quarta-feira, 20 de maio de 2020

Possível carteira do criador do Bitcoin acaba de mover 50 BTC

O que aconteceria se Satoshi Nakamoto movimentasse seus Bitcoins ...
Mais de um endereço de carteira é vinculado ao criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto. O mais famoso é o 1A1zP1eP5QGefi2DMPTfTL5SLmv7DivfNa, que recebe doações frequentes de estranhos.
Contudo, uma carteira que recebeu uma recompensa de 50 BTC por minerar um bloco em 09 de fevereiro de 2009 acaba de mover seus fundos. A quantia, obtida um mês após a mineração do bloco gênese, foi dividida em duas transações nesta quarta-feira (20 de maio).
Consequentemente, a comunidade de criptoativos começou a se perguntar se Satoshi está de volta.

Satoshi voltou?

A carteira 17XiVVooLcdCUCMf9s4t4jTExacxwFS5uh transferiu os Bitcoins quase 7 da manhã desta quarta, horário de Brasília. O montante foi dividido em duas transações.
Uma das transações moveu 40 BTC para uma carteira nova, sendo sua primeira transação. Os outros 9,99968592 BTC foram movidos para outra carteira, também virgem, e já foram retirados. Os primeiros 40 BTC ainda estão na carteira de destino.
É possível ver as transações iniciais na imagem abaixo:
Tendo em vista que a carteira com 50 BTC possuía apenas uma transação e nunca operou desde 2009, a comunidade dos criptoativos começou a especular.

Comunidade inicia questionamentos

No Twitter, talvez a rede social mais movimentada por entusiastas de criptomoedas, usuários iniciaram as teorias.
Diversas perguntas começaram a surgir na superfície com a hashtag #satoshi. SpiryBTC, usuário com mais de 5 mil seguidores, deixou a pergunta no ar:
“Satoshi decidiu vender?! :)”
Outro usuário, impressionado, levantou a mesma hipótese:
“Wow! Bitcoin minerado em 10 de fevereiro de 2009 no bloco 3.654 foi gasto hoje. Seria Satoshi?”
Até mesmo o perfil Whale Alert, conhecido por noticiar movimentações de “baleias” de criptoativos, alertou sobre a transação:
👤👤👤 40 (391,055 USD) transferred from possible owned wallet (dormant since 2009) to unknown wallet

ℹ️ The coins in this transaction were mined in the first month of Bitcoin's existence.

Tx: https://whale-alert.io/transaction/bitcoin/cb1440c787d8a46977886405a34da89939e1b04907f567bf182ef27ce53a8d71 
3.758 pessoas estão falando sobre isso
“40 BTC transferidos de uma possível carteira de Satoshi (dormente desde 2009) para uma carteira desconhecida.
As moedas desta transação foram mineradas no primeiro mês de existência do Bitcoin.”
O analista e jornalista Joseph Young, contudo, não parece preocupado com a identidade. Focando no motivo, Young indagou:
50 BTC from Feb 2009 is moving.

That's just one month after first bitcoin block was mined. There is not a lot of people who can do this, perhaps close associates of Satoshi.

My question is why, not who, is sending 50 BTC for the first time in more than 10 years.
311 pessoas estão falando sobre isso
“50 BTC de fevereiro de 2009 estão sendo movidos.
Isso é apenas um mês após o primeiro bloco de Bitcoin ser minerado. Não existem muitas pessoas que podem fazer isso, talvez associados de Satoshi.
Minha pergunta é por que, e não quem, 50 BTC estão sendo movimentados pela primeira vez em mais de 10 anos.”
Até mesmo a Binance tomou ciência da movimentação, embora não tenha especulado sobre se tratar ou não Satoshi. A exchange apenas publicou:
“Bitcoin Vintage.”
Por fim, o trader e investidor anjo Whale Panda tentou acalmar os ânimos:
11 year old coins (mined in February 2009) just moved.
This does not happen often.
Ver imagem no Twitter
Just for the record: this is not a known Satoshi address or anything. There were multiple miners even back then.
38 pessoas estão falando sobre isso

“Só pra constar: esse não é um endereço conhecido do Satoshi ou algo do tipo. Existiam diversos mineradores, mesmo naquela época.”

