terça-feira, 2 de abril de 2024

EUA movem US$ 2 bi em Bitcoin e geram temor de novo sell-off da criptomoeda

 


O governo dos Estados Unidos transferiu 30.175 unidades de Bitcoin (BTC) na manhã de terça-feira (2) para uma carteira na exchange Coinbase, segundo a empresa de inteligência Arkham Intelligence. O montante é o equivalente a US$ 2 bilhões, conforme a cotação da criptomoeda na manhã de hoje, em US$ 66 mil.

Os ativos digitais são vinculados aos fundos confiscados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos do Silk Road, antigo mercado de produtos ilegais da dark web que aceitava criptomoedas como pagamento.

As autoridades norte-americanas confiscaram 69.370 Bitcoins do marketplace em 2020. Na época, o governo disse em comunicado que “a apreensão representa o maior confisco de criptomoeda da história” do órgão.

A transferência de criptos para exchanges sinaliza uma possível venda. A última vez que o governo dos EUA adotou tal estratégia foi no final de 2022, quando se desfez de 9.861 moedas digitais, avaliadas em US$ 216 milhões na época.

Os EUA são o sexto maior detentor de Bitcoin do mundo, com 207.189 unidades da criptomoeda, que valem aproximadamente US$ 13,8 bilhões. O país só perde para a empresa de capital aberto Microstrategy (MSTR), a exchange Binance, duas gestoras de ETFs (fundos de índice) e Satoshi Nakamoto, criador e maior detentor da moeda digital.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/


domingo, 17 de março de 2024

Investidor projeta Bitcoin a US$ 200 mil e analista alerta: há outra criptomoeda que pode valorizar até 9.900% em 20 meses

 


Até onde vai o preço do Bitcoin (BTC)? Muitos investidores vêm se perguntando isso, principalmente depois que a maior criptomoeda do mundo alcançou a marca dos US$ 60 mil. Para o investidor americano Peter Brandt, o cenário de alta ainda está bem longe do fim. De acordo com Brandt, a estimativa é de que o BTC chegue aos impressionantes US$ 200 mil. Em relação ao preço atual, isso representa uma valorização de 223%.

Ou seja: segundo a projeção de Brandt, o Bitcoin ainda pode mais do que triplicar de valor. Mas, acredite, essa valorização não é nada perto do que uma criptomoeda minúscula e ainda desconhecida pode alcançar nos próximos meses.

Enquanto tem potencial para Bitcoin triplicar, criptomoeda menor pode valorizar até 9.900%0

Esse ativo digital custa menos do que 1 dólar, mas em breve pode disparar multiplicando o dinheiro por até 100 vezes ou mais. A projeção é ousada, porém super factível. As pesquisas são da maior casa de análise financeira independente do Brasil — a Empiricus. Existem 3 principais fatores pelos quais a casa de análise acredita nisso. Segundo a instituição, quem investir nessa moeda ainda em março vai poder transformar cada mil reais investidos em até 100 mil ou mais nos próximos 20 meses.

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Entenda por que o Bitcoin pode disparar

Há três principais fatores que podem ser decisivos para a possível alta do Bitcoin:

  1. halving do BTC;
  2. queda dos juros nos Estados Unidos; e
  3. A popularização do ETF à vista.

halving é um evento que acontece a cada 4 anos — e que está previsto para se repetir em 2024. Na prática, o halving nada mais é do que uma atualização programada do protocolo do Bitcoin que faz a quantidade de moedas produzidas cair pela metade. Até hoje, todo halving teve uma mesma consequência: o aumento dos preços da moedaTrata-se simplesmente da lei da oferta e demanda em ação — a assimetria entre a oferta (diminuída pelo halving) e a demanda (que tem aumentado ultimamente) faz com que os preços subam. Dê uma olhada no que aconteceu nos ciclos passados:

Fonte: TradingView

Mas não para por aí. A queda dos juros americanos tende a aumentar o apetite dos investidores ao risco. Isso faz com que mais pessoas invistam em ativos mais “apimentados”, como as criptomoedas, e os preços se valorizem. Pense comigo: o BTC já valorizou mais de 53% desde o começo do ano, e o afrouxamento monetário nos EUA ainda nem começou. 

