quarta-feira, 5 de maio de 2021

S&P Dow Jones leva bitcoin e ethereum para Wall Street com índices de criptomoeda

 


S&P Dow Jones Indices informou nesta terça-feira que lançou novos índices de criptomoeda, incluindo as moedas digitais mais famosas bitcoin ethereum, levando-as para Wall Street.

Os novos índices, S&P Bitcoin Index, S&P Ethereum Index e S&P Crypto Mega Cap Index, vão medir o desempenho dos ativos digitais vinculados a eles.

A lista depois incluirá mais criptomoedas ainda este ano, disse a divisão do provedor de dados financeiros S&P Global.

A S&P anunciou o plano pela primeira vez em dezembro, quando disse que cobriria mais de 550 das moedas mais negociadas, e que seus clientes seriam capazes de criar índices personalizados e outras ferramentas de benchmarking em criptomoedas.

“Os mercados financeiros tradicionais e os ativos digitais não são mais mercados mutuamente exclusivos”, disse o chefe de inovação e estratégia da S&P Dow Jones Indices, Peter Roffman.

Os índices usarão dados da empresa americana de moeda virtual Lukka.

O bitcoin, criptomoeda mais popular, teve forte alta após o apoio de empresas de alto perfil, incluindo Tesla (TSLA) e Bank of NY Mellon.

Mas seu preço atual está abaixo de seus recordes.

Já o Ethereum atingiu um recorde na véspera, depois de subir para mais de 3 mil dólares pela primeira vez no fim de semana.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/


segunda-feira, 3 de maio de 2021

Bitcoin é "contrário aos interesses da civilização", diz sócio de Warren Buffett

 


O vice-presidente da holding multinacional Berkshire Hathaway, Charlie Munger, criticou o bitcoin (BTC) e sua intensa valorização ao longo de 2021 na reunião anual da empresa no último sábado (01), chamando a criptomoeda "repugnante e contrária aos interesses da civilização". Tanto ele quanto seu sócio, o famoso e bilionário investidor Warren Buffett, são céticos de longa data quanto as moedas digitais.

Charlie Munger, vice-presidente da Berkshire Hathaway, voltou a criticar o bitcoin

Charlie Munger, vice-presidente da Berkshire Hathaway, voltou a criticar o bitcoin
Foto: Nick Webb/Flickr / Tecnoblog

Bitcoin é "repugnante" e útil para criminosos

"É claro que odeio o sucesso do bitcoin e não gosto de uma moeda que seja tão útil para sequestradores e para criminosos que praticam extorsão", disse Munger. "Também não gosto de simplesmente despejar bilhões e bilhões de dólares extras para alguém que acabou de inventar um novo produto financeiro do nada".

O tópico foi levantado após uma pergunta ser dirigida aos dois líderes da Berkshire Hathaway. Segundo Munger, toda essa valorização da criptomoeda ao longo de 2021 é "repugnante" e o bitcoin seria "contrário aos interesses da civilização". Porém, Buffett evitou responder para não "enfurecer" os apoiadores da moeda digital.

"Vou evitar essa pergunta", disse Buffett. "Provavelmente temos centenas de milhares de pessoas assistindo isso que possuem bitcoin, e provavelmente duas pessoas que não têm. Portanto, temos a opção de deixar 400.000 pessoas bravas e infelizes conosco, ou fazer duas pessoas felizes, e essa é apenas uma equação idiota."

Munger e Buffett criticam o bitcoin há anos

O posicionamento crítico de Munger sobre a criptomoeda já é antigo. Ele sempre criticou o bitcoin por sua extrema volatilidade e falta de regulamentação. Na reunião anual de acionistas do Daily Journal em fevereiro, Munger disse que a moeda é muito volátil para servir bem como meio de troca.

"É realmente uma espécie de substituto artificial para o ouro. E como nunca compro ouro, nunca compro bitcoin", disse Munger, que também caracterizou a criptomoeda como "merda comercial". "Isso me lembra o que Oscar Wilde disse sobre a caça à raposa. Ele dizia que é a busca do intratável pelo indizível", acrescentou.

Buffett também já criticou muito o bitcoin no passado. Ele chamou a criptomoeda de "ilusão" e "veneno de rato" e jurou no ano passado nunca possuir nenhuma moeda digital, argumentando que elas atraem charlatões enquanto "basicamente não têm valor".

Bitcoin acumula mais de 100% de valorização em 2021

O bitcoin vem chamando muita atenção desde o final do ano passado, quando começou a quebrar novos recordes de preço. Desde janeiro, a criptomoeda já acumula mais de 100% de valorização, registrando um novo recorde de quase US$ 65 mil em meados de abril.

