponto de uma classe de ativos passível de investimento possa ter um papel na diversificação de portfólios de investimento exigem progresso transformacional tanto do lado da oferta como da demanda.

Com criptomoedas, acreditamos que esse limite está sendo atingido. Uma estrutura regulatória consolidada, liquidez aprofundada, disponibilidade de produtos e um crescente interesse de investidores — principalmente entre investidores institucionais — se fundiram.”

Nestas poucas linhas, o Morgan Stanley deu um empurrão definitivo para a aceitação das criptomoedas como uma classe de ativos com aceitação institucional. 

Não é preciso ser especialista para entender o impacto nos preços, caso grandes investidores passem a alocar uma parte de suas carteiras em moedas digitais.

Estamos assistindo ao vivo a adoção pelo mainstream de uma ideia marginal, temas das minhas newsletters recentes.

Ainda estamos longe de um consenso sobre a adoção das moedas digitais em larga escala, substituindo de vez as chamadas moedas fiduciárias. Existem porém indícios concretos de que não se trata de uma moda passageira e que criptomoedas participarão em alguma instância das nossas vidas financeiras futuras.

Inovações são processos fluidos. Há uma evolução em direção ao novo ao mesmo tempo em que convive-se com o velho.

Carros e carroças.  Discos e streaming.  Fotos impressas e digitais.  Livros e kindle.  Aviões e navios.  Há uma infinidade de exemplos de novas tecnologias avançando sobre os antigos formatos progressivamente.  A ruptura total é exceção, não regra.

A história evolui em saltos.  Crises chacoalham o status quo e forçam a inovação.

Tempos de guerra são reconhecidos como períodos de rápida mudança.

A Primeira Guerra Mundial é um rico exemplo da velocidade da evolução em momentos desafiadores.

Salvo engano, o conflito no início do século passado talvez tenha sido o mais contrastante no formato inicial de enfrentamento em comparação ao que se viu quando da sua conclusão.

As tropas do início do conflito ainda traziam o modus operandi dos enfrentamentos do século 19.

Soldados trajando uniformes elegantes e coloridos, com direito a casacas e penachos na cabeça, montavam cavalos e armavam-se com baionetas.

Em menos de quatro anos, uma verdadeira revolução bélica trouxe aviões de combate, tanques de guerra, metralhadoras e granadas.

Obviamente, durante o desenrolar da guerra, o novo enfrentou o velho. Cavaleiros e suas montarias pereceram combatendo tanques e soldados de casaca foram dizimados por letais equipamentos bélicos.

Tecnologia, Inteligência Artificial, Inovação
“Há uma evolução em direção ao novo ao mesmo tempo em que convive-se com o velho”, diz Caio Mesquita (Imagem: Pixabay)

Esta semana recebi um vídeo curioso que trata justamente do mesmo tema.

Numa reportagem do programa americano 60 Minutes de 1999o jornalista entrevista Jeff Bezos e busca entender o então nascente fenômeno do e-commerce Amazon.

Não há como não se divertir com o tom irônico da matéria que questionava a racionalidade da empresa de Bezos já estar sendo avaliada acima das tradicionais Texaco e Sears.

Desde então, a ação da empresa valorizou-se espetaculares cinquenta vezes, tornando o seu fundador o homem mais rico do mundo.  Por outro lado, Texaco virou uma subsidiária da Exxon e a Sears agoniza financeiramente.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/