domingo, 30 de janeiro de 2022

Fim do mistério? Criador do Linux diz ser o enigmático pai do Bitcoin

 


  • Linus Torvalds, criador do Linux, diz ser Satoshi Nakamoto

  • Pseudônimo foi criado pelo pai do Bitcoin, que nunca revelou sua real identidade

  • Não se sabe se esta foi uma revelação ou uma possível brincadeira

O criador do Linux, Linus Torvalds, fez uma revelação no mínimo intrigante. No kernel de seu sistema operacional – ou seja, no núcleo do computador, que comanda todas as operações -, ele criou uma linha em que afirma ser Satoshi Nakamoto, pseudônimo utilizado pelo pai do Bitcoin.

Desde a criação da criptomoeda, especula-se a real identidade de seu fundador, informação que nunca foi divulgada. Os poucos posts feito pelo programador - que se esconde sob um nome falso - nos fóruns de desenvolvedores são até hoje estudados por quem sonha em descobrir seu verdadeiro rosto.

Mistério resolvido?

A alteração feita por Torvalds consiste em uma linha escrita da seguinte forma: “Name = I am Satoshi”. No entanto, não se sabe se a revelação confirma, de fato, a identidade do pai do Bitcoin ou se é apenas uma brincadeira.

De qualquer modo, esta não é a primeira vez que Linus é apontado como um possível candidato a Satoshi Nakamoto. O desenvolvedor já foi interrogado em várias conferências, mas sempre se negou a responder às perguntas. Além disso, acumula experiências com a tecnologia blockchain, que existia antes mesmo do Bitcoin, e tem inclinação ao uso de softwares de código aberto.

Linus Torvalds criou o sistema operacional Linux em 1991, que compete com outros sistemas, como o Windows. As informações são do BeInCrypto.

Especulações

No ano passado, Peter Thiel, cofundador da Paypal, revelou sua teoria sobre quem seria o misterioso fundador do Bitcoin. Para ele, a pessoa por trás do pseudônimo participou de uma reunião com ele e outras 200 pessoas em uma praia de Anguilla, ilha caribenha, nos anos 2000.

Elon Musk também não deixou de dar seus palpites. O dono da Tesla e SpaceX acredita que o especialista em criptomoedas Nick Szabo pode ser Satoshi Nakamoto.

Fonte: https://br.financas.yahoo.com/


quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Bitcoin já perdeu 22% no ano; é hora de investir ou fugir das criptomoedas?

 


Na semana passada, o preço do bitcoin caiu e trouxe medo aos investidores, que passaram a questionar a possibilidade de novas e repetidas quedas da criptomoeda. O bitcoin abriu 2022 em US$ 47,7 mil (R$ 257 mil). Mas já em 20 de janeiro foi a US$ 40,6 mil (R$ 218,8 mil) e encerrou esta quarta-feira (26) em US$ 37,2 mil (R$ 200,5 mil). Ou seja, caiu 22% no período.

Diante dessa desvalorização, é o momento de abandonar as criptomoedas ou aproveitar que o preço caiu para investir nelas? E o que tem influenciado a queda da mais famosa moeda digital do mundo? Analistas consultados pelo UOL deram suas visões sobre o assunto e indicam quais atitudes o investidor deve tomar.

Para analistas consultados pelo UOL, não se trata de algo estrutural O movimento seria influenciado pelas dúvidas sobre a retomada da economia global, em função da variante ômicron da covid-19, e pela perspectiva de alta dos juros pelo Fed (Federal Reserve), o Banco Central norte-americano, para tentar conter a inflação no país.

Por que o bitcoin está caindo?

Quando um Banco Central aumenta os juros do país, é normal que investidores retirem uma parte do dinheiro aplicado em renda variável e aplique em opções consideradas mais seguras em momentos de sobe e desce, como a renda fixa.

Esse cenário tem ocorrido em relação ao Fed. Esse movimento faz com que menos pessoas apliquem nas ações dos EUA —como na Bolsa de Nova York e a de tecnologia Nasdaq— e evitem ativos de alto risco —como o próprio bitcoin.

Para o sócio-fundador da fintech de investimentos Vitreo, George Wachsmann, a piora do cenário macroeconômico nos EUA e a consequente reação nos índices locais, como a Nasdaq, foram os principais motivos para a queda da moeda digital.

A aversão a risco no mercado tradicional se espalhou também para criptomoedas e puxou a correção [queda]. Isso, aliado ao fato de o bitcoin ter perdido um patamar importante de preço, que é a faixa dos US$ 40 mil, empurrou ainda mais a cotação para baixo.George Wachsmann, sócio-fundador da Vitreo

Abandonar navio ou mergulhar no bitcoin?