Agora, a moeda digital opera estagnada na casa dos US$ 57 mil, perdendo espaço para o ether (ETH), que atingiu uma nova máxima nesta segunda-feira (03) movido pelo crescente interesse de investidores institucionais e pelo crescimento das finanças decentralizadas (DeFi) e tokens não fungíveis (NFTs).

Com informações: CNBC


domingo, 2 de maio de 2021

Por que a Tesla (TSLA34) vendeu seus Bitcoin

 


No relatório de resultados do primeiro trimestre de 2021 a Tesla (TSLA34) informou que vendeu 10% dos Bitcoin adquiridos entre entre janeiro e fevereiro, obtendo um lucro superior a US$ 100 milhões (cerca de R$ 560 milhões).

A decisão da Tesla de vender tantos Bitcoin dividiu a comunidade dos cripto-investidores.

A primeira reação nas redes sociais foi muito dura contra o diretor-presidente (CEO) e fundador da Tesla, Elon Musk, acusado de ter feito pump and  dump no preço da criptomoeda por meio de vários tweets e depois lucrado com isso.

No entanto, ao analisar as notícias com frieza e profundidade, verifica-se que as coisas não são exatamente nesses termos.

Entenda a operação da Tesla (TSLA34) com Bitcoin

No dia 8 de fevereiro de 2021 a Tesla havia anunciado a compra de US$ 1,5 bilhão de Bitcoin, cerca de 48.000 unidades da criptomoeda em um preço de US$ 31.250 dólares cada um.

No último trimestre, a Tesla anunciou que vendeu cerca de 10% de sua exposição em Bitcoin, algo em torno de 4.800 unidades, obtendo uma receita de US$ 272 milhões. O que significa que teria revendido a um preço médio de US$ 56.600, realizando um ganho de capital bruto de 81%.

Em termos nominais, a Tesla pode ter vendido Bitcoin a um preço médio de cerca de US$ 26.000 superior ao da compra, o que permitira chegar aos US$ 101 milhões de lucro líquido reportado no trimestre (em um total de US$ 438 milhões).

Na base desses números é possível chegar à conclusão de que Elon Musk queria especular sobre o preço do Bitcoin?

É inegável que seus tweets não deixaram indiferente a comunidade investidora, principalmente de criptomoedas.

Basta pensar no que acontece com a Dogecoin, uma criptomoeda nascida como uma piada que nos últimos dias atingiu mais de US$ 50 bilhões em capitalização, registrando fortes altas após os tweets do chefe da Tesla e da SpaceX.

Ao mesmo tempo, há pelo menos duas considerações que podem dissipar as acusações contra Musk.

Em primeiro lugar, o próprio Musk afirmou em um tweet que ele pessoalmente não vendeu seus Bitcoin, mas que uma pequena parte (10%) dos Bitcoin inscritos no balanço patrimonial da Tesla foram vendidos como parte de uma estratégia de diversificação de liquidez em relação ao componente em dólares.

Dessa forma, segundo Musk, foi enviada uma mensagem para outras empresas sobre como o Bitcoin pode representar um ativo válido a ser incluído no balanço patrimonial.

Cálculo simples

De fato, essa é uma dedução que qualquer investidor cuidadoso poderia fazer.

Quando a Tesla comprou o Bitcoin por US$ 1,5 bilhão, alocou 8% de sua liquidez (US$ 19 bilhões) na criptomoeda.

Dado que nesse período o preço do Bitcoin praticamente dobrou, se a Tesla não tivesse vendido uma parte não teria realizado o que os investidores chamam de “rebalanceamento periódico da carteira“.

Se um ativo sobe muito em comparação com os outros que fazem parte da mesma carteira, e se o objetivo é manter as exposições percentuais iniciais inalteradas, a única forma de rebalancear a carteira (no caso específico da Tesla para manter a exposição em Bitcoin em 8%) é vender o que subiu ou aumentar as compras de outros ativos.

Nesses termos, o “take profit” da Tesla com o Bitcoin era quase obrigatório.

De fato, contas em mãos, ao preço atual do Bitcoin – por volta de US$ 55.000 – a Tesla deveria ter um valor equivalente de aproximadamente US$ 2,37 bilhões (já descontando o que foi vendido). Algo que representaria 13,5% do total de sua liquidez (que nesse meio termo caiu de US$ 19,3 bilhões para US$ 17,1 bilhões).

Portanto, se a Tesla quisesse implementar um rebalanceamento mais preciso, ou seja, trazer a exposição de volta para 8%, teria que vender ainda mais Bitcoin, obtendo um lucro ainda maior.

Fonte: https://www.suno.com.br/


sábado, 1 de maio de 2021

Há algo estranho no Bitcoin que não se encaixa no mundo moderno

 


O economista global do UBS, Paul Donovan, é uma figura que desafia o status quo do mercado financeiro, diariamente. Em um texto de cinco pontos, publicado todas as manhãs, costuma alfinetar algumas definições pré-concebidas. O escolhido, nesta sexta-feira (30), foi o Bitcoin.

