terça-feira, 28 de novembro de 2017

10 Coisas que o Bitcoin já é Maior


É inegável o sucesso do bitcoin e como ele está chegando às massas. Apenas esse ano, a criptomoeda mais famosa do mundo valorizou mais de 10 vezes e recentemente chegou ao valor mercado de mais de US$ 160 Bilhões, ao se aproximar dos US$ 10 mil por unidade.
E com isso, o Bitcoin é agora maior que algumas coisas que serão listadas abaixo:

Paypal

A Bitcoin superou o PayPal há algumas semanas, e está a caminho de duplicar o valor de mercado da empresa de processamento de pagamentos em breve.

McDonald’s

A empresa de fast food mais famosa do mundo tem um valor de mercado de US$ 135 bilhões.

IBM

O gigante da computação empresarial possui um valor de mercado de US$ 140 bilhões. Bitcoin vale quase US$ 25 bilhões mais.

Disney

O valor atual de todas as ações da Walt Disney é de US$ 155 bilhões. Quem precisa da Disneyland quando você tem a montanha-russa bitcoin para curtir?

General Eletric

Você pode ter ouvido falar da GE; Eles já foram a maior empresa do mundo e ainda retém quase 300 mil funcionários. Bitcoin, por outro lado, tem zero empregados oficiais, e ainda vale alguns bilhões de dólares mais.

Bill Gates e Jeff Bezos

Bill Gates ”vale apenas” US $ 87 bilhões, embora, se o benfeitor não tivesse distribuído 700 milhões de ações da Microsoft, mais outras doações para caridade, ele ”valeria” US$ 150 bilhões. A primeira pessoa a ultrapassar um patrimônio líquido de US$ 100 bilhões, depois de Gates, é Jeff Bezos.

O Suprimento Total de Moeda na Dinamarca

Segundo uma lista que estima a quantidade de moeda em circulação dos países, o Bitcoin se encontra agora na posição número 27, na frente da Dinamarca e atrás da venezuela. O Brasil se encontra na posição número 36 nessa lista.

135 dos 191 países do mundo

O Bitcoin está atualmente entre o PIB do Cazaquistão e o Catar. Próximos a serem ultrapassados? Romênia, Grécia, República Tcheca e Nova Zelândia.

Maior Bolsa de Valores da Coreia do Sul

Esta aqui não leva em conta o Bitcoin sozinho, mas sim a soma do valor de mercado de todas as criptomoedas, o que atualmente é de US$ 300 bilhões. Assim, consegue-se ficar US$ 25 bilhões a mais do que a Bolsa de Valores da Coreia. O mercado de criptomoedas também vale mais de US$ 50 bilhões do que o Visa.
O valor transformador do Bitcoin é muito mais do que o seu preço atual – que apenas fornece uma indicação da crescente demanda pela criptomoeda, e é isso que o torno tão magnífico.
Fonte: portaldobitcoin.com

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

5 motivos que farão do bitcoin o melhor e mais rentável investimento de 2018, segundo a Forbes


Publicação mostra como a maior adesão e aceitação de instituições e países vão ajudar a moeda a seguir o seu rali

SÃO PAULO - Apesar de diversas turbulências no meio do caminho, o bitcoin caminha para encerrar este ano com uma alta expressiva de mais de 900%, após quebrar novamente sua máxima histórica nesta segunda-feira (27), quando chegou a US$ 9.760.

Mas entre discussões sobre até onde vai este rali do bitcoin, a revista Forbes publicou um novo artigo apontando cinco motivos para a criptomoeda ser o melhor e mais rentável investimento que você pode fazer em 2018. O texto, escrito por Chris Kline, co-fundador e COO da Bitcoin IRA, diz que a moeda irá superar e muito seu rali deste ano.


Confira os motivos:


1) Adoção do bitcoin irá explodir em 2018
Kline lembra que a moeda está sendo adotada cada vez mais no mundo todo. Em abril deste ano, o bitcoin se tornou oficialmente um método de pagamento no Japão, levando mais de 260 mil estabelecimentos de alimentação e varejo a aceitar criptomoedas. "Conforme outros governos consideram como se aproximar dos criptoativos, o sucesso do bitcoin em um país líder como o Japão provavelmente será influente", diz a matéria.

