segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Bitcoin cai a US$ 112 mil e criptos sofrem liquidação de US$ 1,5 bi

 

O mercado de criptomoedas registrou fortes quedas nesta segunda-feira (22), após mais de US$ 1,5 bilhão em posições compradas serem liquidadas em 24 horas, de acordo com dados da Coinglass. O movimento, que afetou mais de 400 mil traders, atingiu principalmente as altcoins, como são chamadas as criptomoedas além do Bitcoin (BTC).

Às 6h40, o Bitcoin era negociado a US$ 112.348, em queda de 2,7% nas últimas 24 horas. O Ethereum (ETH) recuava 6,3%, cotado a US$ 4.169,49. Entre os tokens menores, o Dogecoin (DOGE) liderava as perdas, com baixa de 10%, a US$ 0,2378.

Outras criptomoedas de grande capitalização também registraram queda: Solana (SOL) caía 7,3%, a US$ 220,52; Cardano (ADA) recuava 7%, a US$ 0,8186; XRP (XRP) tinha baixa de 5,2%, a US$ 2,81; BNB (BNB) perdia 2,9%, a US$ 1.025,85; e TRON (TRX) recuava 2,3%, a US$ 0,3354.

As liquidações ocorreram em meio a operações alavancadas que foram encerradas automaticamente após oscilações além do limite de margem dos investidores, um mecanismo que costuma acelerar a volatilidade.

Segundo George Mandres, trader sênior da XBTO Trading, “o mercado precisa de uma pausa, com alguns participantes preocupados que o ‘DAT-trade’ esteja perdendo fôlego e que não haja novos fluxos significativos no horizonte”. DAT-trade é um tipo de negociação em que traders lidam diretamente com formadores de mercado.

O cenário macro também pesa. Embora o Federal Reserve tenha reduzido os juros na semana passada, o impacto sobre o Bitcoin foi limitado, e chegou até mesmo a cair após o anúncio do corte de 0,25 ponto percentual.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/

sábado, 20 de setembro de 2025

72 % do Bitcoin em circulação torna-se ilíquido enquanto os grandes investidores acumulam

 


Bitcoin está se tornando escasso… pelo menos, no mercado livre. A “oferta ilíquida” acaba de atingir um novo recorde em 14,3 milhões de BTC, enquanto as baleias absorvem mais do que a produção anual. Como resultado, há menos moedas disponíveis para venda e uma pressão vendedora que se dissipa.

Em resumo

  • 14,3 milhões de BTC são agora classificados como ilíquidos, ou seja, mais de 72 % da oferta em circulação, o que reduz significativamente a parcela disponível nas exchanges.
  • As baleias absorvem quase 300 % da oferta anual recém-emitida, enquanto empresas e ETFs já detêm 2,88 milhões de BTC

Uma oferta de bitcoin majoritariamente ilíquida

A oferta ilíquida de Bitcoin acaba de bater recorde em 14,3 milhões de BTC. Concretamente, isso significa que mais de 72 % dos Bitcoins minerados são agora mantidos por detentores de longo prazo, que têm muito pouco histórico de venda. Essa tendência reduz mecanicamente a quantidade de BTC disponível nas plataformas de troca e atenua a pressão vendedora.

Com uma oferta em circulação de cerca de 19,92 milhões de BTC, a escassez no mercado líquido se intensifica. Os fluxos de saída das exchanges atingem níveis históricos. É um sinal de que muitos investidores preferem proteger seus ativos em carteiras privadas em vez de deixá-los disponíveis para venda.

A consequência é dupla. Por um lado, a profundidade do mercado diminui, o que aumenta a volatilidade potencial. Por outro lado, cada onda de compras exerce uma pressão altista mais marcada sobre o preço, já que as moedas disponíveis se tornam mais escassas.

As baleias e as instituições na linha de frente

Os dados mostram que as baleias e os “tubarões” agora absorvem quase 300 % da nova emissão anual de bitcoin. Em outras palavras, para cada Bitcoin minerado, esses grandes detentores compram quase três. É um ritmo de acumulação inédito que destaca a crescente confiança desses agentes no valor de longo prazo da rede.

Paralelamente, empresas e gestores de ETFs reforçam sua presença. Em 2025, suas reservas estratégicas passaram de 2,24 milhões para 2,88 milhões de BTC, um aumento de quase 30 %.

A Fidelity prevê, aliás, que até o final de 2025, os detentores de longo prazo (LTH) e as empresas listadas poderão controlar mais de 6 milhões de bitcoins, ou seja, mais de 28 % da oferta total que existirá um dia.