“Há algo estranho no Bitcoin, que parece desafiar especificamente o espírito moderno atual, de uma forma que outros criptomoedas não fazem”, disse.

Em uma primeira provocação, Donovan desafia a lógica de proteção contra a inflação usada por muitos investidores no mercado de Bitcoin.

“Controlar a oferta não garante valor. O Bitcoin tem um histórico de extrema flutuação de preços. Por outro lado, a inflação das principais economias está baixa e estável há duas décadas e a quarta revolução industrial deve aumentar a eficiência, o que é desinflacionário”, comenta.

Sustentabilidade

Donovan também chama a atenção para o problema do impacto da mineração do Bitcoin no meio ambiente.

“Não podemos continuar vivendo com um ‘crédito ambiental’ e devemos nos tornar cada vez mais sustentáveis. O Bitcoin é cada vez mais destrutivo para o meio ambiente – quanto mais é criado e usado, piores são os danos ambientais”, ressalta.

Bitcoin
“Os custos de entrada significam que os mineiros de Bitcoin realisticamente precisam ser ricos”, ressalta o economista (Imagem: Unsplash/ Dmitry Demidko)

Igualdade

Outro ponto que ganhou ainda mais atenção neste momento de pandemia global é a desigualdade econômica entre as pessoas e países. O Bitcoin, entretanto, é desigual.

“As participações estão concentradas entre um pequeno número de pessoas e sua governança é mais plutocrática do que democrática. Políticos e economistas valorizam cada vez mais a inclusão, mas o Bitcoin é negado aos grupos minoritários que reduziram o acesso online. Os custos de entrada significam que os mineiros de Bitcoin realisticamente precisam ser ricos”, ressalta.

Donovan entende que muito da fama do Bitcoin está sobreposta em sua narrativa.

“Contar histórias é muito importante para a evolução do Bitcoin. Caso contrário, o Bitcoin parece se opor ao Zeitgeist moderno”, conclui.

Outra visão

Se você quer escutar uma opinião diferente àquela colocada pelo economista do UBS, vale a pena escutar o podcast do Crypto Times, Crypto Storm desta semana.

“Quando você traz o bitcoin para a pauta, você não tem um paralelo, porque você fala ‘é tipo uma moeda, mas não tem banco central’. Você já vê todas as ‘falhas’ e descredibiliza ele.”

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/


sexta-feira, 30 de abril de 2021

Tesla lucra com bitcoin e blogueiro acusa Elon Musk de ‘manipular’ o preço do ativo

A notícia de que a Tesla lucrou US$ 101 milhões durante o primeiro trimestre de 2021 após vender parte de seus investimentos em bitcoin provocou uma verdadeira polêmica nas redes sociais. Pelo Twitter, o blogueiro americano Dave Portnoy acusou o bilionário Elon Musk, dono da empresa automotiva e da SpaceX, de manipular o mercado, valorizar a criptomoeda e depois vendê-la para “colher os frutos”.

“Eu estou entendendo isso direito? Elon Musk compra bitcoin, o ‘bombeia’ e ele sobe. Então ele o vende e faz fortuna”, postou o blogueiro.

Basicamente, o ato de pump and dump é uma forma de manipular o mercado, supervalorizando uma determinada aplicação. Imagine que possui investimentos em um ativo “x” e quer aumentar seus lucros. Ao estimular publicamente o investimento nesse ativo e propagar notícias (inclusive fake news, em alguns casos) em prol dele, players passam a comprar esse ativo que, consequentemente, se valoriza no mercado. Você aproveita a alta e vende seus investimentos por um valor muito maior do que o inicial.Essa teria sido a acusação de Dave Portnoy.

Adepto aos investimentos em bitcoin, o bilionário Elon Musk frequentemente defende o uso da criptomoeda em suas redes sociais. Inclusive, suas declarações são tão relevantes que alteram a valorização da criptomoeda.

Elon Musk, dono da Tesla e da SpaceX
Segundo blogueiro, Elon Musk valoriza bitcoin com declarações para lucrar com as vendas do ativo. Foto: Naresh77/Shutterstocl

No fim de janeiro deste ano, por exemplo, Musk alterou a descrição de seu Twitter para “#bitcoin”. O ato impulsionou a alta da moeda digital em quase 20%. No mês seguinte, a Tesla informou que havia comprado US$ 1,5 bilhão em BTC, o que provocou uma nova valorização da criptomoeda.

No entanto, a notícia da venda de 10% das participações da Tesla em bitcoin levantou suspeita: se Elon Musk frequentemente estimula o uso da criptomoeda, por que estaria vendendo suas aplicações no ativo?