Os volumes de negociação também estão chamando atenção. O bitcoin registrou um aumento de 55% no volume de transações em 2017, com a criação de 30 mil novas carteiras diariamente. Os rumores de que a Amazon vai começar a aceitar a moeda seguem persistentes. "Se a gigante do varejo começar a aceitar bitcoin, o movimento da criptomoeda será imparável", afirma.

2) Supervisão regulatória irá inundar o mercado com dinheiro institucional
A expectativa é que em 2018 ocorra um aumento de regulação da moeda, que, como resultado deve levar grandes instituições financeiras a investirem bilhões neste mercado. A Forbes destaca a aprovação de ETFs de bitcoin pela SEC no próximo ano.

"Isso permitiria que as principais instituições financeiras começassem a investir no mercado e oferecessem a seus clientes novas opções de investimento", diz o texto. "Os ETFs iriam abrir o bitcoin a um grupo significativamente maior de investidores que não se sente com vontade de comprar moedas e armazená-las", continua a matéria.

Vale lembrar que o CME Group, maior bolsa de mercadorias do mundo, anunciou recentemente suas intenções de lançar os contratos futuros de bitcoin, o que deve ocorrer ainda este ano.

3) Disrupção do status quo irá continuar
"Empreras como Uber, Airbnb e Alibaba incomodaram as principais indústrias quase que da noite para o dia, e bitcoin está preparado para fazer o mesmo com o sistema monetário", afirma Kline. O autor destaca a revolução gerada pelo blockchain e que segue em crescimento no mundo todo.

Segundo a Forbes, em vez de lutar contra a cadeia de bloqueios, os bancos estão começando a trabalhar com tecnologias como o Ripple para construir um sistema novo e mais transparente.

4) A confiança em Wall Street acabou: o blockchain é o novo Messias
O mundo ainda não esqueceu os negócios de alto risco que levaram à crise financeira de 2008. E estas movimentações feitas por grandes bancos e instituições tiraram toda a credibilidade de Wall Street, segundo a Forbes.

O Bitcoin foi desenvolvido exatamente após o colapso econômico em 2009. Naquela época, a transferência de fundos entre as partes exigia um intermediário, um banco ou um corretor. A moeda, no entanto, com sua tecnologia inovadora do blockchain, elimina exatamente a necessidade de um banco central, fornecendo uma maneira de transferir dinheiro com segurança diretamente de um indivíduo para outro. É totalmente transparente e ignora as taxas desnecessárias e as falhas sistemáticas dos bancos tradicionais.

5) O acesso ao bitcoin irá aumentar dramaticamente
Se quando surgiu o bitcoin era algo estranho, que poucas pessoas tinham acesso ou entendiam, hoje grandes exchanges e sites de notícias ajudam os investidores a comprarem moedas digitais.

As corretoras facilitam a compra e venda de criptomoedas, facilitando para quem ainda não conhece o sistema ou tem medo de fazer transações com desconhecidos. Neste cenário, a tendência é que cada vez mais pessoas decidam entrar neste mercado.


Especiais InfoMoney

Bitcoin renova máxima histórica e sobe 900% no ano na expectativa por evento em dezembro

Lançamento dos contratos futuros no CME sustenta valorização da criptomoeda

SÃO PAULO - Com a disparada de 20% nos últimos três dias, o Bitcoin renovou mais uma máxima histórica na manhã desta segunda-feira (27) ao atingir a marca de US$ 9.760, o que corresponde a uma valorização de 900% somente este ano, alcançando valor de mercado de US$ 150 bilhões. Por aqui, o Bitcoin superou a marca de R$ 30 mil e no último domingo (26) atingiu R$ 34.910 na máxima intradiária.

A forte valorização da criptomoeda está relacionada à expectativa pelo lançamento dos contratos futuros no CME, maior bolsa de mercadorias do mundo, no próximo dia 11 de dezembro. Com o lançamento destes ativos, o mercado deve mudar drasticamente, ganhando muita força já que dá ainda mais segurança para quem quer investir em Bitcoin, o que automaticamente eleva a demanda pela moeda digital.


