domingo, 30 de julho de 2017

Outro fork no horizonte do bitcoin

Com a aproximação do dia 1 de agosto, os investidores e entusiastas da bitcoin ainda temem um possível fork.

O risco de um fork na rede bitcoin
Na semana passada os usuários do bitcoin tiveram a surpresa da ativação do BIP91, atualização que despreocupou toda a comunidade sobre um possível fork na rede. Entretanto, há alguns dias, um usuário sinalizou que fará um fork chamado Bitcoin cash(BCC), que já tinha sido premeditado pelo seu criador, que não concorda com a mudança que acontecerá no dia 1o, a implementação do SegWIT.
A boa notícia é que dessa vez não há risco real de uma divisão do poder computacional da rede, já que durante a votação para o BIP91, mais de 95% dos mineradores sinalizaram em conjunto, demonstrando um forte consenso.
O BCC tem algumas diferenças, são elas: o bloco de 8mb, enquanto o da bitcoin é de 1mb e rejeição ao segwit, além de outras atualizações não muito conhecidas.

Reação dos mineradores e exchanges:

As declarações dadas até o momento por uma série de mineradoras indicam que elas continuarão apoiando a ativação do segwit e a rede bitcoin original, embora não tenham descartado a possibilidade de apoiarem o BCC. Também houve duas piscinas de mineração mostrando apoio ao BCC, foram elas a viabtc e a viapool.
As exchanges são individuais, portanto, cada uma deu uma resposta diferente sobre a nova moeda a ser criada. Coinbase, bitstamp e coinfloor não demonstraram nenhum apoio ao BCC, deixando as moedas geradas pela bifurcação da rede a critério dos usuários. Já bitfinex e kraken, duas importantes exchanges, vão dar conta de creditar o BCC na carteira de seus usuários, além de listarem a nova moeda para trocas.
Felizmente, a notícia da criação de uma ''nova bitcoin'' não influenciou muito no preço da original, já que não parece acarretar em uma grande divisão, e sim na criação de uma nova moeda virtual que usa o blockchain da bitcoin.

Relembrando o evento do dia 1 de agosto

O dia 1 de agosto provocava medo nos usuários da bitcoin até alguns dias atrás. Na data, está programada a implementação do segwit na rede, atualização que vai aumentar a velocidade das transações, resolvendo o problema que a bitcoin vem apresentando desde o ano passado, o congestionamento da rede.
A data causava dor de cabeça e incertezas por causa da possibilidade de uma divisão entre os mineradores, que poderia acarretar em uma grande divisão na rede, criando duas bitcoins diferentes com poder computacional bem reduzido. O risco foi eliminado após a atualização bip91 ser amplamente aceita pelos mineradores. A atualização, por sua vez, torna as versões antigas dos softwares de mineração compatíveis com os novos, excluindo o risco imediato de uma divisão na rede. #Economia #moeda digital


sexta-feira, 28 de julho de 2017

A Era das Moedas Digitais: série de vídeos apresenta o guia básico sobre bitcoin

Durante cinco semanas, o InfoMoney irá fazer uma série de vídeos apresentando diversos pontos sobre o mundo do bitcoin e outras moedas
SÃO PAULO - Se nos últimos anos o bitcoin já ganhava os holofotes, em 2017 o grande assunto dos investidores são as chamadas criptomoedas, que mais que dobraram de valor nos seis primeiros meses deste ano. Mas afinal, você sabe o que são essas moedas? Sabe como funciona o bitcoin? Foi pensando nisso que o InfoMoney lançou nesta sexta-feira (28) uma série especial em cinco vídeos focada em explicar os detalhes sobre este universo das moedas digitais. Separado por temas, durante as próximas semanas iremos apresentar os principais pontos para quem quer entender melhor como comprar e investir nestes ativos.
Para não perder nenhum vídeo, é preciso cadastrar um e-mail na página especial da série, onde também é possível verificar o cronograma e os temas que serão abordados em cada vídeo. Todas as sextas-feiras de agosto terão um vídeo novo.
Neste primeiro programa, abordamos os pontos básicos: o que é bitcoin, sua diferença para o blockchain, como adquirir moedas, como é o trabalho de um minerador, entre outras coisas. Nas próximas semanas, mostraremos se vale a pena usar bitcoin como meio de pagamento, como investimento, e ainda apresentaremos as concorrentes do bitcoin. Não perca!
Ficou interessado em aprender mais sobre bitcoin? Então clique aqui e se inscreva para receber todos os vídeos
Especiais InfoMoney