Por mais que o mercado já esteja precificando isso, quando os juros americanos de fato começarem a cair, aumentando a demanda dos ativos de risco, é possível que o Bitcoin e outras criptomoedas passem por altas ainda maiores. O terceiro fator que contribui para a tese de Peter Brandt de que o Bitcoin pode alcançar os US$ 200 mil é a popularização do ETF à vista de BTC, lançado no mercado pela BlackRock.

A lógica é bem simples. O ETF representa a possibilidade de investir na criptomoeda de maneira facilitada, direto na bolsa americana, sem precisar ter o trabalho de abrir contas em exchanges de criptomoedas. Ou seja, mais pessoas conseguem investir em Bitcoin — o que tende a aumentar a demanda e, consequentemente, os preços do ativo.

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Vá além do Bitcoin: confira o nome da criptomoeda

Mas por mais que a valorização do Bitcoin seja capaz de proporcionar lucros interessantes, é preciso lembrar que as escaladas exponenciais, que fizeram milionários a partir de investimentos pequenos, provavelmente não são mais possíveis com o BTC. Por isso é tão importante montar uma carteira diversificada de criptoativos, capaz de capturar valor em outras frentes — e proporcionar valorizações ainda maiores do que as do Bitcoin.

O especialista em criptomoedas Valter Rebelo, da Empiricus Research, defende que o ideal a se fazer agora é “prestar atenção nos ativos em que está investindo, ver se a criptomoeda, de fato, tem fundamentos e se o projeto cria valor”.

Para ele, além do BTC, uma outra criptomoeda não pode faltar na carteira dos investidores interessados em surfar esse períodoTrata-se de uma moeda barata, ligada a um setor da tecnologia que não para de crescer, e o melhor: ela é capaz de multiplicar seu investimento em até 100 vezes. Ou seja:

  • Um investimento de R$ 100 pode se transformar em até R$ 10 mil;
  • R$ 1 mil podem virar R$ 100 mil; e
  • R$ 5 mil podem se transformar em até R$ 500 mil.

E as altas do Bitcoin são um sinal de que esse cenário pode estar prestes a se concretizar — afinal, é um fato conhecido no mercado cripto que, quando o BTC valoriza, as criptomoedas menores seguem o exemplo.

Fonte: https://jovempan.com.br/noticias/economia


domingo, 6 de fevereiro de 2022

Bitcoin sobe quase 10% em uma semana

 


A criptomoeda bitcoin voltou a subir nesse sábado após iniciar o movimento de valorização na última sexta-feira (4). Assim, o ativo reverteu a queda que vinha apresentando nos últimos dias e superou a cotação de US$ 40 mil pela primeira vez em duas semanas.


Por volta das 19h, o bitcoin subia 2,99%, cotado a US$ 41,7 mil, depois de fechar a sexta-feira com alta superior a 10%. Em uma semana, a alta do ativo é de 9,19%.

Outras criptomoedas também registraram alta. Por volta das 19h, o Ethereum, a segunda mais negociada, subia cerca de 2,91% e era cotada acima dos US$ 3 mil. Em uma semana, a criptomoeda se valorizou 16,36%.

As altas acompanham uma recuperação do setor de tecnologia nos Estados Unidos após volatilidade no segmento. Os resultados decepcionantes da Meta, dona do Facebook, fizeram as ações afundarem. No entanto, na sexta-feira empresas como Amazon, Pinterest e Snap mostraram resultados positivos e ajudaram o índice Nasdaq, que reúne papéis mais ligados à tecnologia, a subir 1,58%.

Fonte: https://valorinveste.globo.com/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Bitcoin ganha força e atinge US$ 40 mil pela primeira vez em duas semanas

 


O Bitcoin (BTC) saltou para uma máxima em duas semanas nesta sexta-feira (4), com os investidores de criptomoedas ficando mais confiantes de que o mercado se estabilizou após a queda recente e alguns analistas sinalizaram a possibilidade de um short squeeze.

O preço do Bitcoin subiu 8,9% nas últimas 24 horas para cerca de US$ 40.219, ultrapassando a barreira psicológica de US$ 40 mil pela primeira vez desde 22 de janeiro.

“Vários ataques no lado negativo não foram mais bem-sucedidos, pois o risco foi eliminado”, disse Daniel Kukan, trader sênior da Crypto Finance AG, ao CoinDesk.

Kukan disse que sua próxima meta para o nível de preços no lado positivo é entre US$ 42 mil e US$ 43 mil. Ele vê o suporte do mercado em US$ 33 mil – ou US$ 28 mil na pior das hipóteses, “que não tocamos”.