"Dado o crescente interesse dos clientes no desenvolvimento dos mercados de criptomoedas, estamos decididos a apresentar contratos futuros em Bitcoins", disse Terry Duffy, diretor-executivo da bolsa de Chicago, no começo deste ano. A introdução deste produto deve levar mais investidores institucionais ao mercado, o que tem grande potencial para elevar o preço da moeda de forma considerável.

Mais do que trazer mais investidores, a novidade abre outras possibilidades neste mercado, como a facilitação da venda a descoberto do Bitcoin, que é quando o investidor quer apostar na queda da moeda. Além disso, a liquidez aumentará porque traders de alta frequência atuarão como formadores do mercado.

Fonte: http://www.infomoney.com.br

domingo, 26 de novembro de 2017

Xapo arremata antigo bunker militar nos Alpes para cofre de Bitcoin

Xapo arremata antigo bunker militar nos Alpes para cofre de Bitcoin
carteira Bitcoin Xapo permitiu que um jornalista visitasse um antigo bunker militar secreto nos Alpes suíços que a empresa usa para armazenar o Bitcoin de seus clientes particulares. O bunker, que foi construído em 1947, é reivindicado como uma sede secreta do exército suíço durante a Guerra Fria.
Em seu artigo recente para a Quartz e o Fórum Econômico Mundial, o repórter Joon Ian Wong discutiu detalhadamente sua viagem ao bunker militar secreto localizado em uma montanha de granito nos Alpes suíços. Desde final de novembro de 2017, o bunker de 10.000 pés quadrados está sendo operado pela empresa Deltalis como data center.

Características detalhadas do cofre Bitcoin

Em sua conta, Wong revelou que a primeira barreira em direção ao bunker é um portão de 10 pés de altura. Na entrada, os visitantes devem ser fotografados e deixar impressões digitais depois de entrar no lobby. Depois disso, um visitante deve inserir uma "armadilha de homem", que é um cilindro de vidro à prova de balas que fecha um indivíduo até que um operador abra a porta do lado oposto em direção aos espaços principais do bunker.
O bunker também tem um par de portas giratórias de aço que exigem cartões de identificação (ID) para permitir o acesso. As portas levam a um corredor de 100 metros de comprimento. Duas portas de aço de cor vermelha que podem suportar uma explosão nuclear estão localizadas no final do corredor.
Atrás das portas há outra "armadilha de homem" que leva a uma porta branca onde está localizado um quarto do tamanho de um armário. A sala contém uma unidade de resfriamento e outra porta. A porta leva a mais dois quartos, a saber, o quarto do operador e a "sala fria" onde as chaves da carteira Bitcoin são mantidas. Para manter a segurança das chaves, a sala fria é fechada com placas de aço para formar uma gaiola de Faraday para evitar até mesmo um ataque de pulso eletromagnético (EMP).
O bunker, que foi construído em 1947, é reivindicado como uma sede secreta do exército suíço durante a Guerra Fria. A Xapo está protegendo o cofre 24 horas por dia, 7 dias por semana, porque eles estão sob constante assalto por hackers e terroristas, então eles precisam implementar precauções de segurança muito rígidas para frustrar as ameaças.
"Estamos sob ataque 24/7. Isso não é uma corrida. É um jogo de xadrez. Você deve pensar sobre o próximo movimento do oponente. Você nunca pode relaxar".

Fonte: br.cointelegraph.com 

sábado, 25 de novembro de 2017

Bitcoins chegam ao pregão de Chicago

A CME vai começar a negociar contratos futuros da moeda digital, abrindo caminho para a participação da trilionária indústria de fundos



Mercado estabelecido: a Bitcoin será negociada ao lado de moedas e commodities (Crédito: Scott Olson/Getty Images/AFP)

Desde seu surgimento em 2009, a Bitcoin teve seus negócios restritos ao nicho dos especialistas em tecnologia. O mesmo vale para as outras criptomoedas, cujos negócios se restringem a plataformas exclusivas e pouco transparentes. Isso afasta boa parte dos investidores tradicionais. No entanto, esse cenário está prestes a mudar. A CME Group, empresa americana que possui a Bolsa de Chicago e agrega as maiores bolsas de derivativos do mundo, confirmou, na segunda-feira 20, que contratos futuros da Bitcoin passarão a ser negociados em dezembro, ainda sem data definida. Pela primeira vez, uma criptomoeda será comercializada ao lado de derivativos de câmbio, juros e commodities.
Terry Duffy: proporcionando transparência para os investidores em criptomoedas (Crédito:Divulgação)

