sábado, 29 de agosto de 2020

Bitcoin poderá ser usado para compras no iFood, Evino e Rappi

 Bitcoin poderá ser usado para compras no iFood, Evino e Rappi

A empresa brasileira Bitfy anunciou nesta semana acordos com iFood, Evino e Rappi para que seus clientes passem a poder fazer compras nessas plataformas usando bitcoins.

O recurso vale para o conteúdo integral das parceiras – todos os estabelecimentos listados no iFood, por exemplo – e se parece com o dos velhos cartões de presentes: “O cliente compra um vale-compras na Bitfy e, depois, informa o número desse cupom no aplicativo onde está consumindo, na hora de pagar”, explica Lucas Schoch, fundador e CEO da empresa.

No momento da compra do vale há uma conversão de bitcoins em reais, segundo a cotação bitcoin-real no app da Bitfy. A empresa promete agilidade nesse processo – “é instantâneo, como fazer um pagamento por maquininha”, explica Schoch. Segundo o executivo, a ideia é que os aficionados que gostam de acompanhar as oscilações do bitcoin de perto possam aproveitar momentos de alta da cripto.

Na cotação do bitcoin na plataforma da Bitfy – que é a que vale para a conversão em reais nos vale-compras – está embutida uma taxa cobrada pela empresa, entre 1% e 1,5%, a depender do valor. Segundo o CEO, mesmo assim, seu preço para a cripto é competitivo em comparação com aqueles cobrados por exchanges e outras plataformas.

Os vale-compras gerados na Bitfy não têm validade no iFood e no Evino, mas podem vencer em outros casos, como no restaurante Outback.

E não é preciso ter adquirido o bitcoin na própria Bitfy, que, além da carteira digital, também tem um braço de negócios de intermediação de compra e venda (exchange) de criptomoedas. Clientes podem transferir seus saldos de outras carteiras ou exchanges para a Bitfy, no que também incidem taxas entre 1% e 1,5% sobre o valor, além do custo da validação dos dados na blockchain, que costuma ser baixíssimo e, na última semana, variou entre 0,00001 e 0,0001 bitcoins, algo entre R$ 4 e R$ 40.

Lucas Schoch, fundador e CEO da carteira digital Bitfy — Foto: Divulgação

Lucas Schoch, fundador e CEO da carteira digital Bitfy — Foto: Divulgação

Mais empresas, mais criptos

A novidade amplia as possibilidades de utilização do bitcoin como meio de pagamento e consumo – uma faceta hoje menos desenvolvida do que a da criptomoeda enquanto um ativo de investimento relevante.

Em comparação, o investidor que compra bitcoins em uma exchange também pode usá-los para o consumo, desde que os liquide e transfira o saldo em reais para uma conta bancária. Mas esse processo pode levar mais tempo e custar mais do que a imediata conversão em vales-compras.

Além disso, especialistas sugerem a guarda de criptomoedas em carteiras digitais, como a oferecida pela Bitfy, e não nas próprias exchanges, como medida de segurança contra fraudes e ataques cibernéticos.

Criada em 2019, a empresa afirma já ter 20 mil usuários e totalizar mais de R$ 10 milhões em transações. Segundo o CEO, entre R$ 300 mil e R$ 400 mil foram movimentados diretamente em compras de produtos junto a parceiros.

Por enquanto, a Bitfy disponibiliza os pagamentos nas plataformas parceiras apenas com bitcoins, mas planeja até setembro agregar também as criptos XRP e ether (da plataforma Ethereum), além de uma stable coin (um tipo de criptomoeda ancorada em um ativo real) lastreada em dólar – opção que, se concretizada, permitirá a brasileiros manter reservas de valor na moeda estrangeira para fazer compras.

“Nessa opção, nosso usuário vai poder ficar em dólares, ao encontro do nosso objetivo de promover prosperidade financeira e permitir que qualquer pessoa, inclusive desbancarizada, consiga ficar pareada em uma moeda menos inflacionada que o real”, diz Schoch.

Segundo ele, a ideia é expandir também a lista de empresas parceiras para a clientela escoar seus investimentos em criptos. Como o iFood, o Evino e o Rappi, a Bitfy afirma ter acordos com “mais de 1,5 milhão de estabelecimentos e diversos outros serviços digitais", incluindo nomes grandes, como Uber, Microsoft (para o pacote Office), o software antivírus McAfee, os restaurantes Outback, Coco Bambu e Applebees e as lojas Centauro e Arezzo, entre outras.