Essa concentração da oferta nas mãos de agentes institucionais e corporativos reflete uma adoção crescente do Bitcoin pelo sistema financeiro tradicional. Para os mercados, isso significa uma escassez adicional da oferta disponível e um potencial impulso altista caso a demanda continue em crescimento.

Uma escassez portadora de oportunidades e riscos

O aumento da oferta ilíquida desenha um cenário favorável a altas rápidas. Cada choque de demanda, seja de ETFs à vista, empresas ou investidores particulares, pode desencadear uma alta desproporcional dos preços, devido à falta de liquidez suficiente para absorver as compras. Os ciclos de halving, que reduzem a emissão de novas moedas, apenas acentuam esse fenômeno.

No entanto, seria imprudente ver isso como um caminho linear. Um mercado com pouca liquidez também amplifica as correções. Se um grupo de grandes detentores decidir realizar lucros sobre seu bitcoin, a queda pode ser tão brusca quanto a alta. A isso se somam os riscos regulatórios e macroeconômicos, capazes de modificar rapidamente o comportamento dos investidores.

Nesse contexto, é preciso monitorar a evolução da oferta ilíquida, os fluxos de saída das exchanges, as compras das baleias e as subscrições de ETF crypto. Esses dados permitem entender onde está a tensão sobre a oferta e antecipar os movimentos de preço.

Fonte: https://www.cointribune.com/


sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Se você tivesse investido R$ 1.000 em Bitcoin na pandemia, veja quanto teria hoje


Quem apostou no Bitcoin no início da pandemia em março de 2020 viu seu investimento se multiplicar de maneira impressionante. Naquele período, o preço da criptomoeda no Brasil estava em torno de R$ 30 mil, enquanto atualmente, em setembro de 2025, cada unidade vale cerca de R$ 613 mil.

Considerando esses valores, um aporte de R$ 1.000 na época se transformaria em aproximadamente R$ 20.433,00 hoje. O crescimento representa mais de 20 vezes o capital inicial, destacando o enorme potencial de valorização da criptomoeda mesmo em períodos de instabilidade econômica e financeira.

Retorno impressionante: R$ 1.000 investidos em março de 2020 virariam mais de R$ 20 mil hoje

Para investidores que aplicaram quantias maiores, o resultado também é surpreendente. Um investimento de R$ 10 mil em março de 2020, por exemplo, teria se convertido em cerca de R$ 204.333,00, mostrando que a pandemia, apesar de ser um período de volatilidade e incerteza, criou oportunidades únicas para quem entrou no mercado de criptoativos naquele momento.

É importante lembrar que esses números são estimativas baseadas no preço do Bitcoin em datas específicas. Durante a pandemia, o valor da moeda digital apresentou oscilações significativas, o que significa que o resultado final dependeria do dia exato da compra.

Além disso, embora o retorno seja elevado, os especialistas alertam para os riscos envolvidos em investimentos em criptomoedas, como a forte volatilidade, a possibilidade de perdas rápidas e as taxas aplicadas por corretoras em transações internacionais. Mesmo assim, a valorização histórica do Bitcoin desde o início da pandemia reforça seu papel como ativo de alto potencial, capaz de gerar retornos expressivos para investidores com perfil mais arrojado.

Quem decidiu apostar no Bitcoin em março de 2020 e manteve o investimento até hoje conseguiu multiplicar significativamente seu capital, comprovando que a pandemia também trouxe oportunidades financeiras para aqueles que souberam aproveitar o momento certo.

Fonte: https://www.tnh1.com.br/



quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Estátua de Trump segurando bitcoin aparece na frente do Capitólio

 


Uma estátua dourada do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi inaugurada na frente do Capitólio em Washington. Na peça, Trump segura com a mão direita uma representação do bitcoin (BTC), a primeira das criptomoedas.

O monumento foi idealizado por um grupo dos chamados “memecoiners”, ou seja, pessoas que criam moedas especulativas baseadas em piadas da internet.

Os criadores da estátua também lançaram um site dedicado a ela, um perfil na rede social X (Twitter) e uma memecoin ligada ao monumento.

A criptomoeda se chama $DJTGST e é negociada em uma plataforma de criação de memecoins na blockchain Solana chamada Pump.fun. O ativo foi criado há três dias e já tem um valor de mercado de US$ 63,7 mil.