quarta-feira, 26 de julho de 2017



Conheça 6 vantagens de usar bitcoin e outras moedas digitais

*Por Guto Schiavon
Com o passar do tempo e a evolução da tecnologia, novas formas de realizar atividades do cotidiano têm se modificado, e isso também se aplica ás moedas. Por isso, vale a pena conhecer as vantagens do uso do dinheiro digital para o seu dia a dia. O bitcoin, por exemplo, já é uma realidade e é aceito em diversos tipos de transação em todo o mundo, proporcionando diversas vantagens e benefícios que talvez você nem imagine.
Leia mais: 
Descubra cinco maneiras de gastar seus bitcoins
Em 12 tópicos, entenda de vez como funciona a moeda virtual Bitcoin
Para se ter uma ideia, no mundo todo já foram realizadas cerca de 200 milhões de transações em bitcoin. Essa moeda é altamente segura e descentralizada, já que não possui nenhuma instituição financeira por traz, e é uma forma de realizar pagamentos com características modernas, livres das limitações do método tradicional.
Por isso, resolvi listar as principais vantagens de se usar o dinheiro digital:
Tarifas baixas – em muitos casos você pode usar carteiras de bitcoin que não cobram taxas para guardar seu dinheiro. Tirando essas carteiras, as transações da moeda digital possuem um valor muito baixo, ou seja, você pode fazer uma transação de um milhão de reais, para um endereço bitcoin de um chinês, em dez minutos, pagando menos que um TED;
Privacidade – ao lidar com pagamentos da forma tradicional, sempre corremos o risco de ter nossos dados roubados. Uma das principais vantagens do dinheiro digital é que toda a informação enviada em uma transação se limita apenas à quantia, remetente e destino. Ou seja, não são enviados dados pessoais a respeito do remetente. Dessa forma, é bem mais difícil que suas informações sejam expostas;
Descentralização – todo o processo é descentralizado, apoiando-se em uma rede de bancos de dados globais que mantém os registros de transações em um modelo peer-to-peer, semelhante ao torrent, ou seja não existe uma empresa que detenha o controle sobre o bitcoin e que pode ser um ponto de falha.
Muito acessível – estar ao alcance de muitas pessoas é uma das principais vantagens do dinheiro digital. Para utilizá-lo só é preciso uma conexão com a internet. Esse número é imensamente maior do que o de pessoas que costumam investir, possuem conta em banco ou um cartão de crédito;
Internacional – não há necessidade de habilitar o dinheiro digital para uso internacional, porque não existem barreiras para esse tipo de moeda. Não há taxas de conversão, e por isso, basta usar seu bitcoin onde quiser na internet, seja em lojas do seu país ou em destinos estrangeiros. Além de ser mais conveniente, isso poupa seu tempo ao fazer compras online;
Investimento – Outra vantagem é que o dinheiro digital também serve como investimento. Você pode acompanhar a variação do valor do bitcoin e a valorização gradual da moeda. Ao considerar todos os benefícios, fica nítido que esse tipo de dinheiro tem tudo para se valorizar cada vez mais.
Agora que você já conhece as principais vantagens do dinheiro digital, possui todas as ferramentas para tomar uma decisão. Trabalhar com bitcoin ou outros tipos de moedas semelhantes vai trazer uma comodidade sem precedentes no seu dia a dia. Por isso, o meu recado é – experimente e comprove os resultados.
*COO da FOXBIT, a maior corretora de bitcoins do Brasil.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Tudo que você queria saber sobre Bitcoin, mas não sabia a quem perguntar