O início dos negócios na Bolsa de Chigago foi vista pelo mercado como um endosso à Bitcoin. “O fato de a moeda passar a ser negociada em uma bolsa tradicional, a coloca em conformidade com o regulamento de muitos fundos de investimento”, diz Fausto de Arruda Botelho, CEO da Enfoque consultoria financeira. “Isso abre espaço para que essa indústria trilionária possa investir no segmento de moedas virtuais.

De acordo com a CME, os contratos futuros de Bitcoin serão liquidados em dólares, com base na Taxa de Referência de Bitcoin (BRR), que será calculada diariamente a partir da cotação média da moeda em relação ao dólar. Ao contrário dos mercados tradicionais, que têm horário de abertura e de fechamento, os negócios com Bitcoin acontecem 24 horas por dia. Por isso, o preço será atualizado uma vez por dia, às 16h, horário de Londres. A BRR será calculada pela média das cotações da Bitcoin em quatro plataformas virtuais: Bitstamp, GDAX, itBit e Kraken. Não há estimativas oficiais do tamanho desse mercado, algo que a listagem na CME poderá, eventualmente, fornecer.


Na avaliação de Terry Duffy, presidente e diretor executivo do grupo CME, a iniciativa atende o aumento do interesse dos clientes por criptomoedas. “Como o maior e mais diversificado mercado de derivativos do mundo, o CME Group é o lar natural desse novo negócio, que proporcionará aos investidores transparência, informação sobre os preços e capacidade de transferência de risco”, disse Duffy.

Fonte: www.istoedinheiro.com.br

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Criador do Bitcoin é indicado a Nobel de economia e ninguém sabe quem ele é

Satoshi Nakamoto é apenas o pseudônimo do criador da moeda virtual, lançada em 2008. Comitê não deve aceitar indicaçãoImagem ilustrativa do Bitcoin (Foto: Getty Images)

O Bitcoin é a moeda digital alternativa mais famosa do mundo. Se você não a conhece em detalhes, sugiro que leia a reportagem que ÉPOCA publicou há pouco mais de dois anos. De tempos em tempos, o Bitcoin reaparece com grande destaque na mídia. Há duas semanas, a moeda foi capa da revista The Economist estampada com o título "A máquina de confiança".
No último dia 6 de novembro, os entusiastas da moeda, criada em 2008, receberam uma grande notícia. Seu criador, Satoshi Nakamoto, foi indicado ao Prêmio Nobel de economia, que dispensa qualquer apresentação. A indicação, que vale para 2016, foi feita por Bhagwan Chowdhry, professor da Universidade da Califórnia.
"A invenção do Bitcoin não tem nada de revolucionário. Muitas moedas alternativas têm sido usadas ao longo da história. De conchas do mar a metais preciosos, como ouro e prata. Já vimos cigarros sendo usados como moedas em tempos de hiperinflação", escreveu Chowdhry, no The Huffington Post.
E continuou: "o Bitcoin oferece muitas vantagens em relação a outras moedas. É mais seguro, contando com um código criptográfico quase inquebrável. Pode ser dividido em milhões de subunidades menores. Eles podem ser transferidos de forma segura e instantânea para uma pessoa com acesso a internet, ignorando governos, bancos centrais e intermediários financeiros, e eliminando custos."
O mais curioso dessa história é que será a primeira vez que o Nobel de economia terá a indicação de uma pessoa desconhecida. Satoshi Nakamoto é, na verdade, um pseudônimo do verdadeiro criador do Bitcoin. Muita gente já tentou encontrá-lo. Muita gente já foi falsamente apontada como o pai da criança.
Não se sabe se o comitê responsável por analisar as indicações para o Nobel de economia irá aceitar a indicação de um anônimo. Provavelmente não. O professor Chowdhry, que foi convidado a dar a sua indicação, violou uma das regras principais de quem vota, que é manter em segredo as indicações por por 50 anos. Ele afirmou que não foi alertado sobre isso. Também disse que poderá receber o prêmio no lugar do verdadeiro criador caso ele não apareça. Ou seja, tem toda a cara de que Chowdhry está querendo aparecer em cima da indicação.