Fonte: https://www.criptofacil.com/ 

domingo, 17 de maio de 2020

Quarta era do Bitcoin poderá atrair mais pessoas

Quarta era do Bitcoin, futuro e projeções

Pouco menos de uma semana após entrar na quarta era do Bitcoin os entusiastas já imaginam se o novo momento poderá atrair mais pessoas. A terceira era do Bitcoin, finalizada com o halving do último dia 11 de maio, já foi positiva e as expectativas para os próximos 210 mil blocos são altas.
Isso porque, na última grande fase da terceira da moeda digital o preço do Bitcoin subiu de mil dólares para U$ 20 mil por unidade. Além disso, muitas pessoas começaram a conhecer a tecnologia, que já é sucesso até em séries, filmes e músicas.
Os países, representados por seus governantes, já pensam em criar suas próprias moedas digitais inspiradas no btc. Essa tecnologia superou os 11 anos de existência e certamente caminha para o futuro com imenso potencial.
Bitcoin, a primeira moeda descentralizada
Bitcoin, a primeira moeda descentralizada

Quarta era do Bitcoin começou, futuro pertence aos desenvolvedores e forte comunidade

O significado de era no dicionário é um “período que começa com um fato histórico notável ou marcante, ou que origina uma nova ordem de coisas“. Com o fim do terceiro ciclo do BTC, vários entusiastas já começam a olhar para o futuro e traçar projeções sobre a moeda digital.
De fato, na última semana o Bitcoin passou por um momento chave, que foi o chamado halving. O fenômeno, ocorrido na última segunda, diminui pela metade a oferta diária de moedas, o que afeta diretamente a inflação do Bitcoin, agora estimada em 1.8% por ano.
Com baixa inflação, começou a chamada quarta era do BTC, que deverá atrair mais pessoas segundo vários entusiastas. De acordo com o Paradigma Education, em sua newsletter semanal chamada Café com Satoshi, o 4.º Ciclo do Bitcoin deverá ser marcado principalmente por cinco fatores.
1.º A velocidade (monetária) média do bitcoin vai continuar diminuindo. 2.º Mais de 20% da hashrate migrará para a América do Norte. 3.º O último ciclo de alta trouxe avanços geológicos no setor de custodiantes. O próximo fará o mesmo com a infraestrutura de derivativos. 4.º Algum chefe de estado endossará, pela 1ª vez, o uso de uma criptomoeda. 5.º Uma aplicação “com cripto” chegará a “nível-Pokémon-Go” de mainstream.

Um dos primeiros a adotar criptomoedas Whale Panda aponta riscos para quem espera ficar rico rápido: se eduque

Entusiasta do Bitcoin há pelo menos sete anos, Whale Panda é um dos mais famosos divulgadores dessa nova tecnologia no mundo. Apresentador de um podcast sobre o tema, compartilhou com seus 225 mil seguidores no Twitter vários pensamentos sobre o que chamou que “quarto ciclo“.
Com o início da quarta época do BTC, em breve veremos outro grande fluxo de novas pessoas neste espaço. Aqui estão alguns dos meus pensamentos e observações após 7 anos neste espaço.
É tarde demais para comprar Bitcoin? Não, também: você não precisa comprar um Bitcoin completo. Não invista dinheiro que você não pode perder ou pode precisar em breve. Este é um investimento arriscado. Mesmo se você decidir comprar Bitcoin agora, em alguns anos as pessoas dirão que você teve sorte.
O entusiasta apontou ainda para os riscos que o mercado tem passado, com muitas pessoas acreditando que há mais golpistas do que pessoas sérias envolvidas com Bitcoin. Whale Panda ainda pede que as pessoas não deixem dinheiro parado em corretoras, que é um ponto de falha grave no atual estágio de adoção do BTC.
Bitcoin
Bitcoin Imagem Cortesia da PXFuel

Em resumo, o Bitcoin seria na visão de vários entusiastas uma tecnologia promissora, que não vai deixar as pessoas ricas rapidamente, mas que no longo prazo há sim um potencial interessante. A principal dica para quem quer comprar Bitcoin hoje é, se eduque, procure conhecer a tecnologia para evitar perder dinheiro ou investir errado.

sábado, 16 de maio de 2020

Menos bitcoins, maior valor?

