sábado, 24 de julho de 2021

Amazon se prepara para entrar de vez no mercado de criptomoedas

 


Amazon, a gigante do e-commerce avaliada em 2 trilhões de dólares, está procurando “desenvolver uma estratégia de moeda digital e blockchain”. Ao abrir uma vaga de emprego nesta sexta-feira (23) para um “líder de produto de moeda digital e blockchain”, a terceira maior empresa do mundo revelou que está entrando de vez no mercado de criptomoedas.

A descrição da vaga diz:

“Você aproveitará sua experiência de domínio em Blockchain, Livro razão distribuído, Moedas digitais de Banco Central e criptomoedas para desenvolver os recursos.”

Quem conseguir a vaga fará parte da equipe responsável por supervisionar como os clientes da empresa pagam nos sites da Amazon em todo o mundo.

Além disso, o líder trabalhará em estreita colaboração com as equipes da Amazon, incluindo a equipe por trás da plataforma de computação em nuvem Amazon Web Services (AWS), para projetar o roteiro, a experiência do cliente, a estratégia técnica e a estratégia de lançamento.

As qualificações para o trabalho exigem diploma universitário, mais de 10 anos de experiência em gerenciamento de produtos e “ profundo conhecimento ” no ecossistema de moedas digitais e tecnologias relacionadas.

Amazon criptomoedas vaga
Amazon criptomoedas vaga

Nova corrida espacial

Para surpresa de ninguém, pelo menos ninguém informado, depois que vimos Jeff Bezos sair daquele foguete Blue Origin, parecia que era apenas uma questão de tempo até que a Amazon virasse os olhos para as criptomoedas.

Você não pode competir na corrida espacial sem competir para levar à lua o único dinheiro digital não governamental neutro do mundo.

Apesar de a Amazon não ter feito nenhum anúncio oficial sobre o desenvolvimento de um projeto de criptomoeda até o momento, a vaga de emprego sugere que a gigante do comércio eletrônico não quer ficar para trás quando se trata de moedas digitais; principalmente em meio ao expressivo crescimento que o setor vem registrando neste ano.

Depois, há a internet global por satélite com a Starlink em breve para enfrentar o Projeto Kuiper da Amazon, enquanto os dois homens mais ricos do mundo parecem enfrentar o avanço da nova fronteira.

Mais importante, entretanto, pode estar surgindo uma sensação de que as criptomoedas são inevitáveis.

Esse senso de ceticismo ou rejeição, portanto, pode estar dando lugar à adoção, à medida que os gigantes olham para essa inovação e tentam se manter à frente.

Assim, a Amazon provavelmente terá a companhia de muito mais pessoas à medida que o paradigma começa a mudar de “parar o bitcoin” para “melhorar o bitcoin.”

Fonte: https://livecoins.com.br/

sexta-feira, 23 de julho de 2021

O bitcoin terá um “grande papel” no futuro do Twitter, afirma CEO Jack Dorsey

 


Jack Dorsey, CEO do Twitter (TWTR34), afirmou que o bitcoin (BTC) terá um “grande papel” no futuro da empresa. Essa foi a primeira vez que Dorsey falou tão pública e profundamente sobre como a maior criptomoeda do mundo pode ser integrada aos produtos do Twitter.

Ontem (22), durante uma reunião de divulgações financeiras do Twitter, referente ao segundo trimestre de 2021, Dorsey disse que o bitcoin é o “melhor candidato” para se tornar a “moeda nativa” da internet, sugerindo que “pessoas e empresas possam negociar bens e serviços livremente em qualquer lugar do planeta”.

“Se a internet possui uma moeda nativa, uma moeda global, poderemos avançar muito mais rápido com produtos, como Super Follows (‘Superseguidores’), Comércio, Inscrições, ‘Tip Jar’ (‘gorjetas’) e alcançar cada pessoa no planeta por conta disso, em vez de adotar uma abordagem de mercado a mercado”, explicou Dorsey.