“Não vendi meus bitcoins”

O dono da Tesla foi curto e grosso na resposta ao blogueiro. “Eu não vendi nenhum dos meus bitcoins. A Tesla vendeu 10% de suas participações essencialmente para provar a liquidez do bitcoin como uma alternativa para assegurar caixa no balanço patrimonial”, postou o executivo.

Ou seja, as carteiras de bitcoins de Elon Musk e da Tesla não são as mesmas. Além disso, a explicação do executivo de que venda seria uma espécie de teste chega a ser plausível, já que a companhia ainda mantém US$ 1,33 bilhão em BTC na sua conta.

Ainda assim, a polêmica instaurada deve fazer com que investidores fiquem de olho em Musk para averiguarem se suas declarações públicas sobre a criptomoeda não são artifícios para “controlar” sua valorização no mercado.

Por mais tentador que seja seguir os passos do segundo homem mais rico do mundo, é preciso ter cautela com os investimentos, principalmente, em um ativo que não possui um órgão regulador e que pode subir ou cair a qualquer momento.

Fonte: Uol/Estadão




quinta-feira, 29 de abril de 2021

Bitcoin ou Ethereum, quem ganha a corrida das criptos?

 


Bitcoin ou Ethereum, quem ganha a corrida das criptos? É grande a discussão sobre qual dessas duas criptos será a mais rentável de 2021. Em 2020 o troféu ficou com o Ethereum, que subiu 5,5 vezes ao passo que o Bitcoin subiu somente (atenção para o somente), 4 vezes.

Essa diferença parece pequena, mas não é. O Ethereum subiu 30% a mais do que o Bitcoin em 2020. Em 2021 a tendência continua, Bitcoin com aumento de 85%, ao passo que o Ethereum subiu 260%.

Segundo Gustavo Cunha, sócio da FinTrender, e autor do e-book sobre o futuro do dinheiro, as duas criptos são bastante diferentes. “ao passo que o Bitcoin pode ser entendido como um outro digital, o Ethereum é uma rede blockchain aberta com inúmeros casos de uso sendo testados”.

A rede da Ethereum está passando por uma mudança grande na sua governança e software para conseguir dar vazão a todos os casos de uso e ganhar escala de transação. Uma dessas mudanças implica na transformação do consenso da rede de um proof of work (pow) para um proof of stake (pos), que se bem-sucedida pode colocar a rede ethereum em um ótimo patamar.

Enquanto todas as atenções dos institucionais se voltam para o Bitcoin, a estrela da vez em termos de rentabilidade parece ser a segunda cripto com maior valor de mercado. A dúvida que fica é se continuará assim ou não.

Fonte: https://istoe.com.br/


quarta-feira, 28 de abril de 2021

Ethereum deve superar Bitcoin, afirma JPMorgan

 


Que a Ethereum tem chamado a atenção de diversos gigantes do mercado isso não é novidade, mas os comentários da vez foram feitos por ninguém mais, ninguém menos que o maior banco americano: JPMorgan (NYSE:JPM) (SA:JPMC34).

A instituição afirmou que acredita que a Ethereum “deve ter um desempenho melhor do que o Bitcoin no longo prazo”, uma vez que pode capturar uma parte da crescente economia cripto.

O Bitcoin (BTC) é mais uma mercadoria criptográfica do que moeda e compete com o ouro como reserva de valor. Entretanto, a ETH é a espinha dorsal da economia cripto-nativa e, portanto, funciona mais como um meio de troca.

Criptomoeda pode passar na frente

Na manhã desta quarta-feira (28), Ethereum atingiu outro recorde histórico, subindo para US$2.735. Enquanto isso, a recuperação do Bitcoin aparentemente estagnou. Automaticamente, seu domínio do mercado tem se tornado cada vez menor e se vê em um dos mínimos de anos atrás.

O JPMorgan afirma que a ETH teve uma recuperação mais rápida da sua recente liquidação do que o Bitcoin e isso, de acordo com o banco, atribui melhores condições de liquidez no mercado futuro.

Além disso, ele destaca a DeFi e outras partes da próspera economia Ethereum como os principais fatores para os ventos favoráveis ​​da criptomoeda:

O crescimento contínuo DeFi e de outros componentes baseados na Ethereum, sugere alguns sinais técnicos de alta ocasionalmente importantes em relação ao bitcoin.

Ethereum a US$10.000 nos próximos 12 meses

Diversos analistas já fizeram suas previsões em relação a Ethereum e uma delas aponta a segunda maior criptomoeda do mercado atingindo a cotação de US$10 mil nos próximos 12 meses.

A previsão foi feita por Bill Barhydt, CEO da plataforma de criptomoedas Abra Global, que comentou em um tweet feito recentemente:

“O Ethereum se tornou o computador do mundo. Eu espero uma valorização maciça do preço da ETH nos próximos anos.”

Por Criptonizando