Crédito: Istock

A pandemia do novo coronavírus derrubou os mercados do mundo e uma das preocupações dos investidores é sobre quanto tempo levará para que os ativos possam recuperar os níveis pré-crise. Nesse exercício de futurologia, alguns poucos investimentos financeiros têm trazido perspectivas mais otimistas. Entre eles estão o ouro e principalmente os criptoativos. No caso destes últimos, existe um grande motivo para o otimismo. Na segunda-feira 11 o bitcoin passou por um novo halving, nome dado ao corte pela metade nas emissões dessa criptomoeda. O mecanismo serve para elevar a cotação no futuro, dentro do princípio de que a escassez valoriza o ativo.
Apresentada ao mundo em outubro de 2008, em plena crise do subprime, o bitcoin é um dinheiro digital com função semelhante ao papel moeda. A primeira transação aconteceu em janeiro de 2009. A diferença é que ela não é emitida por nenhum governo e sim em uma rede de computadores espalhadas pelo mundo, chamados de mineradores. Em sua criação, ficou estabelecido que haverá um número máximo de 21 milhões de bitcoins emitidos até o ano 2140. E, para que isso ocorra dentro do espaço de tempo programado, é necessário haver um halving a cada quatro anos. Ao reduzir a oferta pela metade, evita-se o processo inflacionário.
Até 11 de maio eram emitidos 12,5 bitcoins a cada dez minutos. Com o halving da última semana, a taxa caiu para 6,25. Como a demanda pelo ativo tem aumentado, acredita-se que a lei da oferta e da procura influencie positivamente o preço da moeda. “A valorização deve acontecer aos poucos, num prazo de 12 meses”, afirma Ricardo Da Ros, executivo responsável pelas operações no Brasil da plataforma argentina de investimento digital Ripio. “Quem pensa no curto prazo deve tomar bastante cuidado.”Fitwel Champion.
Os dois primeiros halvings, em 2012 e 2016, trouxeram bons resultados aos investidores. A maior dificuldade agora é a conjunção de volatilidade e falta de liquidez. O mercado de criptomoedas é historicamente mais volátil até que as bolsas de valores. O bitcoin começou 2020 perto de US$ 7 mil, chegou a US$ 10 mil em fevereiro, caiu abaixo de US$ 4 mil em março e subiu para US$ 9 mil no início de maio. Claro que a pandemia influi nessa variação. No futuro, o fato de que muitos investidores estarão menos capitalizados também pode pressionar a cotação da cripto para baixo. Prova é a decepção de quem esperava ver uma disparada do valor depois do terceiro halving. Assim que o processo foi realizado, na segunda-feira 11, o bitcoin estava cotado a US$ 8.529, com uma leve queda de 0,36% no acumulado de 24 horas. Daniel Coquieri, cofundador da plataforma BitcoinTrade reconhece que a pandemia prejudicou o desempenho da criptomoeda, já que em momentos de crise os investidores sacam os recursos para ter em mãos dólares ou reais com a finalidade de honrarem compromissos do cotidiano. Ele acredita que, diferentemente do mercado tradicional, que é impactado pela paralisação das economias, as criptomoedas têm maior potencial de recuperação por sua independência. Como não são emitidas por governos, nem estão atreladas a ações de políticas econômicas, elas podem operar livres de preocupações de financiamento público. “Quando o mercado passar a receber um número menor de notícias negativas, os investidores irão retornar a confiança em bitcoins”, diz Coquieri. Para ele, a valorização esperada com o último halving ocorrerá num período entre seis e 18 meses. US$ 250 mil O primeiro halving possibilitou a valorização da moeda em 200 vezes. No segundo, o aumento foi de 4.000%. Mas isso aconteceu num prazo de três anos após o processo. Não foi imediato e nem linear, com muitos altos e baixos. Em 2012, o bitcoin passou de uma valorização de US$ 3 para US$ 1,2 mil. Em 2016, já havia caído para US$ 152, para então chegar a US$ 19,3 mil em dezembro de 2017, segundo o Dossiê Halving, relatório emitido pela Ripio, no início de maio.
“A valorização deve acontecer aos poucos, num prazo de 12 meses” Ricardo Da Ros Executivo da Ripio. (Crédito:Divulgação)
A expectativa com base nesse histórico é tamanha que alguns analistas previram que o bitcoin chegará a US$ 250 mil em poucos meses. Ricardo Da Ros, da Ripio, mostra-se um pouco mais cético. Em sua análise, o padrão não vem se repetindo neste ano, tanto que faltando poucos dias para o halving não havia nenhuma indicação de explosão de valor do ativo similar aos anteriores. “Minha perspectiva é de alta valorização em um prazo de 12 meses e não dá para prever em qual patamar de preço a criptomoeda vai chegar.”
Se a incerteza quanto ao futuro é alta, o retorno tem sido ainda mais. O desempenho da criptomoeda tem se mostrado melhor do que os de muitos ativos tradicionais. Analisando o comportamento durante o ano, até 5 de maio, ela trouxe retorno de 68% quando negociada em reais e de 23% em dólar. No mesmo período, o ouro rendeu 11%, o dólar, 38%, enquanto os índices S&P 500, Ibovespa e a cotação do petróleo (WTI) apresentaram resultados negativos de 10%, 30% e 60%, respectivamente.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Novogratz afirma que esse é o momento perfeito para o Bitcoin