Fernando Pavani*
24/07/2017 - 15h35

O que é, quem a criou e vale a pena investir? CEO da BeeTech esclarece algumas das principais questões da moeda digital que mais valorizou em 2016
A moeda virtual não emitida por nenhum governo apareceu em 2008 no grupo de discussão "The Cryptography Mailing". Naquela época, poucos imaginavam a valorização e importância que teria no futuro.
Hoje, após ter sido a moeda que mais valorizou em 2016, passou a chamar mais a atenção, mas ainda causa dúvidas. Fernando Pavani, CEO da BeeTech, empresa que oferece soluções cambiais 100% online, esclarece algumas das principais questões acerca da criptomoeda.
O que é a Bitcoin?
Tecnologia criada em 2008, a Bitcoin é uma moeda virtual, uma criptomoeda - ou cryptocurrency, porém as “cédulas virtuais” não são emitidas por nenhum governo e não possuem um órgão regulador o que dificulta um pouco seu uso e gera muitas dúvidas sobre o que pode, e o que não se pode fazer com Bitcoin.
O maior motivo alegado por pessoas que compram Bitcoins é o de investimento, compra-se a moeda esperando que ela se valorize muito e, assim, se assuma um ganho de valor. O uso de Bitcoin é visto, por muitos especialistas, como o futuro e alguns países já estão encontrando um lugar em sua economia para as criptomoedas. O Japão já regularizou a moeda digital como forma de pagamento e a Rússia já anunciou planos para fazer o mesmo em 2018.
Quem a criou?
Desde o surgimento da Bitcoin, a identidade do criador nunca tinha sido revelada. Há pouco tempo, com pseudônimo Satoshi Nakamoto, o criador revelou sua identidade e se chama Craig Wright, um empreendedor australiano.
 
É possível fazer compras com a Bitcoin?
Sim. Ela é como qualquer outro tipo de dinheiro, compras podem ser feitas em marcas como DELL e Tesla, na plataforma de blogs Wordpress e também, no site de música Soundcloud. Pode-se realizar transferências de dinheiro pela internet, adquirir games digitais, fazer doações para instituições globais conhecidas como Wikipedia ou Greenpeace. Pagar hospedagens, mercadorias em geral e produtos online também fazem parte da ampla variedade de pagamentos que podem ser feitos com a Bitcoin. Atualmente, há diversos varejistas online, lojas e marcas que estão aderindo ao Bitcoin como forma de pagamento de seus produtos e acreditamos que ao decorrer dos anos diversas marcas irão aderir a essa tecnologia.
Como funciona a valorização da bitcoin?
Sem saber onde aplicar seu dinheiro, muitas pessoas optaram por investir em Bitcoin. A valorização da moeda teve um índice alto em seu valor no final de 2014 - começo de 2015, com um crescimento de 92% apesar da instabilidade econômica. A valorização da moeda funciona de acordo com a demanda e empresas que estão aderindo a essa forma de pagamento. Por ser uma moeda limitada, o preço acaba sendo muito mais alto pela demanda não ser tão grande. Nos últimos anos, a valorização está em um constante crescimento, mas é imprevisível de como será nos próximos anos.
Quando vale investir na bitcoin?
É imprevisível. É uma relação de custo x benefício como qualquer outra moeda. Não tem como prever um bom momento para investir em Bitcoin. O preço é determinado pela lei da oferta e demanda, sendo bastante volátil ainda. Vale lembrar que, por ser uma moeda fácil e prática, está atraindo cada vez mais clientes, mas é limitada e escassa no mercado.
Quais as dicas para ter sucesso no investimento com a bitcoin?
Tenha calma: A Bitcoin é um investimento a longo prazo, ganhar dinheiro da noite para o dia é o sonho dos investidores, mas não é a realidade. Uma grande variação de preço pode resultar em lucros ou prejuízos, dependendo do investimento inicial.
Tenha espírito empreendedor: A Bitcoin vem crescendo muito rápido. Há oportunidades mas também tem riscos. Seu futuro é imprevisível, ainda é um investimento arriscado, mas não tanto quanto era no ano de seu surgimento. Planejar e estudar seus investimentos é sempre uma boa saída.
Tenha consciência do crescimento: A escassez desta moeda é enorme e a demanda crescente. O potencial de crescimento da Bitcoin é muito grande. Uma das grandes invenções da tecnologia nos últimos anos, tem um leque grande de vantagens e benefícios que conquista cada vez mais clientes pela facilidade, segurança e rapidez nas compras.
Como fazer para abrir uma conta em uma bolsa de bitcoin no exterior?
É possível comprar bitcoins nos mercados internacionais, como: Coinbase, Circle, Kraken, Bitstamp, DriveWealth e SpectroCoin.
O processo de abertura de conta é fácil. Primeiro, precisa conectar uma conta corrente a sua conta em algum mercado ou bolsa Bitcoin, este mercado deve estar disponível no país da sua conta de destino. Ao escolher a sua bolsa Bitcoin, você deve entrar no site para se cadastrar. Os documentos necessários para realizar o cadastro na maioria das bolsas são: RG, passaporte e comprovante de residência (alguns exigem o comprovante com tradução certificada para o inglês), e uma carta do banco ou extrato de meses anteriores. Em poucos passos, você abre a sua conta em uma bolsa de Bitcoin e já pode começar a investir.
*Fernando Pavani é fundador e CEO da BeeTech, empresa brasileira focada em soluções cambiais totalmente online. É sócio fundador da Empresa BeeCapital Holdings, responsável pela área de gestão e novos negócios do grupo, bem como da área de desenvolvimento de novas tecnologias.