No entanto, analisando o gráfico do token é possível perceber que ele já chegou a valer US$ 2,4 milhões por volta das 21h (horário de Brasília) de quarta-feira (17).

“A estátua dourada de Donald J. Trump comemora o 45º e 47º presidente dos EUA, celebrando seu influente legado. O apoio de Donald J. Trump ao bitcoin e ao ecossistema de criptomoedas em geral impulsionou significativamente a adoção popular de cripto”, afirma o site dedicado ao monumento.

“Esta estátua serve como homenagem à liderança visionária de Trump e seu inabalável comprometimento em avançar o futuro das finanças por meio de bitcoin e tecnologias descentralizadas”, acrescentam os idealizadores.

O site diz que o projeto da estátua não está ligado a nenhuma entidade controlada por Trump.

Desde a campanha presidencial de 2022, Trump tem adotado uma postura pró-cripto. O republicano criou um grupo de trabalho para ativos digitais na Casa Branca, nomeou um presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) favorável ao setor, lançou oficialmente duas memecoins e prometeu criar uma reserva estratégica de bitcoin.


Fonte: https://valor.globo.com/


domingo, 20 de abril de 2025

“Quem tiver metade de um Bitcoin após a crise estará rico”, afirma Pai Rico

 


O empresário e escritor americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, publicou na sexta-feira (18) no X uma série de mensagens, alertando sobre o que chamou de “Maior Depressão” da história dos Estados Unidos.

Em tom sombrio, Kiyosaki expressou tristeza com os sinais crescentes de colapso econômico: dívida recorde dos cartões de crédito, aumento do desemprego, queda nos fundos de aposentadoria, e pensões sendo “roubadas”. Para ele, o crash financeiro que vem prevendo há décadas já está em andamento.

“O crash que previ no livro Profecia do Pai Rico está aqui agora”, escreveu. “As pessoas que ouviram meus alertas estão se saindo bem hoje. Me preocupo com quem não as ouviu.”

No entanto, mesmo em meio ao caos, Pai Rico vê uma oportunidade rara — e sugere que um simples movimento pode transformar uma vida financeira.

“Se uma pessoa pobre comprar algumas onças de ouro ou prata, ou metade de um Bitcoin [0,50000000 BTC], prevejo que ela pode se tornar um novo rico assim que essa depressão acabar”, afirmou.

Pai Rico prevê Bitcoin a US$ 1 milhão

Kiyosaki reafirmou sua crença de que o Bitcoin está destinado a atingir US$ 1 milhão até 2035, enquanto a onça do ouro chegaria a US$ 30 mil e a da prata US$ 3 mil.Para ele, esse cenário transformaria os que investirem agora em milionários em um futuro não tão distante.

“Será o dinheiro mais fácil que você já fez”, disse. “Mas quem esperar com medo pode ser o maior perdedor.”

Fiel à sua estratégia de proteção patrimonial, o autor repetiu seu conselho clássico: “Compre ouro, prata e Bitcoin”. E rebateu críticas de que vive dizendo a mesma coisa: “Eu repito esse conselho porque ainda dá tempo. Mas se você esperar, pode ser tarde demais.”

Fonte: https://portaldobitcoin.uol.com.br/


terça-feira, 15 de abril de 2025

Pai Rico alerta sobre colapso econômico: “Quem tiver Bitcoin, ouro e prata vai sobreviver”

 


O empresário e escritor americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre“, fez um novo alerta sobre um possível colapso econômico, afirmando que quem tiver ouro, prata e Bitcoin vai sobreviver ao que ele chamou de desastre “premeditado”.

Em sua visão, publicada no X no domingo (13), Kiyosaki afirma que o crash dos mercados de ações e títulos — que ele vem prevendo há anos em livros como ‘Rich Dads Prophecy’ (Profecia do Pai Rico) e ‘Who Stole My Pension’ (Quem Roubou Minha Aposentadoria) — finalmente chegou.

“O ouro está em alta histórica, a demanda por prata está explodindo e o Bitcoin está rugindo. Você está ouvindo?”, questiona o investidor, incentivando seus seguidores a prestarem atenção nos sinais que o mercado está dando.

Kiyosaki afirma que o sistema financeiro está sendo deliberadamente manipulado por um “cartel bancário global” liderado por bancos centrais, como o Federal Reserve (EUA), Banco da Inglaterra, Banco do Japão e o Banco de Compensações Internacionais (BIS). Na visão dele, o dólar está perdendo valor e os poupadores estão sendo “roubados”.