De qualquer forma, é uma grande notícia para a moeda polêmica - que é muito usada para atividades ilícitas na internet, como tráfico de drogas e comércio de armas. Quem sabe, agora, com a indicação de um dos votantes para o Nobel, Nakamoto decida se apresentar ao mundo.
Fonte: http://epoca.globo.com

Grandes investidores tomam partido no debate sobre bitcoin

A moeda digital acumula ganhos de mais de 650% no ano e continua dividindo opiniões entre grandes investidores



Bitcoin: bolha ou ativo legítimo? Investidores divergem sobre a criptomoeda (Getty Images/Getty Images)

(Bloomberg) — A bitcoin é um ativo legítimo ou uma superbolha prestes a estourar? Com a disparada dos preços da criptomoeda, investidores e cada vez mais especialistas escolhem seus lados.

Independentemente de você apoiar ou criticar a moeda, não há dúvidas sobre o crescimento vertiginoso da bitcoin neste ano. A moeda digital mais amplamente usada ultrapassou a marca de US$ 7.000 na quinta-feira e acumula alta de mais de 650% em 2017. Conseguiu ultrapassar a marca de US$ 100 bilhões em valor total apesar da repressão dos governos e do ceticismo do mercado tradicional.

As retóricas pró e contra a bitcoin esquentaram nessa semana em meio à forte escalada da moeda. A seguir, oferecemos uma ideia sobre a postura dos grandes nomes do mundo financeiro a respeito — desde aqueles que veem a bitcoin como a evolução natural do dinheiro até os do contra, que preveem o colapso da moeda.

Apoiadores do bitcoin

– Os evangelistas da moeda digital são liderados por Roger Ver, conhecido no setor como “Jesus do Bitcoin”. Ver continua otimista em relação à sustentabilidade da bitcoin em meio a tentativas de governos como o da China de limitar alguns dos elementos mais especulativos das transações. “A única forma de parar (a bitcoin) é desligando toda a internet no mundo inteiro e mantendo-a desativada”, disse ele, em setembro, em entrevista à Bloomberg News.

– Alguns países estão surfando a onda da bitcoin. O mercado de futuros mais importante da Argentina, por exemplo, está estudando oferecer serviços aos investidores em moedas digitais. Já o presidente do Banco Central da Turquia, Murat Cetinkaya, disse que, se bem projetadas, as moedas digitais podem contribuir para a estabilidade financeira.

Críticos do bitcoin

– A especulação em torno da bitcoin é a “própria definição de bolha”, disse o CEO do Credit Suisse, Tidjane Thiam, a jornalistas em Zurique na quinta-feira. “O único motivo, hoje, para comprar ou vender bitcoin é ganhar dinheiro”, um tipo de especulação que “raramente leva a um final feliz”, disse Thiam.

– O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, continua sendo um dos mais barulhentos opositores da bitcoin em Wall Street. Ele afirmou em outubro que as pessoas que compram a moeda são “bobas” e que os governos acabarão esmagando-a.

Em cima do muro

– Embora a decisão da CME de oferecer futuros de bitcoin até o fim do ano pareça avalizar a viabilidade da moeda, o CEO Terry Duffy mostrou dúvida quando questionado se temia uma possível bolha. “Vi várias bolhas diferentes nos últimos 37 anos”, disse ele à Bloomberg TV. “Não cabe a mim antecipar se é uma bolha ou não — estou aqui para ajudar as pessoas a gerenciarem riscos.”

– O CEO do Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, não sabe bem o que fazer em relação ao bitcoin e por enquanto não se mostra propenso a rejeitar a moeda. “O que sei é que houve um tempo em que uma moeda valia US$ 5 se houvesse o equivalente a US$ 5 em ouro nela”, disse Blankfein em outra entrevista à Bloomberg TV. “Agora, temos um papel que é apoiado por decreto (…) talvez no novo mundo algo possa ser apoiado por consenso.”

Fonte: exame.abril.com.br