Wachsmann acredita que o criptoativo deve acompanhar o ritmo das Bolsas no exterior. Antes de uma retomada, novas quedas devem acontecer —o que faz o especialista acreditar que o preço do bitcoin pode bater entre US$ 28 mil e US$ 30 mil. No entanto, é possível uma estabilidade entre US$ 30 mil e US$ 35 mil por um período maior. "Mas isso vai depender muito do apetite [do investidor] a risco global", afirma.

Raquel Vieira, da casa de análises Top Gain, concorda: para ela, a criptomoeda ainda não chegou à sua faixa mínima de preço. A especialista em criptomoedas lembra, porém, que o bitcoin já é muito volátil normalmente, com variações que podem chegar entre 10% a 40% em uma mesma semana.

"Mas quando temos um cenário como o atual, com pandemia e aumento das taxas de juros, isso acaba complicando e traz essas quedas mais bruscas para o mercado", diz Raquel.

Já Fernanda Guardian, analista da Levante Ideia Investimentos, traz outro ponto. Segundo ela, a desvalorização recente é resultado do alto número de investidores alavancados —ou seja, quando o investidor opera com um valor maior do que o disponível na sua conta, na perspectiva de maiores retornos.

"Quando isso acontece, podem ocorrer liquidações das pessoas que estavam apostando na alta, e o mercado tende a reagir na direção oposta, derrubando os preços", afirma Fernanda.

Fernanda pondera que, apesar de o bitcoin ser independente de agentes econômicos, se trata de um ativo financeiro de alto risco e que sofre muito sobe e desce, sensível às mudanças de perspectiva nas grandes economias, casos de EUA e China —como quando surgiram as notícias da falência da construtora Evergrande no país asiático.

Tendo algum estresse no sistema monetário que impacte ações, títulos públicos e commodities, é óbvio que o bitcoin também será impactado.Fernanda Guardian, analista da Levante Ideia Investimentos

Vale comprar bitcoins em um momento instável?

Diretora de crescimento da gestora especializada em cripto Hashdex, Roberta Antunes reforça ser "natural" a queda do bitcoin neste momento, já que é comum os investidores deixarem ativos de risco, como as criptomoedas, e migrarem para a renda fixa.

Dessa forma, ela diz que os investidores devem se ater às questões estruturais para investir em criptoativos.

"O importante é entender que, no longo prazo, nada muda. Os fundamentos se mantêm: é uma classe de ativos super promissora, com projetos crescentes, a tecnologia continua evoluindo e há aumento da aderência", diz Roberta.

Wachsmann, da Vitreo, entende que é interessante manter uma boa posição em caixa para aproveitar momentos de maior baixa da moeda digital.

Ele recomenda diversificar a carteira de investimentos com ativos que não estejam atrelados ao bitcoin. E, se for aplicar na moeda digital, realizar novas compras de forma parcial, como uma estratégia para ter um preço médio mais atrativo. Ele diz que o bitcoin deve ocupar até 5% do portfólio dos investidores.

Na opinião de Fernanda Guardian, da Levante, caso decida investir em criptoativos, o investidor deve avaliar o aspecto macroeconômico, manter o foco no longo prazo e não verificar os preços todos os dias.

"É pensar no que o bitcoin significa como dinheiro e se apegar a esses fundamentos. Se o investidor olhar apenas para preço e rentabilidade, não será suficiente para trazer tranquilidade em meio ao cenário volátil", afirma.

Fonte: https://economia.uol.com.br/


segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Fundador do Twitter está criando máquina para minerar Bitcoin

 


Após abandonar o cargo de CEO do Twitter em novembro do ano passado, Jack Dorsey está concentrando suas energias no Bitcoin. Através de sua outra empresa, a Block, Dorsey está formando uma equipe para criar uma máquina para minerar Bitcoin.

No anúncio disponível no LinkedIn, a empresa afirma que o contratado estará trabalhando ao lado de outros profissionais para criar uma ASIC — hardware utilizado para minerar bitcoin — de última geração.

Embora existam competidores no setor, é valido notar que a Bitmain é a principal fabricante de ASICs há anos. Além disso, a empresa também é conhecida por usar seus próprios equipamentos para minerar, pratica criticada por algumas pessoas.

Mineradora da Block

Previamente chamada de Square, a empresa de Jack Dorsey mudou seu nome em dezembro do ano passado após a sua saída do Twitter. Além da mudança para Block, a companhia também parece ter acelerado seu ritmo, contratando novos funcionários para desenvolver uma ASIC, como mostrado abaixo.

