sexta-feira, 14 de maio de 2021

Pânico no mercado de Bitcoin atinge maior pico em 1 ano

 


O pânico no mercado de Bitcoin atingiu o maior pico dentro do período de um ano. Segundo o gráfico Crypto Fear & Greed Index, o medo tomou conta do mercado.

Informações incompletas, como a opinião de Elon Musk sobre o consumo de energia do Bitcoin e rumores envolvendo investigações contra a Binance, são exemplos de “fagulhas” que podem despertar o medo.

Sentimento de medo cresce no mercado

O comportamento do mercado de criptomoedas tem uma ligação relevante com os sentimentos dos investidores. Ou seja, as pessoas tendem a ficar mais atraídas para investir quando as negociações estão em alta.

O gráfico Crypto Fear & Greed Index baseia-se no “medo” e na “ganância” do mercado. O índice próximo a 100 representa investidores otimistas, enquanto o indicador perto de 0 sinaliza o medo.

Esta semana, o indicador caiu de 67/100 para 26/100, o menor nível registrado dentro de um ano.

Temporada de FUD

FUD é uma sigla em inglês para representar os termos “medo, incerteza e dúvida”. O índice analisado utiliza como fontes os registros de volatilidade, redes sociais, volume de negociações, pesquisas, dominância do BTC e tendências.

Recentemente, dois eventos provocaram grandes ruídos no mercado. Primeiro, o anúncio da Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34) em suspender a comercialização de veículos com Bitcoin feito no Twitter.

Mais do que isso, a justificativa do CEO da empresa, Elon Musk, foi negativa para o mercado. Entusiastas e especialistas responderam à afirmação de Musk, mas dado o alcance do bilionário, informações pouco corretas circularam o Twitter.

Segundo o executivo, as transações de Bitcoin necessitam de um alto consumo de energia para validação, refletindo negativamente no meio ambiente.

“Se o mercado de ações puder evitar uma pandemia global, tenho certeza de que o Bitcoin sobreviverá a um tuíte”, disse o trader Scott Melker em resposta ao pronunciamento de Musk.

Em paralelo a esta discussão, autoridades nos Estados Unidos investigam a Binance por suspeitas de agirem ilegalmente no país.

O Departamento de Justiça (DOJ) e a Receita Federal dos EUA (IRS) apuram se a exchange lavou dinheiro por meio de suas operações.

Contudo, a Binance ainda não foi formalmente acusada, estando o caso em fase de investigação.

Dominância em queda

A série de notícias negativas impactou duramente o Bitcoin, causando correções de dois dígitos na criptomoeda. Atualmente, o BTC é negociado a US$ 51.084,47, exibindo um crescimento de 1,78% nas últimas 24 horas.

Apesar da recuperação exibida pelo mercado de criptomoedas nesta sexta-feira, a dominância do BTC segue em queda. Segundo dados do CoinGecko, o Bitcoin atualmente representa “apenas” 39,4% do valor total do mercado de criptomoedas.

Para os responsáveis do Crypto Fear & Greed Index, os investidores costumam vender suas criptomoedas “em reação irracional ao ver números vermelhos”.

Por CriptoFácil


quinta-feira, 13 de maio de 2021

Bitcoin e outras duas criptomoedas vão disparar em breve, diz analista

 


Bitcoin (BTC) e outras duas criptomoedas estão prontos para retomar suas corridas de alta. Além do BTC, Solana (SOL) e SushiSwap (SUSHI) também estão no caminho de novas valorizações.

A análise foi feita pelo famoso trader conhecido como Smart Contracter. Segundo ele, a disparada pode acontecer em breve.

BTC rumo aos US$ 70 mil

Apesar da forte queda recente no preço do BTC, o trader mostra otimismo com o preço. Ele destacou que a criptomoeda está pronta para um novo teste de alta, que pode impulsionar o preço até US$ 75 mil.

Na cotação atual, o valor equivale a cerca de R$ 397 mil. Mesmo com a forte desvalorização desta quinta-feira (13), o BTC já começa a retomar os níveis dos US$ 50 mil.

“Realmente, não mudou muito para o BTC. Novos recordes de todos os tempos estão a caminho e chamadas de US$ 40 mil estão prontas para lidar com essa fase”, destacou.

SUSHI prestes a reverter tendência

Para Smart Contracter, o SUSHI ainda segue numa tendência de baixa. Contudo, ele acredita que este processo está prestes a se reverter.