Em uma base intradiária, o Bitcoin ultrapassou o topo de sua faixa de preço de uma semana, depois de manter o suporte acima da zona de US$ 35 mil a US$ 37 mil.

Relatório de emprego dos EUA

O Bitcoin caiu brevemente depois que o Departamento de Trabalho dos EUA relatou um crescimento inesperadamente forte de empregos em janeiro, juntamente com grandes revisões para cima nos números relatados anteriormente para 2021.

Teoricamente, tal relatório seria negativo para a criptomoeda, porque o Federal Reserve pode precisar se mover de forma mais agressiva na elevação das taxas de juros para evitar o superaquecimento do mercado de trabalho. Em geral, o preço do Bitcoin respondeu negativamente à política monetária mais apertada.

“A reação inicial do Bitcoin ao relatório de folha de pagamento não agrícola chocantemente forte foi de fraqueza”, disse Edward Moya, analista de mercado sênior da corretora de câmbio Oanda.

Mas ele observou que “o Bitcoin conseguiu se estabilizar apesar das crescentes pressões inflacionárias que continuam a elevar os rendimentos dos títulos globais”.

O rendimento do Tesouro de 10 anos bateu superou seu nível de duas semanas de 1,92%. E o dólar também subiu nas últimas duas horas, enquanto as ações estão praticamente estáveis. O Bitcoin geralmente tem negociado em sincronia com as ações.

Jason Deane, analista de Bitcoin da Quantum Economics, disse que “os movimentos recentes do Bitcoin parecem ter coincidido com o último relatório de empregos dos EUA, e é possível que isso tenha simplesmente atuado como catalisador para um movimento atrasado de mercado”.

Separadamente, o mercado pode ter recebido uma dose extra de alta quando a Marathon Digital Holdings, uma empresa de mineração de Bitcoin na América do Norte, disse na sexta-feira que aumentou suas participações na criptomoeda para cerca de 8.595 BTC (US$ 338 milhões).

Laurent Kssis, especialista em fundos negociados em bolsa (ETF) de criptomoedas e diretor da CEC Capital, descreveu isso como um “aumento gigantesco”.

“Acho que isso pode estar relacionado à pequena flexão”, disse Kssis.

Fonte: www.infomoney.com.br

domingo, 30 de janeiro de 2022

Fim do mistério? Criador do Linux diz ser o enigmático pai do Bitcoin

 


  • Linus Torvalds, criador do Linux, diz ser Satoshi Nakamoto

  • Pseudônimo foi criado pelo pai do Bitcoin, que nunca revelou sua real identidade

  • Não se sabe se esta foi uma revelação ou uma possível brincadeira

O criador do Linux, Linus Torvalds, fez uma revelação no mínimo intrigante. No kernel de seu sistema operacional – ou seja, no núcleo do computador, que comanda todas as operações -, ele criou uma linha em que afirma ser Satoshi Nakamoto, pseudônimo utilizado pelo pai do Bitcoin.

Desde a criação da criptomoeda, especula-se a real identidade de seu fundador, informação que nunca foi divulgada. Os poucos posts feito pelo programador - que se esconde sob um nome falso - nos fóruns de desenvolvedores são até hoje estudados por quem sonha em descobrir seu verdadeiro rosto.

Mistério resolvido?

A alteração feita por Torvalds consiste em uma linha escrita da seguinte forma: “Name = I am Satoshi”. No entanto, não se sabe se a revelação confirma, de fato, a identidade do pai do Bitcoin ou se é apenas uma brincadeira.

De qualquer modo, esta não é a primeira vez que Linus é apontado como um possível candidato a Satoshi Nakamoto. O desenvolvedor já foi interrogado em várias conferências, mas sempre se negou a responder às perguntas. Além disso, acumula experiências com a tecnologia blockchain, que existia antes mesmo do Bitcoin, e tem inclinação ao uso de softwares de código aberto.

Linus Torvalds criou o sistema operacional Linux em 1991, que compete com outros sistemas, como o Windows. As informações são do BeInCrypto.

Especulações

No ano passado, Peter Thiel, cofundador da Paypal, revelou sua teoria sobre quem seria o misterioso fundador do Bitcoin. Para ele, a pessoa por trás do pseudônimo participou de uma reunião com ele e outras 200 pessoas em uma praia de Anguilla, ilha caribenha, nos anos 2000.