domingo, 23 de julho de 2017

Considerada promissora por investidores, bitcoin é vendida a R$ 8,9 mil

Porém, assim como no mercado de ações, investir na moeda também tem riscos

22/07/2017 - 15:15 - Atualizado em 22/07/2017 - 15:27
Dinheiro circula apenas no universo virtual e é considerado o mais valorizado em operação (Foto: Shutterstock)
Ela ainda é pouco conhecida por alguns e apenas uma minoria a utiliza, porém, hoje, é considerada a moeda mais valorizada em operação no mundo. Se você pensou em bitcoin, está certo. O dinheiro virtual foi criado há cerca de seis anos por um programador sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto, e até agora sua cotação é considerada bastante instável. Para se ter uma ideia, no Brasil, na data de fechamento desta reportagem, um bitcoin valia R$ 8.906. Uma semana antes era vendido a R$ 8.654,50.

Apesar de muitos economistas vislumbrarem um futuro bastante promissor para a moeda, investir em bitcoin é como apostar na bolsa de valores: há grandes riscos e a possibilidade de perder dinheiro. Não há nada garantido, ainda mais porque seu rastreio é considerado bastante complexo.

Professor universitário do curso de Sistema de Informação na Unisanta, onde também é gestor de Tecnologia da Informação (TI), Cláudio Souza Nunes explica que há três maneiras de se obter bitcoins: por meio da compra, venda ou mineração.

“Os bitcoins ficam em uma espécie de carteira digital nos computadores, que tem a função básica de armazenar as moedas virtuais do usuário, permitindo o envio e recebimento de valores de uma conta para outra”.

Segundo o especialista, as transações envolvendo bitcoins não se diferem muito das que já realizamos hoje na internet. O que muda é que as operações envolvendo a moeda estão restritas apenas ao mundo virtual. “É como você pensar em uma compra on-line, por exemplo, onde você não está lidando exatamente com um dinheiro físico”.

Fonte: http://www.atribuna.com.br


quinta-feira, 20 de julho de 2017

Em alta, bitcoin já vale mais de R$ 8.000

Enquanto esperam para saber se a criptomoeda vai ser dividida em duas, os investidores de bitcoin têm o que comemorar: a cotação da moeda virtual está em alta e superou a marca de US$ 2.500 nesta quinta-feira, 20, segundo o Business Insider.
Com a marca de US$ 2.576 (cerca de R$ 8.100) atingida na manhã de hoje, a cotação de bitcoin registrou um aumento de 40% em questão de dias - na segunda-feira, 17, o valor da criptomoeda era US$ 1.852.
A tendência é de crescimento continuado: executivos do banco Goldman Sachs sugerem que a cotação de bitcoin deve continuar subindo e batendo recordes. O maior valor registrado até hoje foi acima dos US$ 3.000, em meados de junho.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Depois de “terça sangrenta”, Bitcoin e criptomoedas mostram sinal de recuperação Read more at: https://guiadobitcoin.com.br/depois-de-terca-sangrenta-bitcoin-e-criptomoedas-mostram-sinal-de-recuperacao/ Ao copiar, insira os créditos originais do blog.