Caso essa reversão aconteça, o token DeFi pode ver seu preço em dólar disparar até 200%, cravando uma nova máxima histórica.

Atualmente, o SUSHI opera em queda de 11,2%, a US$ 15,29 — ou cerca de R$ 81 na cotação atual. Com a valorização prevista, o token poderia atingir os US$ 45, preço em torno de R$ 240.

SOL pode ter desempenho forte e em dobro

Outra aposta do analista é no SOL, token nativo da Solana, que vem despontando como um dos concorrente do Ethereum. Ele destacou que o token pode apresentar um forte desempenho tanto em dólar quanto em BTC.

No primeiro caso, o token pode sair de seu atual preço, em cerca de US$ 41, e atingir novas máximas próximo dos US$ 60. Em reais, a evolução seria dos atuais R$ 219 para cerca de R$ 318, levando em conta a cotação atual.

Já no par SOL/BTC, o trader não fez uma tendência clara. De qualquer forma, ele destacou um suporte na região dos 0,00075 BTC.

Por CriptoFácil


quarta-feira, 12 de maio de 2021

Tesla não vai mais aceitar Bitcoin, moeda desaba

 


A fabricante de veículos elétricos Tesla parou de aceitar Bitcoin como meio de pagamento, de acordo com um comunicado que o CEO Elon Musk tuitou na noite desta quarta-feira (12). A empresa havia começado aceitar a moeda digital no final de março.

“A criptomoeda é uma boa ideia em muitos níveis e acreditamos que ela tem um futuro promissor, mas isso não pode ter um grande custo para o meio ambiente”, diz a declaração do bilionário.

Elon Musk diz estar preocupado com o impacto ambiental do Bitcoin, que, segundo ele, faz uso de combustíveis fósseis para mineração e transações.

O magnata disse que a empresa vai voltar a aceitar pagamentos com a moeda digital assim que a mineração fizer a transição para uma energia mais sustentável.

Elon Musk disse que a Tesla não vai vender nenhum Bitcoin que tem atualmente. Nesse ínterim, ele disse que empresa vai olhar para outras criptomoedas que usam menos energia.

“A Tesla suspendeu as compras de veículos usando bitcoin”, Musk postou no Twitter . “Estamos preocupados com o rápido uso crescente de combustíveis fósseis para mineração e transações de Bitcoin, especialmente carvão, que tem as piores emissões de qualquer combustível.”

Criticas

Tanto a Tesla quanto Elon Musk estavam sendo criticados devido ao investimento na moeda digital, recentemente o apresentador Bill Maher ridicularizou o bilionário por ele ser um entusiasta do clima e, ao mesmo tempo, investir em Bitcoin.

“Bitcoins são criados por meio de um processo chamado “mineração”, que precisa de poder de computação e entusiastas do clima, como o CEO da Tesla, Elon Musk, ‘que finge se preocupar com o clima” deveria saber disso.”, disse ele.

“Bitcoin usa mais eletricidade por transação do que qualquer outro método, os carros são ruins para o meio ambiente, mas pelo menos eles levam você a algum lugar”. – acrescentou.

O apresentador também disse que gerações mais jovens que se consideram “grandes ambientalistas”, mas investem em Bitcoin, têm dissonância cognitiva.

Bitcoin despenca

A notícia não foi recebia muito bem pelo mercado, 30 minutos após a publicação de Musk o Bitcoin desabou quase 10%, caindo de cerca de US $ 56.883 para US $ 52.557.

Bitcoin despenca após Elon Musk anunciar que não vai mais aceitar Bitcoin.
Bitcoin despenca após Elon Musk anunciar que não vai mais aceitar Bitcoin.

Nota do editor: Matéria em desenvolvimento.

Fonte: https://livecoins.com.br/


terça-feira, 11 de maio de 2021

Vale a pena investir em bitcoins? Descubra 3 motivos para comprar a criptomoeda

Comprar bitcoin, todo mundo já sabe, é fácil. No Mercado Bitcoin, especialista de criptomoedas desde 2013 e maior plataforma de ativos digitais da América Latina, por exemplo, você pode começar a negociar a partir de R$ 50 - isso tudo numa plataforma amigável e segura.


Mas vale a pena esse investimento?