Novogratz afirma que esse é o momento perfeito para o Bitcoin

O fundador da Galaxy Digital, Mike Novogratz, sempre foi um grande defensor das criptomoedas, em especial da principal delas, o Bitcoin.
Em uma entrevista para a CNN, ele afirmou que esse é o momento perfeito para o Bitcoin.

Halving

Além disso, o fundador ainda afirmou que o Halving é conhecido por provocar um sentimentos de alta.
Com menos moedas sendo produzidas, a oferta também será reduzida, fazendo assim a demanda aumentar e elevando seu preço.

Bitcoin é a salvação

Novogratz acredita que com as recentes políticas monetárias feitas por governos de todo o mundo, o BTC oferece opções não correlacionadas e mais seguras durante esses tempos.
Ele ainda afirmou que o evento Halving, em que o Bitcoin minerado foi cortado pela metade, é exatamente o oposto aos governos e às políticas de flexibilização quantitativa (QE) do Fed.
“Temos QE em cima do QE e não apenas aqui nos EUA, mas globalmente. Você tem esse ponto de exclamação na história do que faz um ativo escasso e como é um sistema monetário com escassez, em contraste com o que o Fed está fazendo.”

“É o momento perfeito para o Bitcoin”

Novogratz comentou sobre a tentativa do governo norte-americano de manter os mercados vivos e, com isso, eles começaram a comprar fundos negociados eletronicamente (ETFs) pela primeira vez.
“É o momento perfeito para as pessoas pensarem em ter cerca de 1 a 2% do portfólio no Bitcoin. Porque a possibilidade de que as coisas vão realmente mal com o sistema monetário fiduciário está aumentando.”

A alta está só começando

Em uma publicação feita nesta quinta-feira, dia 7 de maio, em seu Twitter, ele afirmou que a alta do Bitcoin está apenas começando.

Exciting day for . I want to point out that we aren’t even at the years highs. This rally is just starting. Don’t miss the bus.