A semana iniciou de forma muito negativa para os detentores de criptomoedas, já que praticamente todo o mercado sofreu um declínio significativo nos preços. Dia 1 de agosto se aproxima Os analistas de mercado apresentaram diferentes fatores por trás desse declínio significativo no preço de Bitcoin e Altcoins. Ironicamente, isso ocorre imediatamente após a câmara do G20 em Hamburgo, onde foi feita referência à moeda digital como uma tecnologia importante na transição econômica global. Também é importante observar que a comunidade está perto de uma data importante de 1 de agosto quando se espera que o Bitcoin tome sua decisão mais crucial desde a criação. Certos grupos também atribuíram esse declínio no preço aos fatores técnicos levantados do estudo de gráficos de preços, fazendo previsões com base no comportamento histórico do mercado. Seja qual for o motivo, o fato é que o mercado de criptomoedas continua recebendo mais tração à medida que passam os dias. As inúmeras atividades que ocorrem dentro da indústria desde o início de 2017 devem ser consideradas se a volatilidade prevalecente do mercado deve ser analisada adequadamente. Casos de ICO desempenham um papel na queda Fundador da Cashaa (Grupo Auxesis), Kumar Gaurav, acredita que o declínio dos preços provavelmente será apenas temporário, pois não há nenhum fator negativo que influencie o preço. No entanto, Gaurav observa que um fator importante para o declínio recente é o enorme sucesso das ICOs, freqüentemente chamado de “primeiro aplicativo assassino” da Ethereum. Isso resultou em pessoas despejando grandes quantidades de Éter, o que nas últimas semanas caiu de US$ 420 para $200, com o pânico se espalhando para outras criptomoedas, em menor grau para Bitcoin, já que Ether é normalmente vendido por Bitcoin ou fiat. Leia também Os 5 problemas com as ICO's Gaurav explica a Cointelegraph: “Poderia ser visto diretamente que a Ether diminuiu bruscamente após grandes ICOs em junho, como o Bancor (US$ 150 milhões) e o Status (US$ 100 milhões). Devido aos investidores da ICO, provavelmente terão algum Ether já há quase três anos, tornando-se ricos no processo e agora felizes em gastá-lo em quase qualquer ICO”. Ele continua explicando que a quantidade de Ether comprada apenas para participar de uma ICO é menor do que o Ether descontado levantado no mesmo ICO depois, fazendo com que qualquer ICO bem-sucedida possivelmente derrube o preço. [DICA: receba notícias sobre Bitcoin todos os dias, direto no seu Telegram: http://t.me/guiadobitcoin] Outro fator possível para o declínio é a ICOs grandes que esmagam a rede Ethereum, tornando-o inutilizável para usuários regulares. De volta ao topo O CEO da Netcoins, Michael Vogel, disse que a recente volatilidade do mercado é resultado do medo e incerteza do investidor geral. A Vogel também reconhece que ainda existe um potencial bastante positivo para o Bitcoin. Vogel diz: “O que vimos nos últimos seis meses é uma incrível quantidade de riqueza que está sendo criada no espaço de criptomoedas. Isso levou alguns a usar a palavra “bolha”, embora na minha opinião com o Bitcoin não estivéssemos perto do território de bolhas – na verdade, a Bitcoin ainda tem montantes maciços de vantagem. O medo e a incerteza do investidor geral estão levando à enorme volatilidade que estamos vendo agora. O 1 de agosto certamente irá trazer clareza à situação (especialmente com a forma como Bitcoin se relaciona com outras criptomoedas), e essa clareza deve remover grande parte da incerteza do mercado.” No entanto, no geral, no momento da escrita, quase todas as criptomoedas estão se recuperando, incluindo o Ether, tendo subido 6% nas últimas 24 horas.