Bitcoin — Foto: Shutterstock


1 - O bitcoin é a maior e mais famosa criptomoeda do mundo


A popularização do bitcoin não se deu à toa. Ele foi pioneiro: é a primeira moeda digital da história. Lançada em 2009, criou os principais pilares da economia digital, abrindo caminho para o surgimento de novas criptomoedas.

O funcionamento seguro e autônomo, independente de qualquer banco central, contribuiu para que o bitcoin consolidasse sua credibilidade. Isso deu confiança para que desde pequenos investidores até grandes fundos de investimento passassem a negociar a criptomoeda. Estimativas de analistas apontam que entre 100 milhões e 120 milhões de pessoas no mundo têm pelo menos 1 satoshi (a menor unidade do bitcoin, como o centavo de real).


2 - O bitcoin é um dos ativos que mais se valorizam



Olhe para os números do ano passado. O ouro valorizou 55,9% em 2020. Já o dólar subiu 29,3% no mesmo período.


Parecem ser percentuais expressivos, não é mesmo? E são. Essa comparação torna ainda mais impressionante a valorização do bitcoin - foram mais de 400% em reais entre janeiro e dezembro de 2020.


3 - O bitcoin pode ser uma reserva de valor


A valorização de 2020 tem associação, entre outros fatores, com a entrada cada vez maior de instituições financeiras e mega investidores no mundo dos bitcoins. Eles adotam a moeda digital como reserva de valor.


Como a economia sofreu turbulências no ano passado, eles recorreram à criptomoeda como forma de se proteger contra as variações do mercado, que contribuíram para a depreciação de diferentes moedas nacionais (como o real).


Como há um limite de emissão de bitcoins, ela se torna um ativo escasso, tal como o ouro. Assim, existe uma tendência de que, a longo prazo, a criptomoeda mantenha sua cotação em alta.




Fonte: https://g1.globo.com/

segunda-feira, 10 de maio de 2021

O bitcoin é muito caro? “É hora de migrar para satoshis”, afirma CEO da Galaxy Digital

 


Mike Novogratz, CEO da empresa cripto Galaxy Digital, argumenta que as corretoras de criptomoedas deveriam migrar a listagem de bitcoin (BTC) para satoshis (SATS), a menor unidade da criptomoeda.

Ele compartilhou sua ideia em um tuíte publicado no último sábado (8), citando CEOs das maiores corretoras — BinanceCoinbaseFTX e Gemini —, noticia o Decrypt:

É hora de migrar para satoshis. Há muitas pessoas me dizendo que US$ 58 mil em BTC é muito caro. Qual corretora será a primeira a cotar em SATS?

O atual preço do bitcoin, próximo aos US$ 58 mil, o torna muito caro de comprar para muitos novatos em cripto que não entendem que é possível comprar frações de um bitcoin.

A listagem de SATS poderia tornar o bitcoin mais acessível. Segundo Ingo Fiedler, cofundador do Blockchain Research Lab:

Embora não haja diferença, financeiramente falando, mudar a denominação de BTC para SATS, existe um impacto psicológico que, provavelmente, iria ajudar na adesão.

Porém, o tuíte de Novogratz sugere a substituição direta de BTC por SATS, mas isso pode ser demais para alguns, já que o termo “satoshis” não chama tanto a atenção.

“A ação sensata seria corretoras duplicarem seus pares de negociação de BTC/USD para fornecer ambas as denominações enquanto compartilham as ordens entre elas para manter a liquidez”, sugeriu Fiedler.

Lembrando que SATS são a menor denominação divisível do bitcoin. Diferente de libras ou dólares, que são compostos de cem centavos, existem 100 milhões de SATS em cada bitcoin. Ao preço atual do bitcoin, o valor de um satoshi seria equivalente a US$ 0,0005768.

Se o preço do bitcoin continuar nessa faixa ou aumentar, será cada vez mais possível que transações menores sejam cotadas em SATS, já que é improvável que preços excedam um BTC. Segundo Jason Deane, analista de bitcoin na Quantum Economics:

Até recentemente, usando o bitcoin como a unidade de conta principal era a escolha lógica. Já que essa medida global está se aproximando de um valor que parece impossível para adotantes de nível pequeno a médio, faz sentido começar a transicionar para satoshi neste momento.

Em outras palavras, quando você realizar uma pequena transação com bitcoin, seria mais fácil gastar 25 SATS do que 0,00000025 BTC.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/


domingo, 9 de maio de 2021

Flippening: Bitcoin vai perder espaço para o Ethereum?