“Acredito que [o bitcoin] seja uma grande parte do nosso futuro. Acredito que existe muita inovação, além da monetária, principalmente se pensarmos sobre descentralizar as redes sociais e fornecer cada vez mais incentivos econômicos. Então, acho que é extremamente importante para o Twitter e aos shareholders do Twitter que continuemos observando o setor e investindo agressivamente nele”, acrescentou.

Twitter
Twitter é a uma rede social centralizada, ou seja, controlada por uma empresa, cujo CEO pensa no futuro e na necessidade da descentralização, por conta da influência que essas redes têm na vida das pessoas (Imagem: REUTERS/Stephen Lam)

Segundo Dorsey, o Twitter não é o único a pensar nisso.

Ele fez menção ao Facebook (FBFBOK34) e seu projeto cripto Diem (anteriormente chamado de Libra), afirmando que “existe uma necessidade óbvia para isso, bem como um apreço. Acredito que um padrão aberto, que seja nativo à internet, é a forma correta de seguir — é por isso que, no futuro, o meu foco e o nosso foco será no bitcoin”.

O bitcoin possibilita velocidade, mais inovação e apresenta casos de uso completamente novos, de acordo com o CEO.

Dorsey sempre foi um defensor fiel do bitcoin. Seu outro empreendimento, a empresa de pagamentos Square (SQ), já aposta bastante em cripto.

Cash App da Square, que permite que usuários compram e vendam bitcoin, gerou US$ 3,51 bilhões em receita em bitcoin e US$ 75 milhões em lucro bruto em bitcoin durante o primeiro trimestre deste ano.

A Square também possui bitcoin em sua tesouraria e, recentemente, se comprometeu a desenvolver uma carteira de hardware de bitcoin.

Além disso, a Square possui sua própria equipe cripto (Square Crypto), que trabalha em kits de desenvolvimento de bitcoin e código-aberto.

O bitcoin faz Dorsey lembrar da “internet de antigamente”, segundo ele em participação recente à conferência “The B Word” — junto com Elon Musk, CEO da Tesla (TSLATSLA34).

“É repleto de princípios, é estranho para caramba [e] está sempre evoluindo. Me lembra a internet de quando eu era garoto”, afirmou Dorsey.

Ele espera que, no futuro, o bitcoin instaure ou ajude a instaurar a “paz mundial”.

Além do bitcoin, o Twitter também foca na descentralização, afirmou Dorsey na reunião financeira. O Twitter possui uma iniciativa chamada “BlueSky” para desenvolver um “padrão aberto e descentralizado para as redes sociais”.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/


quarta-feira, 21 de julho de 2021

Bitcoin retoma os US$ 31.000: US$ 100 mil este ano ou mais queda?

 


Após perder a marca de US$ 30 mil ontem, o Bitcoin (BTC) exibiu uma rápida recuperação. No momento da escrita desta matéria, o BTC luta para romper os US$ 32 mil.

As opiniões de especialistas, divididas após o período de lateralização, seguem diversas. Nesse sentido, as previsões envolvem novas quedas para o Bitcoin nas próximas semanas e o rompimento dos US$ 100 mil ainda em 2021.

Contratos futuros crescem

Conforme relatado por Omkar Godbole, os contratos futuros de Bitcoin atingiram recorde de volume no período de dois meses.

Contudo, o volume tem crescido com apostas em mais quedas para o preço do BTC. De qualquer forma, nas últimas 24 horas, a maioria das posições ainda apostam que a criptomoeda valorizará.

A divisão apertada nas posições dos contratos futuros reflete a divergência de especialistas quanto ao preço do Bitcoin. Contudo, no fim do sopesamento dos pontos, a maioria concorda com um final feliz.

US$ 100 mil em 2021

O trader Lark Davis não descarta a possibilidade do BTC atingir os US$ 100 mil ainda este ano. Em um vídeo recente, Davis menciona o exemplo do Ethereum em 2017. Após uma dura correção de 70%, iniciou um período de lateralização e saltou mais de 200%.

Além disso, ele cita uma análise do trader Benjamin Cowen. Conforme o gráfico abaixo mostra, o Bitcoin fez um movimento semelhante nos outros três grandes ciclos de preço. O período atual é representado pela linha amarela.

