domingo, 20 de abril de 2025

“Quem tiver metade de um Bitcoin após a crise estará rico”, afirma Pai Rico

 


O empresário e escritor americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, publicou na sexta-feira (18) no X uma série de mensagens, alertando sobre o que chamou de “Maior Depressão” da história dos Estados Unidos.

Em tom sombrio, Kiyosaki expressou tristeza com os sinais crescentes de colapso econômico: dívida recorde dos cartões de crédito, aumento do desemprego, queda nos fundos de aposentadoria, e pensões sendo “roubadas”. Para ele, o crash financeiro que vem prevendo há décadas já está em andamento.

“O crash que previ no livro Profecia do Pai Rico está aqui agora”, escreveu. “As pessoas que ouviram meus alertas estão se saindo bem hoje. Me preocupo com quem não as ouviu.”

No entanto, mesmo em meio ao caos, Pai Rico vê uma oportunidade rara — e sugere que um simples movimento pode transformar uma vida financeira.

“Se uma pessoa pobre comprar algumas onças de ouro ou prata, ou metade de um Bitcoin [0,50000000 BTC], prevejo que ela pode se tornar um novo rico assim que essa depressão acabar”, afirmou.

Pai Rico prevê Bitcoin a US$ 1 milhão

Kiyosaki reafirmou sua crença de que o Bitcoin está destinado a atingir US$ 1 milhão até 2035, enquanto a onça do ouro chegaria a US$ 30 mil e a da prata US$ 3 mil.Para ele, esse cenário transformaria os que investirem agora em milionários em um futuro não tão distante.

“Será o dinheiro mais fácil que você já fez”, disse. “Mas quem esperar com medo pode ser o maior perdedor.”

Fiel à sua estratégia de proteção patrimonial, o autor repetiu seu conselho clássico: “Compre ouro, prata e Bitcoin”. E rebateu críticas de que vive dizendo a mesma coisa: “Eu repito esse conselho porque ainda dá tempo. Mas se você esperar, pode ser tarde demais.”

Fonte: https://portaldobitcoin.uol.com.br/


terça-feira, 15 de abril de 2025

Pai Rico alerta sobre colapso econômico: “Quem tiver Bitcoin, ouro e prata vai sobreviver”

 


O empresário e escritor americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre“, fez um novo alerta sobre um possível colapso econômico, afirmando que quem tiver ouro, prata e Bitcoin vai sobreviver ao que ele chamou de desastre “premeditado”.

Em sua visão, publicada no X no domingo (13), Kiyosaki afirma que o crash dos mercados de ações e títulos — que ele vem prevendo há anos em livros como ‘Rich Dads Prophecy’ (Profecia do Pai Rico) e ‘Who Stole My Pension’ (Quem Roubou Minha Aposentadoria) — finalmente chegou.

“O ouro está em alta histórica, a demanda por prata está explodindo e o Bitcoin está rugindo. Você está ouvindo?”, questiona o investidor, incentivando seus seguidores a prestarem atenção nos sinais que o mercado está dando.

Kiyosaki afirma que o sistema financeiro está sendo deliberadamente manipulado por um “cartel bancário global” liderado por bancos centrais, como o Federal Reserve (EUA), Banco da Inglaterra, Banco do Japão e o Banco de Compensações Internacionais (BIS). Na visão dele, o dólar está perdendo valor e os poupadores estão sendo “roubados”.

“Aqueles que agirem e adquirirem ouro, prata e Bitcoin podem sair desse desastre premeditado como os novos ricos e líderes do mundo”, disse Pai Rico.

O autor conclui com uma crítica ao modelo tradicional de educação nos EUA, insinuando que buscar mais diplomas sem se capacitar minimamente em finanças não é a solução para entender o verdadeiro funcionamento do dinheiro.

Pai Rico prevê maior crash da história

Na semana passada, Kiyosaki reafirmou que o maior crash do mercado acionário da história havia chegado, trazendo uma recessão — e possivelmente uma depressão — que ameaça a segurança financeira de milhões.

Ele reforçou o alerta que faz há anos: sair dos ativos de Wall Street e focar em ouro, prata e Bitcoin, considerados “dinheiro real”. Ele acredita que, após o colapso do mercado de ativos de papel, o Fed imprimirá trilhões em dinheiro, desvalorizando ainda mais o dólar e elevando a inflação.

Vale lembrar que Kiyosaki inicialmente disse que o “o maior crash da história” do mercado de ações aconteceria em fevereiro deste ano.