321 pessoas estão falando sobre isso

sábado, 9 de maio de 2020

Com halving, bitcoin terá transformação radical na segunda-feira

Bitcoin Halving 2020 - The Crypto Basic
O mercado de criptomoedas vai passar por mais uma transformação na próxima semana. Na segunda-feira, 11, o bitcoin terá seu terceiro halving. O evento, que ocorre em média a cada quatro anos, divide pela metade as recompensas que os usuários recebem para minerar a moeda virtual. A previsão é que o novo corte ocorra entre às 20h e às 23h30.
Para entender melhor é preciso explicar que o bitcoin foi criado em 2008 e que, em seu projeto inicial, previa a criação de apenas 21 milhões de unidades até 2140. Até agora já foram criados pouco mais de 18,3 milhões de moedas.
Essa criação ocorre pelo processo de mineração da moeda. Frações das novas unidades são obtidas por usuários que rodam programas em seus computadores com o objetivo de manter ativa a rede blockchain que possibilita todo o tráfego financeiro virtual.
Isso exige investimentos em poder computacional e em energia elétrica. No cenário atual, o processo só pode ser lucrativo caso ocorra em países com baixíssimo custo de instalações elétricas, como o Paraguai, e com centenas de computadores ligadores ao mesmo tempo numa espécie de fazenda virtual.
E o halving chega para o azar de quem gostaria de criar a própria rede de mineração neste ano. O mecanismo de controle ocorre sempre que 210.000 blocos na blockchain. Cada bloco é composto de até 2.600 operações financeiras que são registradas na rede e vai dividir metade as recompensas dos mineradores.
Em 2008, quando o bitcoin passou a ser transacionado, cada bloco criado gerava 50 bitcoins para os mineradores. No primeiro halving, a quantidade caiu para 25, depois para 12,5 e agora serão pagos apenas 6,25 bitcoins para os mineradores por cada bloco validado. Isso significa que serão mineradas cerca de 900 moedas por dia e não mais 1.800.

Valor pode subir?

No momento da publicação desta reportagem, o bitcoin estava cotad0 em 9.900 dólares nas principais corretoras do mercado. Como se trata de um ativo com grande especulação, não há qualquer previsão concreta sobre o que vai acontecer com o valor após o evento.
Para Rocelo Lopes, CEO da Stratum, um grupo empresarial que atua com criptoativos, o momento é de cautela e o investidor não deve comprar antes do halving porque pode ocorrer uma desvalorização do ativo virtual uma vez que grandes detentores do mercado estariam esperando uma valorização da moeda para realizar vendas imensas e, com isso, despencar o valor do ativo virtual.
Segundo ele, grande parte dos mineradores já vendeu as moedas que serão mineradas a preço futuro. “Esses investidores não estão preocupados com o preço porque eles já têm caixa suficiente para suas operações uma vez que alguém já fez uma oferta de compra”, afirma.
“Eu espero uma retração de 30%, o que faria com que o valor caísse para cerca de 7.000 dólares”, diz o empresário. “Não vá pelo ímpeto do mercado porque é isso que os grandes players querem. É um mercado desregulamentado e que muitas pessoas atuam com informações privilegiadas”, diz.
Nas previsões de Lopes, o bitcoin deve encerrar o ano avaliado por volta de 15.000 dólares por unidade com uma valorização massiva ocorrendo a partir de setembro, quando o preço deverá se estabilizar. “Não dói esperar duas ou três semanas. É um momento de paciência.”
Diretor do Mercado Bitcoin, uma das principais corretoras de criptomoedas no Brasil, Fabrício Tito tem uma opinião diferente. Para ele, haverá volatilidade em relação ao evento de segunda-feira, mas este ainda é um bom momento para que o novo investidor entre no mercado. “O valor já subiu bastante e é uma moeda volátil, mas é uma boa oportunidade para quem não está preocupado com o retorno no curto prazo.”
Para ele, o cenário complexo da economia global que sofre com os impactos do coronavírus pode ser positivo para os resultados no longo prazo. “Já há muitos investidores que olham para o bitcoin de forma diferente. É uma moeda que pode servir como proteção contra as interferências de Bancos Centrais, por exemplo”, afirma.