É importante ressaltar que eventos passados não garantem a ocorrência de eventos futuros. Desta forma, é possível que este ciclo seja diferentes dos demais, não exibindo retornos tão explosivos.

Entretanto, caso a progressão se concretize, o preço do Bitcoin pode facilmente ultrapassar os US$ 100 mil nos próximos meses. O gráfico abaixo, feito pelo trader conhecido ChartsBTC, compara as valorizações.

Apesar dos pontos positivos, Davis ainda não está totalmente confiante em uma alta. Para o trader, é necessário um “catalisador” para que o preço do Bitcoin dispare.

Na visão dele, este catalisador seria a aprovação de um ETF de Bitcoin nos Estados Unidos. Ele menciona os exemplos de Canadá e Brasil, que já possuem ETFs de criptomoedas aprovados. Todavia, o trader Aaron Arnold faz uma ressalva para o curto prazo.

Quedas podem não ter acabado

Em um também recente vídeo, cujo tom é otimista, o trader Aaron Arnold fala sobre governos tentando assustar investidores de criptomoedas.

Apesar das intenções da União Europeia em banir criptomoedas focadas em anonimato, o discurso foi distorcido para abraçar um possível banimento do Bitcoin.

Como resultado, o Índice de Medo e Ganância dos investidores pendeu para o medo extremo, somando-se às outras recentes notícias não tão favoráveis.

No curto prazo, este movimento pode ter um impacto negativo ainda maior no preço do BTC. Porém, Arnold ressalta os diferentes desenvolvimentos feitos atualmente no mercado de criptomoedas.

Ele cita o crescente fluxo de capital de risco no mercado de criptomoedas, bem como produtos voltados a instituições. O fundo recente fundo DeFi da Grayscale foi citado, cujo alvo são os grandes investidores.

Assim, ainda que o curto prazo assuste, traders acreditam em cenários positivos para médio e longo prazo.

Por CriptoFácil


segunda-feira, 19 de julho de 2021

Bank of America aprova negociação de futuros de Bitcoin

 


Fontes em condição de anonimato informaram ao Coindesk que o segundo maior banco dos Estados Unidos, o Bank of America, aprovou a negociação de futuros de Bitcoin para alguns dos seus clientes.

O Coindesk é um portal de notícias voltado para o universo cripto que faz parte do grupo Digital Currency Group e também é dono da gestora de criptoativos Grayscale.

Segundo o site, as instituições financeiras têm adotado uma abordagem mais conservadora quando o assunto são criptoativos. Vale lembrar que, em 2018, o Bank of America impediu que clientes e consultores financeiros negociassem investimentos relacionados ao Bitcoin. Entretanto, a instituição financeira mudou de posição em relação à sua política. Devido à grande margem necessária para negociar no mercado futuro, apenas alguns clientes poderão fazer as transações . Além disso, os contratos futuros do Bitcoin serão liquidados em dinheiro.

O Bank of America utilizará os futuros da Chicago Mercantile Exchange (CME), a maior bolsa de derivativos do mundo, que inclusive também é utilizada pelo Goldman Sachs para comprar e vender os contratos futuros de Bitcoin. Lançada em 2017, a CME é a plataforma de negociação de futuros de BTC.

Nesta segunda-feira (19), às 10h49, o Bitcoin estava em queda de 3,30% no acumulado das últimas 24 horas, cotado a US$ 30.638,78.

Fonte: https://einvestidor.estadao.com.br/


domingo, 18 de julho de 2021

Bitcoin pode ficar obsoleto com criação de dólar digital, avalia Federal Reserve

 


Durante um depoimento na última quarta-feira (14) perante o Comitê de Serviços Financeiros dos Estados Unidos, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, deixou claro que, embora o Banco Central norte-americano continue a estudar a viabilidade de um dólar digital, ele não será forçado a lançar uma moeda do tipo e não irá sucumbir à pressão externa dos países que estão saindo na frente.