Fonte: https://portaldobitcoin.uol.com.br/

domingo, 26 de janeiro de 2025

Bitcoin encosta nos US$ 107 mil após medida executiva de Trump; novo recorde vem ai?

 


O Bitcoin (BTC) encostou momentaneamente nos US$ 107 mil na tarde desta sexta-feira (24), impulsionado pela ordem executiva de Donald Trump voltada ao mercado de criptomoedas. A diretriz, publicada no final da tarde de quinta-feira, cria um grupo de trabalho sobre criptomoedas para discutir o desenvolvimento de uma estrutura regulatória federal para o setor.

Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, disse que o movimento do político republicano fortalece a liderança dos EUA no setor. “Apesar de já esperadas pelo mercado, essas ações reforçam a presença das criptomoedas entre um dos assuntos mais importantes na Casa Branca nos próximos anos”.

Além de ter como missão a discussão de uma regulação para o setor, a ordem também sugere outras medidas, como avaliar a criação de uma reserva estratégica nacional de Bitcoin; proteger cidadãos e entidades do setor privado que usam plataformas de blockchain de forma legal, seja para mineração ou transações, por exemplo; e incentivar o desenvolvimento de stablecoins lastreadas no dólar.

“Tendo em vista esse cenário e como o atual presidente dos EUA tem se posicionado em relação ao mercado cripto, pode haver um indicativo de como a regulamentação vai ser pró-cripto no país, o que abre um mundo novo e perspectivas positivas para o ecossistema cripto”, disse Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio

Além do Bitcoin, que após bater nos US$ 107 mil recuou para a faixa dos US$ 106,5 mil, as principais altcoins (termo usado para identificar qualquer cripto diferente do BTC) também subiram no final de semana. Ethereum (ETH) e Solana (SOL) sobem 4% cada no momento da publicação deste texto, enquanto a Dogecoin (DOGE) avança 2%. Por outro lado, o token oficial de Trump, lançado no final da semana passada, operava em queda de 1,75% nesta sexta-feira, a US$ 34,16.

O que esperar para as próximas semana?

Beto Fernandes, analista da Foxbit, disse que as medidas desta semana, junto com os dados da economia dos EUA, ajudaram o Bitcoin a subir para o patamar dos US$ 106 mil e rondar os US$ 107 mil. “Mas é importante lembrar que, na próxima quarta-feira, o Fed anuncia sua política monetária. O não corte de juros, apesar de já precificado, tende a trazer volatilidade ao longo da semana”.

Já Rafael Bonventi, analista da exchange Bitget, disse que o gráfico do Bitcoin mostra que a criptomoeda está consolidando uma base robusta, indicando que um rompimento significativo pode estar prestes a acontecer. “Acredito que poderemos ver um movimento forte em breve, já que é possível ver uma grande ‘vela’ de alta se formando no gráfico. Ao que parece o mercado ainda segue bastante otimista com o novo governo de Donald Trump”.


Ele falou que o “pingue-pongue” de preços entre as faixas de US$ 100 mil e US$ 110 mil deve continuar por algum tempo, mas segue otimista no horizonte com o médio e longo prazo, apostando que há 80% de chance de o Bitcoin iniciar uma nova trajetória de alta. “Se um novo all time high (máxima histórica) acontecer nas próximas semanas, é possível projetar o BTC mirando os US$ 131 mil”.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/


domingo, 19 de janeiro de 2025

Bitcoin já sabe quanto tempo precisará para se proteger da ameaça dos computadores quânticos: 10 meses

 


A chegada de Willow gerou certo nervosismo. O computador quântico da Google promete resolver em cinco minutos tarefas que exigiriam um supercomputador mais tempo do que a idade do universo. Um marco que nos levou a repensar seriamente se os nossos sistemas criptográficos estão preparados para o que está por vir. Não demorou muito para que todos os olhos se concentrassem no bitcoin. A criptografia da rede está em risco nos computadores quânticos?

SHA-256 não será páreo para computadores quânticos

O algoritmo de mineração da rede Bitcoin é SHA-256 - um algoritmo de hash de 256 bits cuja segurança é baseada na dificuldade de encontrar colisões. Por outro lado, temos o algoritmo 'Elliptic Curve Digital Signature Algorithm' (ECDSA), que garante a segurança das transações.

Esses dois algoritmos são considerados praticamente impossíveis de quebrar com força bruta usando computadores clássicos. No entanto, usando algoritmos quânticos como o de Grover, é teoricamente possível que um computador quântico possa comprometê-lo. Neste momento é uma possibilidade remota e muito distante das capacidades técnicas, mas está em pauta.