“Aqueles que agirem e adquirirem ouro, prata e Bitcoin podem sair desse desastre premeditado como os novos ricos e líderes do mundo”, disse Pai Rico.

O autor conclui com uma crítica ao modelo tradicional de educação nos EUA, insinuando que buscar mais diplomas sem se capacitar minimamente em finanças não é a solução para entender o verdadeiro funcionamento do dinheiro.

Pai Rico prevê maior crash da história

Na semana passada, Kiyosaki reafirmou que o maior crash do mercado acionário da história havia chegado, trazendo uma recessão — e possivelmente uma depressão — que ameaça a segurança financeira de milhões.

Ele reforçou o alerta que faz há anos: sair dos ativos de Wall Street e focar em ouro, prata e Bitcoin, considerados “dinheiro real”. Ele acredita que, após o colapso do mercado de ativos de papel, o Fed imprimirá trilhões em dinheiro, desvalorizando ainda mais o dólar e elevando a inflação.

Vale lembrar que Kiyosaki inicialmente disse que o “o maior crash da história” do mercado de ações aconteceria em fevereiro deste ano.

Fonte: https://portaldobitcoin.uol.com.br/

domingo, 26 de janeiro de 2025

Bitcoin encosta nos US$ 107 mil após medida executiva de Trump; novo recorde vem ai?

 


O Bitcoin (BTC) encostou momentaneamente nos US$ 107 mil na tarde desta sexta-feira (24), impulsionado pela ordem executiva de Donald Trump voltada ao mercado de criptomoedas. A diretriz, publicada no final da tarde de quinta-feira, cria um grupo de trabalho sobre criptomoedas para discutir o desenvolvimento de uma estrutura regulatória federal para o setor.

Fábio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, disse que o movimento do político republicano fortalece a liderança dos EUA no setor. “Apesar de já esperadas pelo mercado, essas ações reforçam a presença das criptomoedas entre um dos assuntos mais importantes na Casa Branca nos próximos anos”.

Além de ter como missão a discussão de uma regulação para o setor, a ordem também sugere outras medidas, como avaliar a criação de uma reserva estratégica nacional de Bitcoin; proteger cidadãos e entidades do setor privado que usam plataformas de blockchain de forma legal, seja para mineração ou transações, por exemplo; e incentivar o desenvolvimento de stablecoins lastreadas no dólar.

“Tendo em vista esse cenário e como o atual presidente dos EUA tem se posicionado em relação ao mercado cripto, pode haver um indicativo de como a regulamentação vai ser pró-cripto no país, o que abre um mundo novo e perspectivas positivas para o ecossistema cripto”, disse Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio

Além do Bitcoin, que após bater nos US$ 107 mil recuou para a faixa dos US$ 106,5 mil, as principais altcoins (termo usado para identificar qualquer cripto diferente do BTC) também subiram no final de semana. Ethereum (ETH) e Solana (SOL) sobem 4% cada no momento da publicação deste texto, enquanto a Dogecoin (DOGE) avança 2%. Por outro lado, o token oficial de Trump, lançado no final da semana passada, operava em queda de 1,75% nesta sexta-feira, a US$ 34,16.

O que esperar para as próximas semana?

Beto Fernandes, analista da Foxbit, disse que as medidas desta semana, junto com os dados da economia dos EUA, ajudaram o Bitcoin a subir para o patamar dos US$ 106 mil e rondar os US$ 107 mil. “Mas é importante lembrar que, na próxima quarta-feira, o Fed anuncia sua política monetária. O não corte de juros, apesar de já precificado, tende a trazer volatilidade ao longo da semana”.

Já Rafael Bonventi, analista da exchange Bitget, disse que o gráfico do Bitcoin mostra que a criptomoeda está consolidando uma base robusta, indicando que um rompimento significativo pode estar prestes a acontecer. “Acredito que poderemos ver um movimento forte em breve, já que é possível ver uma grande ‘vela’ de alta se formando no gráfico. Ao que parece o mercado ainda segue bastante otimista com o novo governo de Donald Trump”.


Ele falou que o “pingue-pongue” de preços entre as faixas de US$ 100 mil e US$ 110 mil deve continuar por algum tempo, mas segue otimista no horizonte com o médio e longo prazo, apostando que há 80% de chance de o Bitcoin iniciar uma nova trajetória de alta. “Se um novo all time high (máxima histórica) acontecer nas próximas semanas, é possível projetar o BTC mirando os US$ 131 mil”.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/