Elon Musk também não deixou de dar seus palpites. O dono da Tesla e SpaceX acredita que o especialista em criptomoedas Nick Szabo pode ser Satoshi Nakamoto.

Fonte: https://br.financas.yahoo.com/


quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Bitcoin já perdeu 22% no ano; é hora de investir ou fugir das criptomoedas?

 


Na semana passada, o preço do bitcoin caiu e trouxe medo aos investidores, que passaram a questionar a possibilidade de novas e repetidas quedas da criptomoeda. O bitcoin abriu 2022 em US$ 47,7 mil (R$ 257 mil). Mas já em 20 de janeiro foi a US$ 40,6 mil (R$ 218,8 mil) e encerrou esta quarta-feira (26) em US$ 37,2 mil (R$ 200,5 mil). Ou seja, caiu 22% no período.

Diante dessa desvalorização, é o momento de abandonar as criptomoedas ou aproveitar que o preço caiu para investir nelas? E o que tem influenciado a queda da mais famosa moeda digital do mundo? Analistas consultados pelo UOL deram suas visões sobre o assunto e indicam quais atitudes o investidor deve tomar.

Para analistas consultados pelo UOL, não se trata de algo estrutural O movimento seria influenciado pelas dúvidas sobre a retomada da economia global, em função da variante ômicron da covid-19, e pela perspectiva de alta dos juros pelo Fed (Federal Reserve), o Banco Central norte-americano, para tentar conter a inflação no país.

Por que o bitcoin está caindo?

Quando um Banco Central aumenta os juros do país, é normal que investidores retirem uma parte do dinheiro aplicado em renda variável e aplique em opções consideradas mais seguras em momentos de sobe e desce, como a renda fixa.

Esse cenário tem ocorrido em relação ao Fed. Esse movimento faz com que menos pessoas apliquem nas ações dos EUA —como na Bolsa de Nova York e a de tecnologia Nasdaq— e evitem ativos de alto risco —como o próprio bitcoin.

Para o sócio-fundador da fintech de investimentos Vitreo, George Wachsmann, a piora do cenário macroeconômico nos EUA e a consequente reação nos índices locais, como a Nasdaq, foram os principais motivos para a queda da moeda digital.

A aversão a risco no mercado tradicional se espalhou também para criptomoedas e puxou a correção [queda]. Isso, aliado ao fato de o bitcoin ter perdido um patamar importante de preço, que é a faixa dos US$ 40 mil, empurrou ainda mais a cotação para baixo.George Wachsmann, sócio-fundador da Vitreo

Abandonar navio ou mergulhar no bitcoin?

Wachsmann acredita que o criptoativo deve acompanhar o ritmo das Bolsas no exterior. Antes de uma retomada, novas quedas devem acontecer —o que faz o especialista acreditar que o preço do bitcoin pode bater entre US$ 28 mil e US$ 30 mil. No entanto, é possível uma estabilidade entre US$ 30 mil e US$ 35 mil por um período maior. "Mas isso vai depender muito do apetite [do investidor] a risco global", afirma.

Raquel Vieira, da casa de análises Top Gain, concorda: para ela, a criptomoeda ainda não chegou à sua faixa mínima de preço. A especialista em criptomoedas lembra, porém, que o bitcoin já é muito volátil normalmente, com variações que podem chegar entre 10% a 40% em uma mesma semana.

"Mas quando temos um cenário como o atual, com pandemia e aumento das taxas de juros, isso acaba complicando e traz essas quedas mais bruscas para o mercado", diz Raquel.

Já Fernanda Guardian, analista da Levante Ideia Investimentos, traz outro ponto. Segundo ela, a desvalorização recente é resultado do alto número de investidores alavancados —ou seja, quando o investidor opera com um valor maior do que o disponível na sua conta, na perspectiva de maiores retornos.

"Quando isso acontece, podem ocorrer liquidações das pessoas que estavam apostando na alta, e o mercado tende a reagir na direção oposta, derrubando os preços", afirma Fernanda.

Fernanda pondera que, apesar de o bitcoin ser independente de agentes econômicos, se trata de um ativo financeiro de alto risco e que sofre muito sobe e desce, sensível às mudanças de perspectiva nas grandes economias, casos de EUA e China —como quando surgiram as notícias da falência da construtora Evergrande no país asiático.