O setor bitcoin já está tomando nota. “Se eu tivesse um grande computador quântico agora, poderia basicamente assumir todo o bitcoin”diz Carlos Perez Delgado, pesquisador da Escola de Computação da Universidade de Kent, no Reino Unido. Em pesquisas que podem ser lidas no ArXiv, eles descrevem que os computadores quânticos representam uma ameaça real à rede bitcoin e podem comprometer sua segurança na próxima década.

Tem uma solução

O relatório não apenas descreve o risco da criptografia, mas também explica o que ela exige e quanto tempo seria necessário investir para evitar que a segurança da rede fosse comprometida. Se a rede bitcoin quiser evitar que computadores quânticos quebrem a criptografia, será necessário atualizar a criptografia, passando por um processo de atualização caro.

E isso duraria cerca de dez meses. Esse processo levaria consideravelmente menos se fosse feito diretamente e toda a rede fosse desligada (76 dias em vez de 305). Porém, um desligamento é algo impensável considerando o seu valor. A alternativa que propõem é alocar 25% dos servidores para atualizar o protocolo, afetando a velocidade de mineração, mas permitindo a atualização da criptografia. Este cenário teria um custo de US$ 912 milhões.

(Imagem: Paul Yeung/Bloomberg - Getty Images)

O bitcoin não seria o primeiro a cair

Estamos falando da rede bitcoin, mas muitos dos algoritmos de criptografia usados ​​hoje serão afetados pela chegada dos computadores quânticos. Sua popularização não é esperada dentro de vários anos, mas já há algum tempo que se trabalha em soluções de criptografia quântica. Como qualquer projeto que pretende manter-se atual nas próximas décadas, o bitcoin deve levar em conta a chegada desses computadores quânticos ainda mais poderosos.

Fonte: https://br.ign.com/

terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Bitcoin, dólar, fundos e renda fixa: quais foram os melhores investimentos de 2024?

 


2024, definitivamente, não termina como apontavam as projeções econômicas. As expectativas eram otimistas em dezembro do ano passado, apontando para a Selic caindo a 9%. O segundo semestre, porém, trouxe novo aperto monetário, e o Brasil entra em 2025 com juros a 12,25%. Com as mudanças no cenário macroeconômico, não foi fácil investir em 2024. 

Nem os investidores mais conservadores passaram ilesos pela volatilidade, já que a rentabilidade de títulos públicos chegou a -18% no ano. Na Bolsa, a percepção de risco fiscal causou tombo de mais de 9% no Ibovespa.

Mas, mesmo diante das incertezas, alguns investimentos se destacaram positivamente – e as oportunidades puderam ser aproveitadas também pelo investidor brasileiro.

“Globalmente, muitas coisas foram bem, apesar das grandes incertezas que ainda pairam no horizonte”, diz, em relatório, Fernando Ferreira, estrategista-chefe e head do Research da XP, destacando o desempenho das ações globais.

Em cada classe, é possível listar ativos avaliados como boas aplicações ao longo do ano. Confira os destaques de cada grupo em 2024:

Criptomoedas

Em um ano de consolidação do mercado cripto, o Bitcoin (BTC) foi, novamente, o principal destaque. O ativo atingiu consecutivas máximas históricas impulsionado por movimentos como a aprovação de ETFs nos Estados Unidos, atraindo mais de US$ 50 bilhões em menos de um ano. Foi um ano que consolidou a validação do BTC como uma alternativa viável em carteiras de investimento tradicionais”, disse Bárbara Espir, country manager da Bitso Brasil.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/


quarta-feira, 22 de maio de 2024

Acabou em pizza: compra de comida mudou a história do bitcoin há 14 anos

 


O dia 22 de maio marca a primeira compra feita com bitcoin. E entusiastas da criptomoeda celebram pedindo pizzas.

Pizza e bitcoin

Em 22 de maio de 2010, um programador chamado Laszlo Hanyecz pagou por duas pizzas utilizando a criptomoeda. Na época, ele era morador da Flórida, nos Estados Unidos. As pizzas custavam US$ 41.

A transação, no entanto, não foi tão fácil. Hanyecz precisou postar um anúncio em um fórum para interessados em bitcoin e perguntou se alguém estava disposto a comprar duas pizzas grandes para ele. O pagamento seria totalmente em BTC.

Quatro dias depois, o programador teve resposta de um jovem de 19 anos que topou comprar as pizzas e, em troca, recebeu 10.000 bitcoins. Depois do ocorrido, Hanyecz ficou conhecido como "o cara da pizza do bitcoin" e revelou que fazer essa compra tornou a moeda mais legítima para ele.