“Você fará parte da equipe da Block que desenvolve ASIC de mineração de bitcoin.”

 

Antes mesmo de sua saída, Dorsey já havia deixado pistas que sua empresa estaria focando no desenvolvimento de tais máquinas de mineração. Em uma postagem de outubro, o ex-CEO do Twitter apontou cinco motivos desta empre

 

O primeiro deles está relacionado a distribuição, ou seja, descentralização de tal poder de mineração. Seguido pela eficiência, tanto em hardware quanto software, e criticando a concentração de fabricação, hoje nas mãos de poucas companhias.

Por fim, seus últimos dois pontos estão relacionados a acessibilidade da mineração para todos. Embora seja fácil encontrar mineradores de altcoins, é difícil encontrar alguém trabalhando com ASICs de bitcoin no Brasil, por exemplo. O atual estado da mineração. Conforme a mineração de BTC mostrou ser atividade muito rentável, até mesmo as fabricantes utilizam seus próprios equipamentos para mineração. Ou seja, em alguns casos elas aproveitam o uso de hardwares superiores, os quais apenas elas tem acesso.
Outro ponto é que este setor virou um grande negócio e por conta disso, há uma menor descentralização da mineração, hoje em escala empresarial. Ou seja, caso as ideias de Dorsey sejam realizadas, será possível ter mais facilidade de minerar BTC em casa.

Quanto ao lado da Block, esta é uma aposta em um setor de poucos players e muito futuro, como apontado pelo próprio Dorsey. Em outras palavras, é possível que esta seja a próxima ‘mina de bitcoin’ da empresa.

Fonte: Livecoins


terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Analistas divergem sobre os rumos do Bitcoin em 2022

 


(Bloomberg) — O banco central dos EUA adotou uma postura mais rigorosa e tirou fôlego das criptomoedas no final de 2021, mesmo poupando outros ativos de risco. Em 2022, a política do Federal Reserve terá papel fundamental no debate sobre as perspectivas para os tokens.

Até que ponto o Fed presidido por Jerome Powell vai endurecer a política monetária para estancar a inflação? Segundo analistas, a resposta a esta pergunta ajudará a determinar se o Bitcoin (BTC) terá outro ano espetacular após a valorização de 60% em 2021.

Outra linha de pensamento argumenta que, à medida que gigantes como Meta Platforms (dona do Facebook) e Apple entram mais fundo no metaverso e os consumidores se interessam mais por tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês), os criptoativos vão subir independentemente das forças macroeconômicas.

Quatro observadores do mercado discutem suas perspectivas para a moeda virtual e para o universo mais amplo de criptoativos em 2022:

Fundamentos técnicos otimistas para Bitcoin

“Estamos otimistas com Bitcoin a longo prazo, com base em nossas métricas de acompanhamento de tendências”, afirmou Katie Stockton, fundadora e sócia-gestora da Fairlead Strategies.

“Presumimos que a tendência de alta de longo prazo se manterá e que um rompimento mais decisivo em direção a novas máximas permitirá uma projeção de movimento impressionante para aproximadamente US$ 90.000”.

O Fed e o metaverso

“O maior fator de influência para Bitcoin e criptomoedas em 2022 é a política do banco central”, afirmou Antoni Trenchev, sócio-gestor de criptomoedas na Nexo. “O dinheiro barato veio para ficar, o que tem enormes implicações para os criptoativos”, já que “o Fed não tem estômago ou espinha dorsal para resistir a um colapso de 10% a 20% no mercado acionário e a uma reação adversa no mercado de títulos”.

Trenchev espera volatilidade em 2022, mas prevê que o Bitcoin baterá nos US$ 100.000 até o final de junho.

“O que realmente me empolga em 2022 é o metaverso”, escreveu ele em email. “O nascimento e o uso do termo metaverso são uma bela bagunça e há muito potencial. Será um dos temas abrangentes do próximo ano: o metaverso, a construção de infraestrutura e, em seguida, os NFTs que farão parte daquela economia”.

O cético

“Embora eu espere que a especulação com criptoativos continue, o ambiente será muito mais desafiador em 2022, assim como ocorreu com os valores esticados dos ativos de tecnologia”, disse Jeffrey Halley, analista sênior de mercados da Oanda Asia Pacific.

“A ameaça de mais regulamentação paira sobre o mundo cripto e, francamente, com uma nova moeda que é ‘o próximo grande sucesso’ saindo a cada semana e impulsionada por especulação e não por blockchain, tenho dificuldade para entender como qualquer uma delas conseguirá isso”, afirmou Halley. “Continuo acreditando que as criptomoedas são o maior caso já visto de estupidez de pensamento de manada no mercado financeiro. A música pode continuar tocando durante parte de 2022, mas o imperador ainda está nu”.