Ele também observou que, quando os EUA lançarem uma moeda digital soberana, ela poderá tornar as criptomoedas e as stablecoins (criptomoedas cujo valor é atrelado a um ativo estável) desnecessárias. “Um dos argumentos a favor é que, se houvesse uma moeda digital dos EUA, você não precisaria de stablecoins ou de criptomoedas”, disse Powell quando questionado pelo deputado democrata Stephen Lynch (Massachusetts) sobre os benefícios que uma ação rápida do Fed teria nas moedas digitais.

Atualmente, o Fed está trabalhando em um relatório com previsão de publicação em setembro que busca explorar os benefícios, riscos e pontos que devem ser levados em consideração quando se aborda formas de pagamentos digitais, como criptoativos e stablecoins, e a formação de uma CBDC (moeda digital de um banco central, na sigla em inglês). O documento tem como base o trabalho que o Fed empreendeu no ano passado em uma parceria com uma iniciativa de moeda digital do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) para explorar a ideia de uma CBDC.

Sobre o escopo do estudo, Powell disse que será abordado “todo esse conjunto de questões e de mecanismos de pagamento, que achamos que estão em um ponto crítico em termos de regulamentação adequada, e, no caso da CBDC, mostrar ao público o que ela pode trazer de bom, quais seriam os custos e benefícios disso”.

Dito isso, há um forte argumento de que os EUA estão ficando para trás no que diz respeito ao desenvolvimento de uma CBDC. A China está quase implementando o yuan digital; no ano passado, as Bahamas lançaram a primeira CBDC do mundo; e, na quarta-feira (14), o Banco Central Europeu lançou a próxima fase de seu projeto do euro digital. De acordo com um estudo de janeiro de 2021 do Banco de Compensações Internacionais, 86% dos bancos centrais começaram a estudar projetos de CBDCs.

Esses desenvolvimentos não passam despercebidos por alguns legisladores. Durante o seu tempo para perguntas, Lynch expressou preocupação a Powell de que se o Fed demorasse muito para explorar a ideia de uma CBDC, o dólar poderia inadvertidamente perder seu status de moeda de reserva.

Powell defende que o status do dólar como moeda de reserva é indiscutível. “O dólar é a moeda de reserva. Realmente não existe um bom concorrente lá fora, porque todos os requisitos que você precisa para ser a moeda de reserva realmente estão nos Estados Unidos.” Quanto a explorar a ideia de uma CBDC, Powell adverte que existem riscos, assim como benefícios, mas observa que depende das circunstâncias de cada país. “Acho que é muito mais importante fazer certo do que rápido”, acrescenta ele.

O deputado republicano Patrick McHenry (Carolina do Norte) também perguntou ao presidente do Fed sobre preocupações que ele pudesse ter sobre a implementação de ativos digitais como stablecoins, que cresceram em popularidade ao ponto de que mesmo a Visa anunciou que liquidará pagamentos em USD Coin (stablecoin lastreada em dólar), uma concorrente da Tether, atual líder do segmento.

Em resposta, Powell comparou stablecoins a fundos do mercado monetário e até a depósitos bancários, mas sem os regulamentos que ambos têm. Powell observou que, historicamente, os EUA têm uma forte estrutura regulatória para outros ativos, como fundos do mercado monetário, mas ativos digitais, como stablecoins, são pouco regulados. “Isso não existe para stablecoins, e se eles vão ser uma parte significativa do universo de pagamentos, o que não pensamos que criptomoedas ou mesmo stablecoins possam ser, então precisamos de uma estrutura regulatória apropriada, que ainda não existe”, diz Powell.

Fonte: https://forbes.com.br/


sexta-feira, 9 de julho de 2021

Diamante gigante é vendido por R$ 64 milhões em Bitcoin

 


O mercado de luxo chegou definitivamente ao Bitcoin, que nesta sexta-feira (9) foi a moeda utilizada para comprar um diamante gigante e puro na casa de leilão Sotheby’s.

A peça foi anunciada nos últimos dias, com os possíveis compradores já de olho na aquisição. Essa qualidade de diamante é rara na natureza, o que lhe confere muito valor de mercado.