Em entrevista à rede norte-americana CBS, o programador disse ter feito inúmeras transações após ter adquirido as pizzas em bitcoin e estimou ter gastado cerca de 100 mil da criptomoeda na época. Desde então, entusiastas do bitcoin comemoram o dia 22 de maio pedindo pizzas.

A tecnologia

Aos poucos, o bitcoin tornou-se moeda de troca principalmente entre pessoas do meio da tecnologia. Desde a sua criação, porém, é alvo de críticas por ser a moeda escolhida para pagamentos na dark web sem deixar rastro.

O bitcoin se baseia na tecnologia blockchain, um registro virtual que permite armazenar e trocar informação de forma segura, fiável e inalterável. Cada transação é registrada em tempo real, em um registro infalsificável.

O bitcoin é criado, ou "minerado", como recompensa quando computadores potentes, e, portanto, que consomem muita energia, resolvem problemas complexos. Os "mineradores" são os que contribuem para criar cadeias de blocos, validando transações.

Fonte: https://economia.uol.com.br/

domingo, 19 de maio de 2024

Bitcoin CAI: Criptomoedas perdem US$ 150 bi com aumento de tensões entre Israel e Irã

 


Bitcoin enfrenta quedas acentuadas em meio a tensões geopolíticas e aproximação de halving. Entenda.

Em uma virada marcante para o mercado de criptomoedas, o Bitcoin (BTC) apresenta uma rápida desvalorização neste sábado (13), acelerando uma tendência de queda que teve início na tarde de sexta-feira. Este movimento ocorre em um contexto de intensificação das tensões geopolíticas entre Israel e Irã, impactando diretamente ativos de risco, que já se encontravam em uma situação vulnerável.

Conforme observado por Beto Fernandes, analista da Foxbit, “O nervosismo desencadeado por estas tensões tem motivado investidores a redirecionarem seus investimentos, movimentando capitais do Bitcoin e de outras criptomoedas para ativos considerados mais seguros, como o ouro e o dólar.” Adicionalmente, as ameaças de Israel ao Irã ganharam contornos mais concretos com a ação militar envolvendo drones iranianos, conforme apontam declarações do governo israelense.

Quais são as principais consequências destas tensões para o mercado de criptomoedas?

Ao longo deste sábado, o Bitcoin registrou uma queda expressiva, tocando a marca de US$ 60.600 na Binance, maior exchange do mundo em termos de liquidez. Esta desvalorização representa uma queda de aproximadamente 9% nas últimas 24 horas, somando uma perda de cerca de 15% em comparação ao pico de US$ 71 mil observado na madrugada anterior. Após este movimento, o ativo digital experimentou leve recuperação, sendo negociado na casa dos US$ 62.000, embora permaneça sujeito a intensa volatilidade.

Impacto no valor de mercado e nas altcoins

As repercussões desta queda não se limitam apenas ao Bitcoin. Criptomoedas menores, conhecidas como altcoins, apresentam desvalorizações ainda mais significativas. O Ethereum (ETH), por exemplo, registrou uma queda próxima a 10% em um período de 24 horas, negociando a aproximadamente US$ 2.900, enquanto a Solana (SOL) observou desvalorização de 18% no mesmo intervalo, cotada a US$ 126.

De forma agregada, o mercado de criptomoedas, incluindo o Bitcoin, viu o evanescer de cerca de US$ 150 bilhões em valor de mercado nas últimas 24 horas, de acordo com dados compilados pelo agregador de preços CoinGecko.

O que esperar do próximo halving do Bitcoin?

Este recuo ocorre em um momento crítico para o Bitcoin, às vésperas do halving, evento programado para a próxima semana que reduzirá pela metade a emissão desta criptomoeda. Especialistas apontam que o preço do Bitcoin pode enfrentar turbulências antes deste marco.

Além disso, o Bitcoin tem sido impactado por movimentos de saída em ETFs de criptoativos nos Estados Unidos e pela política monetária do país. Recentes dados sobre a inflação do consumidor norte-americano desfizeram expectativas de cortes nas taxas de juros já em junho, influenciando ainda mais o panorama para o Bitcoin e o mercado de criptomoedas como um todo.

Com um horizonte de incertezas se desenhando, tanto devido a fatores geopolíticos quanto econômicos, investidores e entusiastas do setor permanecem atentos às próximas movimentações do mercado, buscando antecipar tendências e ajustar suas estratégias de investimento.

Fonte: https://bmcnews.com.br/