À espera da loja de aplicativos

“Já começou a corrida pela loja de aplicativos de criptoativos”, afirmou Philip Gradwell, economista-chefe da Chainalysis. “Uma grande lição da Web 2.0 foi que os consumidores amam plataformas e duvido que isso mude com a Web 3.0. Atualmente não existe uma plataforma de criptoativos que detenha o relacionamento com clientes e agregue fornecedores. Acho que em 2022 muitas empresas correrão para construir essa plataforma, com Coinbase na liderança porque integra DeFi e NFTs”.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Bitcoin registra nova máxima em indicador de mineração

 


Os números da taxa de hash do Bitcoin (BTC) estabeleceram novas máximas na noite de domingo, após cruzarem o topo anterior, de meados de 2021, segundo dados da ferramenta de análise Glassnode.

A taxa de hash se refere à quantidade de poder computacional usada por mineradores dedicados à emissão de novos bitcoins e à verificação de novas transações na rede do Bitcoin. Milhões de cálculos são resolvidos a cada segundo para ‘descobrir’ novos blocos, em um processo amplamente conhecido como mineração.

Taxas de hash mais altas significam uma rede mais forte e segura, tornando difícil para um grupo de invasores executar um ataque de 51% e obter o controle da rede.

Mas, a manutenção desse maquinário intensivo é cara e requer alto conhecimento técnico – o que historicamente levou mineradores a se instalarem em regiões do interior da China, onde a mão de obra é acessível e as condições climáticas são propícias.

O governo chinês, no entanto, não é amante das criptomoedas. A repressão aos mineiros locais e a empresas de mineração no ano passado fez a taxa de hash do Bitcoin despencar para de mais de 190 exahashes por segundo em abril de 2021 para até 61 exahashes por segundo em junho.

Os dados da época estimavam que mais de 46% da capacidade de computação do Bitcoin era fornecida por mineradores chineses. Desde então, a proibição levou a um êxodo de mineradores chineses para outras regiões, como Cazaquistão, Irã e Estados Unidos.

Mas, o Bitcoin se recuperou e a rede não demorou muito para se recuperar: os dados do Glassnode mostram que as taxas de hash aumentraram para 201 exahashes no sábado (1), ultrapassando os níveis de abril de 2021.

Alguns especialistas dizem que a recuperação mostra a resiliência da rede após uma queda repentina no ano passado. “O desgaste e a recuperação total de uma queda de mais de 50% devido a uma proibição de mineração pelo país com mais poder de mineração foi um marco importante para a resiliência da rede”, disse o fundador da carteira digital Casa e desenvolvedor de Bitcoin Jameson Lopp, em um tweet na noite de domingo (2).

Segundo dados da Glassnode, a taxa de hash do Bitcoin ronda os 189 exahashes por segundo na manhã desta segunda-feira (3).

Fonte: https://www.infomoney.com.br/

domingo, 2 de janeiro de 2022

Bitcoin começa 2022 sem forças e analistas indicam comprar 4 criptomoedas que podem subir até 84.407%

 


Analistas apontam métrica que provam que o BTC vive um período de acumulação e, com isso, pode ser interessante investir em altcoin como MANA, SAND e AXS, além do SYN que pode subir mais de 80.000%

O preço do Bitcoin (BTC) começou 2022 mantendo a mesma negociação lateralizada com a qual fechou 2021 e, portanto, embora reistre uma alta de 2% no momento da escrita, o valor da principal criptomoeda do mercado continua no intervalo de US$ 45 a US$ 48 mil e aparentemente sem força para romper US$ 50 mil no curto prazo.

Para o analista Tasso Lago, gestor de fundos privados em criptomoedas e fundador da Financial MoveBTC se encontram em um período de acumulação e para justificar sua tese analisa algumas métricas: 

  • 1) fluxo de entrada e saída de BTC nas corretoras;
  • 2) fluxo de entrada e saída de BTC na Coinbase
  • 3) fluxo de transferência entre corretoras
  • 4) Estudo da lucro/prejuízo das moedas gastas
  • 5) Estudo da idade das moedas que estão sendo gastas
  • Ele aponta que no primeiro gráfico acima há uma saída maior de BTC do que entrada. O que mostra a intenção dos investidores em holdar o ativo.