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quarta-feira, 12 de julho de 2017

Já é possível (e fácil) comprar veículos com Bitcoin no Brasil Jansen 11 de julho de 2017 0

Que a aceitação do Bitcoin como meio de pagamento no Brasil está crescendo, ninguém pode negar. Para se ter uma ideia, hoje, no Classificados BTC, já temos mais de 40 anúncios cadastrados pelos usuários, com diversos tipos de produtos e serviços sendo oferecidos. Dentre eles se destacam mais de 15 imóveis (AP’s e casas de luxo) e 6 veículos de veículos. Aceitar Bitcoin é mais do que vantajoso O que pode parecer pouco para alguns, marca o início de uma revolução. As pessoas estão descobrindo as vantagens de se aceitar Bitcoin como meio digital, pois ao contrário da moeda controlado por governos, em que o papel-moeda é impresso sem pesar, gerando uma alta inflação a cada ano, o Bitcoin possui uma característica deflacionária e emissão fixada, e sua tendência é só se valorizar. De forma hipotética a imagem abaixo ilustra bem essa vantagem: Leia também Buscas no Google por "Bitcoin" na Venezuela cresceram mais de 400% Para quem não sabe, em 2010 o Bitcoin valia apenas alguns centavos de dólar e hoje é cotado a mais de R$ 8.000 reais (no momento da escrita). Concessionárias de veículos estão aceitando Bitcoin A Tony Veículos, uma concessionária de veículos de São Paulo, resolveu não ficar de fora dessa revolução e sair na frente, aceitando Bitcoin para pagamento de mais de 500 opções de veículos, disponíveis em estoque. O anúncio foi feito no Facebook no dia 7 de julho de 2017: Segundo a empresa, eles enviam para qualquer lugar do Brasil e são a primeira loja multimarcas a aceitar a criptomoeda. Você pode encontrar também outras empresas e lojas que já aceitam Bitcoin nesse link.

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terça-feira, 11 de julho de 2017

Bitcoin e o que mais? Quais são as principais criptomoedas da atualidade?

Bitcoin

As criptomoedas estão, há algum tempo, chamando a atenção no mercado. A bitcoin, por exemplo, que é uma das mais populares: bateu recorde de valor neste ano, ficando em um patamar acima dos US$ 2 mil.
Mas há outras opções que também estão se destacando no momento. A ether e a zcash nos últimos tempos tiveram seus preços tão valorizados que, juntas, fizeram com que o valor total das criptomoedas alcançasse a marca de US$ 100 bilhões.
A cada dia, moedas novas e com diferentes propostas (como a ether, que funciona dentro do sistema que tem como principal foco a construção de aplicações) surgem no mercado, tornando difícil dizer com exatidão qual é o melhor investimento a ser feito no momento. Entretanto, podemos ao menos apresentar as moedas mais promissoras.

Começando pela bitcoin

A bitcoin surgiu há 8 anos. E, apesar de ter enfrentado problemas, ela ainda é a mais popular entre as criptomoedas, com a maior fatia do mercado (US$ 41 bilhões). Vale ressaltar também que ela continua forte no sentido de manter a sua integridade e segurança — até hoje, ninguém conseguiu encontrar e explorar uma fraqueza dela com sucesso.