Tendo algum estresse no sistema monetário que impacte ações, títulos públicos e commodities, é óbvio que o bitcoin também será impactado.Fernanda Guardian, analista da Levante Ideia Investimentos

Vale comprar bitcoins em um momento instável?

Diretora de crescimento da gestora especializada em cripto Hashdex, Roberta Antunes reforça ser "natural" a queda do bitcoin neste momento, já que é comum os investidores deixarem ativos de risco, como as criptomoedas, e migrarem para a renda fixa.

Dessa forma, ela diz que os investidores devem se ater às questões estruturais para investir em criptoativos.

"O importante é entender que, no longo prazo, nada muda. Os fundamentos se mantêm: é uma classe de ativos super promissora, com projetos crescentes, a tecnologia continua evoluindo e há aumento da aderência", diz Roberta.

Wachsmann, da Vitreo, entende que é interessante manter uma boa posição em caixa para aproveitar momentos de maior baixa da moeda digital.

Ele recomenda diversificar a carteira de investimentos com ativos que não estejam atrelados ao bitcoin. E, se for aplicar na moeda digital, realizar novas compras de forma parcial, como uma estratégia para ter um preço médio mais atrativo. Ele diz que o bitcoin deve ocupar até 5% do portfólio dos investidores.

Na opinião de Fernanda Guardian, da Levante, caso decida investir em criptoativos, o investidor deve avaliar o aspecto macroeconômico, manter o foco no longo prazo e não verificar os preços todos os dias.

"É pensar no que o bitcoin significa como dinheiro e se apegar a esses fundamentos. Se o investidor olhar apenas para preço e rentabilidade, não será suficiente para trazer tranquilidade em meio ao cenário volátil", afirma.

Fonte: https://economia.uol.com.br/


segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Fundador do Twitter está criando máquina para minerar Bitcoin

 


Após abandonar o cargo de CEO do Twitter em novembro do ano passado, Jack Dorsey está concentrando suas energias no Bitcoin. Através de sua outra empresa, a Block, Dorsey está formando uma equipe para criar uma máquina para minerar Bitcoin.

No anúncio disponível no LinkedIn, a empresa afirma que o contratado estará trabalhando ao lado de outros profissionais para criar uma ASIC — hardware utilizado para minerar bitcoin — de última geração.

Embora existam competidores no setor, é valido notar que a Bitmain é a principal fabricante de ASICs há anos. Além disso, a empresa também é conhecida por usar seus próprios equipamentos para minerar, pratica criticada por algumas pessoas.

Mineradora da Block

Previamente chamada de Square, a empresa de Jack Dorsey mudou seu nome em dezembro do ano passado após a sua saída do Twitter. Além da mudança para Block, a companhia também parece ter acelerado seu ritmo, contratando novos funcionários para desenvolver uma ASIC, como mostrado abaixo.

“Você fará parte da equipe da Block que desenvolve ASIC de mineração de bitcoin.”

 

Antes mesmo de sua saída, Dorsey já havia deixado pistas que sua empresa estaria focando no desenvolvimento de tais máquinas de mineração. Em uma postagem de outubro, o ex-CEO do Twitter apontou cinco motivos desta empre

 

O primeiro deles está relacionado a distribuição, ou seja, descentralização de tal poder de mineração. Seguido pela eficiência, tanto em hardware quanto software, e criticando a concentração de fabricação, hoje nas mãos de poucas companhias.

Por fim, seus últimos dois pontos estão relacionados a acessibilidade da mineração para todos. Embora seja fácil encontrar mineradores de altcoins, é difícil encontrar alguém trabalhando com ASICs de bitcoin no Brasil, por exemplo. O atual estado da mineração. Conforme a mineração de BTC mostrou ser atividade muito rentável, até mesmo as fabricantes utilizam seus próprios equipamentos para mineração. Ou seja, em alguns casos elas aproveitam o uso de hardwares superiores, os quais apenas elas tem acesso.
Outro ponto é que este setor virou um grande negócio e por conta disso, há uma menor descentralização da mineração, hoje em escala empresarial. Ou seja, caso as ideias de Dorsey sejam realizadas, será possível ter mais facilidade de minerar BTC em casa.

Quanto ao lado da Block, esta é uma aposta em um setor de poucos players e muito futuro, como apontado pelo próprio Dorsey. Em outras palavras, é possível que esta seja a próxima ‘mina de bitcoin’ da empresa.

Fonte: Livecoins