  • "Agora temos o gráfico da Coinbase, que mostra uma continua saída de BTC dessa corretora. Como essa corretora é mais usada por grandes investidores institucionais e não traders percebemos que o smart Money provavelmente está acumulando", disse.
  • Já olhando o número de transferências entre corretoras Lago aponta que é possível perceber que o gráfico está em tendência de baixa no final de 2021. Isso sugere, segundo ele, que na verdade os BTC estão saindo das corretoras para Wallets e não sendo transferidos entre corretoras.
  • Já avaliando a característica de lucro e prejuízo das moedas que estão sendo vendidas, o analista aponta que durante a queda houve bastante realização de prejuízo ( parte vermelha do gráfico) e bem pouco realização de lucro nesse ultimo movimento ate os 52k, o que não é característica dos Holders.
  • Por último, o analista destaca que temos um estudo da métrica de Dias para a destruição da moeda. Essa métrica leva em conta a quantidade de dias que aquela moeda não foi movimentada e a quantidade de moedas movimentadas.

"Quanto maior esse indicador, mais velha é a moeda que está sendo gasta. Como percebemos no gráfico, estamos em um dos menores patamares ( linha laranja). Isso sugere que os BTC que estão sendo gastos são relativamente novos. Portanto, pelo estudo On chain vemos características de período de acumulação na rede do BTC", finaliza.

Pode ser hora de comprar criptomoedas do metaverso

Enquanto o BTC está em período de acumulação o analista destaca ue pode ser um bom momento para olhar os criptoativos ligados ao metaverso como o Decentraland (MANA) que ele aponta está atualmente no limite inferior do triângulo simétrico.

Quem também está otmista com o MANA é o contribuidor da CNBC e CEO da empresa de investimento em moeda digital BKCM, Brian Kelly, que aponta além do MANA outras duas altcoins ligadas ao metaverso e que ele acredita possuírem alto potencial em 2022.

No caso do MANA, Kelly diz que o criptoativo pode crescer de uma maneira que replique a trajetória ascendente das ações do gigante de mídia social Facebook.

“Na Decentraland, você pode comprar imóveis, pode comprar fachadas de lojas, pode fazer muitas coisas diferentes virtualmente. E a moeda desse mundo virtual é MANA. E, novamente, sobre o efeito de rede, assim como o Facebook cresceu, o preço das ações do Facebook cresceu. À medida que essas redes crescem e esses mundos virtuais crescem, a moeda subjacente precisa crescer para atender a essa economia subjacente, disse.

Outra altcoin na lista do analista é o Axie Infinity (AXS) que embora já tenha subido mais de 15.000% em 2021 ela aponta que o efeito de rede pode ajudar o AXS a subir ainda mais.

“Este é um jogo play-to-earn que realmente mudou a cena dos jogos e é tudo uma questão de efeito de rede. Enquanto este jogo continuar a crescer, o valor da moeda subjacente [AXS] aumentará com essa rede", disse.

O próximo token de metaverso na lista do especialista é o The Sandbox (SAND). Neste caso o contribuidor da CNBC diz que SAND também aumentará conforme o mundo virtual Sandbox ganhe mais popularidade.

“À medida que a rede [The Sandbox] cresce, a moeda tende a crescer com ela para atender à economia subjacente", afirma.

Synapse pode subir mais de 84.000%

Já para o trader conhecido como Flood aponta que a criptomoeda que tem grande chances de subir mais de 80.000% em 2021 não é nenhum token de metaverso, mas o Synapse (SYN) que ele aponta pode ser a grande ponte de conecção entre diferentes camadas e protocolos que estão sendo contruídos no Ethereum (ETH).

“Aqui estão algumas contas simples: as plataformas de contrato inteligente têm uma capitalização de mercado combinada de $ 700 bilhões e estão projetadas para atingir $ 12 trilhões em 2023. Com a experiência de usuário da Synapse, o fornecimento de liquidez hipereficiente e uma das maiores equipes de desenvolvedores, com certeza se tornará a ponte de cadeia cruzada líder no mundo e capturará pelo menos 10% dessa capitalização de mercado, US $ 1,2 trilhão, até 2023", disse.

Segundo ele, isso coloca o preço-alvo em US $ 2.400 por SYN. 

"Deixe os ursos e fudders (medo, incerteza e duvidosos) venderem tudo o que quiserem, vou continuar acumulando”, aponta.

Outro analista de criptomoedas que está otimista com o SYN é o trader conhecido como Smart Contracter que aponta que o projeto pode se tornar a grande ponte entre as diferentes camadas que estão competindo para ser uma solução de escalabilidade para o Ethereum.

"O gráfico SYN parece incrível em comparação ao ETH aqui no semanário e permite que você faça uma ponte para quase todas as cadeias de qualquer cadeia. ”


Fonte: https://cointelegraph.com.br/