A bitcoin funciona como um sistema de pagamentos, no qual as partes integrantes da transação recebem uma chave criptografada para efetivamente realizar a troca. Isso é uma das primeiras características que a tornam segura.
Além disso, ela é baseada em uma tecnologia chamada de blockchain, que basicamente funciona como um livro que registra todas as transações esses dados estão disponíveis para quem quiser xeretar, e essa transparência contribui para a segurança. Todos os participantes da rede também possuem esses dados, o que torna o sistema quase impossível de ser fraudado, porque, se o fosse, um dado teria de ser inserido em todos os componentes da rede simultaneamente, e não apenas em uma máquina sozinha.
A blockchain também é uma tecnologia usada como base para diversas outras criptomoedas, vale dizer. Para manter o sistema das bitcoins, é preciso que existam os chamados mineradores: pessoas por trás de máquinas responsáveis não apenas pela criação das moedas, mas também pelo poder computacional necessário para o registro das transações e o funcionamento do sistema.
Por ser uma rede descentralizada, não é necessário o aval de bancos ou outras instituições centralizadas para permitir uma transação — o que faz dela tão interessante.
A parte ruim de tudo isso (claro, sempre tem de ter uma parte ruim) é que os blocos que o bitcoin permite armazenar na blockchain são pequenos e aceitam um número reduzido de transações. Isso significa que, quanto mais popular o sistema se tornar, mais lenta a rede ficará.

Ether

Essa é uma "moeda" diferente da bitcoin. Usei as aspas porque os próprio criadores da ether não a consideram uma criptomoeda. “Nossa! Mas como assim?”, você pergunta. Explicamos: a ether é utilizada em uma rede chamada de Ethereum, que tem um funcionamento todo único. Dentro dessa rede, a ether é conhecida como token e serve de pagamento para diversas transações realizadas — por isso ela é vista mais como um "combustível" para manter a rede do que uma moeda.
A Ethereum é, da mesma forma que a bitcoin, uma rede descentralizada. Mas o seu principal foco é disponibilizar um local onde possam ser desenvolvidas aplicações, bem como contratos inteligentes. Por conta disso, a rede possui diversas contribuições de desenvolvedores que constroem projetos complexos em cima da Ethereum.
Inclusive, dentro da rede, é possível fazer o levantamento de valores para serem revertidos no investimento e desenvolvimento dessas ideias — os chamados ICOs, ou Ofertas Iniciais de Moedas. Esses ICOs funcionam mais ou menos como uma rodada de investimentos de Oferta Pública Inicial (IPO), que é quando uma empresa abre o capital pela primeira vez na bolsa de valores — mas com as suas devidas diferenças.
Se você quiser saber mais sobre a Ethereum, fizemos uma matéria bem bacana que você pode acessar aqui.
Para se ter uma ideia da valorização da ether, se você adquirisse US$ 100 de ether seis meses atrás, hoje esses mesmos US$ 100 seriam US$ 2,5 mil. Nada mal, não?
A parte ruim: muitos acreditam que a Ethereum vai sobreviver apenas enquanto as aplicações construídas nela tiverem valor e existirem. Um depende diretamente do outro. Ou seja, se as apps começarem a morrer, é possível que a rede também suma. Também ainda não está claro se a rede pode escalar de forma a permitir aplicações complexas e vários usuários.

Litecoin

Essa também é bastante conhecida. A litecoin é vista como uma alternativa à bitcoin e tem como objetivo solucionar diversas questões problemáticas que estariam por trás da moeda de Satoshi Nakamoto.
Diferente da bitcoin, a litecoin tem um criador conhecido e real por trás da tecnologia: o ex-Google Charlie Lee, que ativamente posta em seu perfil no Twitter (onde atende pelo nome de @SatoshiLite) o que está rolando com a moeda.

O grande impulso para a litecoin conseguir ficar no mesmo patamar que a bitcoin aconteceu em maio desde ano. Primeiro, porque a moeda foi adotada pela Coinbase, uma das principais casas de câmbio de moedas digitais. Depois, a litecoin implementou a tecnologia de testemunha segregada (chamada de SegWit, ou do inglês Segregated Witness), e isso corrigiu alguns dos problemas que a bitcoin relutava em endereçar, adicionando capacidade à rede e reduzindo taxas nas transações.

Zcash/Monero

As duas criptomoedas são tecnicamente muito diferentes, mas voltadas para a resolução de um mesmo problema: transações anônimas.
A blockchain da bitcoin, apesar de ser bastante transparente  afinal, como explicamos anteriormente, todas as transações são devidamente registradas e estão disponíveis para quem quiser ver , ela também permite certo grau de anonimato. Isso é ótimo para pessoas que utilizam a moeda para transações ilícitas, como compra e venda de armas e drogas e até mesmo lavagem de dinheiro.