Com 101,38 quilates, a joia acabou arrematada por alguém que tirou seus bitcoins do bolso para pagar o equivalente a R$ 64.400.000 milhões. O valor de referência do arremate era em dólar de Hong Kong, custando ao novo proprietário 95.135.000,00 HKD.

A peça chamou atenção por ser do tipo IIa, sendo considerada a mais pura no mercado de investidores de pedras preciosas, afirmava uma apresentação da Sotheby’s.

“Acompanhado por um relatório GIA n.º 6193169635, informando que o diamante é Cor D, impecável; também acompanhado por uma carta de classificação do tipo de diamante afirmando que o diamante é determinado como um diamante do Tipo IIa. Os diamantes do tipo IIa são o tipo de diamante quimicamente mais puro e geralmente apresentam uma transparência óptica excepcional. O relatório do GIA é ainda acompanhado por uma monografia.”

O diamante vendido em Bitcoin não é a primeira peça negociada na famosa casa de leilões em troca de criptomoedas. Antes disso, um leilão de uma obra de arte digital, do artista Beeple, foi o primeiro NFT vendido no local.

Vale notar que a Sotheby’s considera o Bitcoin como meio de pagamento e afirmou recentemente que espera negociar mais ativos em troca da moeda digital.

Isso é importante para demonstrar que a tecnologia não é apenas uma especulação, como dizem críticos, ou só uma reserva de valor, como acreditam alguns, mas sim um método de envio de dinheiro pela internet que ganha adoção crescente no mercado de luxo.

Fonte: Livecoins


quinta-feira, 8 de julho de 2021

Bitcoin reduz dificuldade de mineração e renda de mineradores aumenta 50%


 

Após a rede do bitcoin (BTC) reduzir a dificuldade de mineração da criptomoeda em 28% no último sábado (03), a maior queda até então, a renda dos mineradores parece ter aumentado em mais de 50%. Isso acontece em um momento em que quase metade da rede da moeda digital foi afetada pelas proibições na China sobre a mineração do ativo, diminuindo drasticamente a taxa de hash global.

Anteriormente responsável por pelo menos 65% da mineração de bitcoin, a China apertou as proibições sobre a atividade no país e expulsou mineradores. Diante do menor número de máquinas trabalhando para processar os blocos de dados e manter o blockchain da criptomoeda, a rede atualizou o algoritmo que determina a dificuldade de se minerar um bloco de dados.

Na prática, a mudança permitiu que os mineradores ainda ativos processassem mais blocos em menos tempo, que, em conjunto com a concorrência reduzida, aumentou drasticamente a renda gerada pela atividade.

Mineração mais fácil e com menos concorrência

De acordo com dados da plataforma de serviços cripto Blockchain.com, a renda diária acumulada pelos mineradores de bitcoin girava em torno dos US$ 20 milhões na última sexta-feira (02), um dia antes da rede da criptomoeda diminuir a dificuldade de mineração em 28%. Poucos dias após a mudança, esse valor saltou para aproximadamente US$ 31 milhões, representando um aumento de mais de 50% registrado na segunda-feira (05).

A empresa de análise de dados Glassnode afirmou em seu último relatório semanal sobre blockchain que há uma “dinâmica curiosa” ocorrendo. De acordo com o documento, enquanto aproximadamente 50% do poder de mineração está offline após as repressões do governo chinês, os mineradores restantes viram metade de sua concorrência desaparecer.

“Embora o protocolo agora esteja emitindo o mesmo número de moedas que normalmente o faz…, estamos em uma situação em que metade da rede dobrou sua receita e a outra metade da rede essencialmente não está produzindo nada”, conclui o relatório da Glassnode. Estima-se que a lucratividade da atividade tenha voltado para os patamares de quando o bitcoin era negociado entre US$ 55.000 e US$ 60.000.

Contudo, essa dinâmica deve se equilibrar aos poucos quando os mineradores expulsos da China voltarem a operar. Com isso, a concorrência deverá ser lentamente retomada e o algoritmo do bitcoin provavelmente aumentará a dificuldade de mineração da criptomoeda com o tempo.

Com informações: Cointelegraph