 


O Ethereum (ETH) rompeu a valorização de  US$ 3 mil pela primeira vez. A moeda, que é a segunda maior do mercado de cripto ativos depois do Bitcoin, segue em alta desde o início do ano e a valorização em 2020 passou de 1.400%, contra mais de 320$ do Bitcoin.

Devido a essa valorização, o mercado de ativos digitais passou por uma movimentação expressiva. Na segunda-feira (3/5), as quatro maiores bolsas que oferecem o Ethereum, Deribit, OKEx, Huobi e bit.com, registraram juntas uma negociação de US$ 1,32 bilhão no ativo, já o Bitcoin teve um volume de transações em  US$ 879 milhões, sendo primeira vez que o ETH supera BTC, segundo dados Skew apontados no portal Coindesk.

Com esse fenômeno, um termo conhecido no universo de criptomoedas vem à tona: o “Flippening”. O termo criado em 2017 remete a possibilidade de o Ethereum ultrapassar o Bitcoin na capitalização de mercado. 

Porém, este movimento mostra muito mais do que somente uma valorização das principais criptomoedas, mas uma forte adesão de ativos do mercado cripto. “O Bitcoin valorizou muito em 2020 e o Ethereum mais ainda, mas elas não são as únicas moedas ou opções desse setor que tem ganhado cada vez mais espaço no mercado e que devem entrar na carteira do investidor", explica Roberto Cardassi, CEO da BlueBenx - fintech especializada no mercado de criptomoedas, security tokens e iniciativas na blockchain. . 

“Opções como NTFs, DeFis e até Staking podem ser vantajosas, dependendo da estratégia e perfil do investidor. O mercado tem muito potencial e vai continuar crescendo nos próximos meses e é preciso ficar atento a ele aproveitando as oportunidades”, completa o especialista.

Fonte: BlueBenx


sexta-feira, 7 de maio de 2021

Mercado Livre revela que comprou US$ 7,8 milhões em Bitcoin no 1º trimestre

 



O Mercado Livre (MELI34) informou junto com seu resultado do primeiro trimestre deste ano que comprou US$ 7,8 milhões em Bitcoin entre janeiro e março.

Segundo o comunicado da empresa, o investimento foi feito no contexto de diversificação de ativos usados na estratégia de tesouraria.

Com isso, o Mercado Livre se une a outras grandes empresas que nos últimos meses também decidiram entrar no mercado de criptoativos. O caso mais conhecido é a fabricante de veículos elétricos Tesla, que no início deste ano revelou um investimentos de US$ 1,5 bilhão em bitcoins.

“Como parte de nossa estratégia de tesouraria neste trimestre, compramos US$ 7,8 milhões em Bitcoin, um ativo digital que estamos divulgando dentro de nossos ativos intangíveis de duração indefinida”, disse a companhia.

Para Marco Castellari, CEO da Brasil Bitcoin, o movimento não chega a ser uma surpresa. “O Bitcoin vem se tornando cada vez mais uma reserva de valor para grandes empresas, principalmente as de tecnologia, como a Tesla, por exemplo. É apenas questão de tempo para que as big techs como a Amazon, Apple, Google, Microsoft e companhia entrem no ‘jogo'”, avalia.

“O que atrai as empresas a comprarem Bitcoin é a sua escassez, portabilidade, imutabilidade e seu processo de deflação. Para elas, é muito mais atrativo manter Bitcoin em caixa do que moedas fiduciárias”, explica o executivo.

Já Ney Pimenta, CEO da BitPreço, lembra que o próprio Mercado Livre já tinha colocado a criptomoeda como forma de pagamento para aquisição de imóveis na Argentina. “O próximo passo que imaginamos é do Mercado Livre começar a aceitar o pagamento em cripto para todos os seus produtos. Tesla e PayPal já entraram no mercado, é uma questão de tempo até outras big techs aderirem”, diz.

O investimento recente de algumas companhias em Bitcoin tem gerado bons frutos, como o caso da Tesla, que em seu balanço do primeiro trimestre reportou um impacto positivo em seu lucro na casa de US$ 101 milhões com a criptomoeda.

Apesar de alguns movimentos de correção recentemente, o Bitcoin segue acima do nível de US$ 55 mil, acumulando, até agora, em 2021 uma valorização de mais de 90%.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/