E essa é uma característica que a zcash e a monero querem mudar. Deixando de lado detalhes técnicos, a principal diferença está na blockchain: a da zcash é parcialmente pública, enquanto a da monero é completamente fechada. O ponto principal que elas entregam nesse sentido: privacidade, tanto para o bem quanto para o mal.
Isso significa, na prática, que usuários maliciosos podem ter a privacidade que gostariam para fazer transações ilegais, mas isso também vale para usuários que não querem que outros saibam quanto dinheiro acabaram de gastar em determinada aquisição.

Tezos/EOS/Bancor

Essas são apenas especulações. Os três projetos ainda não foram completamente lançados, mas já arrecadaram mais de US$ 100 bilhões (cada um) em rodadas de ICOs  então, eles parecem ser promissores.
A bancor é uma plataforma que permite a criação de tokens digitais. Já a tezos é uma alternativa à Ethereum. A EOS, por sua vez, é outra concorrente que promete resolver a questão de escalabilidade da Ethereum, fornecendo ferramentas mais robustas para a criação de aplicações na plataforma.
Vale ressaltar que o sucesso de um projeto depende da adoção de usuários. Portanto, resta esperar para ver como elas vão se sair. Você já trabalhou com alguma delas?

......

Este texto veio direto do nosso site parceiro The BRIEF. Se você gosta de assuntos voltados ao mercado, às startups e às carreiras de tecnologia, confira tudo neste link.

domingo, 9 de julho de 2017



O que é Bitcoin?

Bitcoin (símbolo: Ƀ; abrev: BTC ou XBT) é uma criptomoeda descentralizada apresentada em 2008 no grupo de discussão The Cryptography Mailing por um programador, ou um grupo de programadores, de pseudônimo Satoshi Nakamoto;[2][3][4][5][6] É também um sistema ou rede de pagamento online baseado em protocolo de código aberto independente chamado de "sistema eletrônico de pagamento peer to peer",[7] inaugurada em 2009; É também um software de código aberto que o grupo projetou para manipulação da moeda e da respectiva rede peer-to-peer (P2P ou ponto-a-ponto).
Diferente da maioria das moedas, bitcoin não depende da confiança de um emissor centralizado ou uma instituição financeira. Usa um banco de dados distribuídos, espalhados pelos nós da rede P2P (usuários) para registrar as transações. Usando criptografia de código aberto para prover funções básicas de segurança, como certificar que a criptomoeda tenha propriedade e transferências semianônimas de valores, onde só podem ser gastas pelo dono evitando gastos duplos e falsificação. Também não depende da confiança entre usuários diferentes (nós da rede), onde qualquer pessoa pode controlar e monitorar um nó do sistema.
O Bitcoin pode ser salvo em computadores ou em pen drives na forma de "arquivos de carteira" ou como "serviços de carteira online" provido por terceiros; e em ambos os casos podem ser enviadas pela internet para qualquer lugar do mundo ou para qualquer pessoa que tenha um "endereço bitcoin", podendo transacionar diretamente uns com os outros, usando criptografia de chave pública, sem intermédio de uma instituição financeira.[8] Transações são verificadas pelos nós da rede P2P e registradas em um banco de dados distribuídos (livro-razão público) de contabilidade pública conhecidos como Blockchain.[9]
Por ser autônoma, o Tesouro dos Estados Unidos classificou-a como primeira moeda digital descentralizada do mundo. A topologia peer-to-peer da rede Bitcoin, e a ausência de uma entidade administradora central torna inviável que qualquer autoridade financeira ou governamental manipule a emissão e o valor de bitcoins ou induza inflação "imprimindo" mais notas. No entanto, grandes movimentos especulativos de oferta e demanda podem fazer com que o seu valor sofra oscilação no mercado de câmbio, sendo o maior de seu tipo em termos de valor de mercado.
Bitcoin é um projeto relativamente novo, em evolução. Por esta razão, seus desenvolvedores recomendam cautela.

Fonte: https://pt.wikipedia.org