A lista inclui ainda todos os estabelecimentos servidos por Cielo, PicPay e RecargaPay, que os usuários da Bitfy podem acessar por meio do recurso de pagamento via QR Code.

Fonte: https://valorinveste.globo.com/


quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Selic a 2%: especialista recomenda 'fugir' de CDBs, LCIs, LCAs e apostar em fundos multimercado; Bitcoin lidera

 Selic a 2%: especialista recomenda 'fugir' de CDBs, LCIs, LCAs e apostar em fundos multimercado; Bitcoin lidera

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central cortou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano e, com a taxa básica de juros baixa.

Assim, investidores conservadores – aqueles que apostam em renda fixa, podem ter rendimentos ainda menores.

De acordo com o profissional em investimentos e sócio fundador da iHUB Investimentos - escritório afiliado a XP Investimentos - Paulo Cunha, esses investidores podem ser muito afetados.

“A queda de mais 0,25bps na taxa de juros vai afetar principalmente aplicações de renda fixa pós-fixadas que, a partir desta quinta-feira, vão passar a render menos. Por isso, Fundos de Renda Fixa pós fixados, CDBs, LCIs, LCAs indexados ao CDI serão afetados automaticamente, assim como Papéis do Tesouro Indexados a SELIC”, explica.

Fundos Multimercados

Por outro lado, segundo ele, investimentos mais arrojados como Fundos Multimercados e ações tendem a se beneficiar, acredita.

“Único ponto de atenção aí é que esse movimento já era previsto pelo mercado, portanto, a valorização dos ativos de maior risco já “está no preço”, o que significa que não necessariamente esses investimentos vão se valorizar automaticamente a partir desta queda na SELIC”, acrescenta Cunha.

Assim, segunda Cunha, diversificar investimentos pode ser uma decisão importante nesse momento, já que caderneta de poupança, CDBs, LCI, LCA e quaisquer papeis indexados ao CDI terão retorno menores nessa nova realidade. 

“É hora de buscar rentabilidades maiores dentro do seu perfil como investidor e reequilibrar sua carteira para não ficar para trás. Ações, fundos de ações e fundos imobiliários podem ser interessantes no longo prazo”, sugere o especialista.

Bitcoin lidera nos Fundos Multimercados

Como noticiou o Cointelegraph os fundos brasileiros multimercado que investem em Bitcoin e criptomoedas foram considerados entre os mais rentáveis do Brasil.

Assim, segundo classificação recente do portal Mais Retorno que mapeia fundos e ações no Brasil os fundos multimercado que englobam criptoativos são "campeões" de rentabilidade.

Segundo a publicação entre os três fundos multimercado mais rentáveis do Brasil em 6 meses, dois são de criptomoedas, um da BLP e outro da Hashdex.

No entanto, em primeiro lugar está o Versa Long Biased Fim, que mescla ações, títulos públicos, entre outras posições e registrou rentabilidade de 75,10% no período.

Assim, em segundo lugar ficou o BLP Crypto Assets Fim IE, com 70,83% de valorização e em terceiro o Hashdex Criptoativos Voyager Fim IE, com 52,91% de rentabilidade.

Ambos os fundos não oferecem exposição 100% em criptomoedas e suas carteiras são compostas por outros ativos.

"No passado já tivemos retorno para entrar no ranking mas só agora após 29 meses de fundo conseguimos atingir o número de cotistas necessários para passar o filtro. Pode parecer pouca coisa mas para nós que estamos neste projeto desde Julho de 2017 é uma grande vitória", destacou Alexandre Vasarhelyi, CFA na BLP Asset.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Altcoin passa preço do Bitcoin ao atingir R$ 74.000

 Altcoin passa preço do Bitcoin ao atingir R$ 74.000

O token yearn.finance (YFI) conquistou um feito inédito nesta quinta-feira, 20 de agosto. Ele tornou-se a primeira altcoin a superar o valor do Bitcoin em toda a história.

No início do dia, o preço do YFI chegou a atingir US$ 13.444,00 (R$ 74.000,00). Mesmo após uma leve correção, o criptoativo se manteve nessa faixa. Seu preço atual é de US$ 13.210,74, segundo o CoinMarketCap.

Em termos de Bitcoin, seu valor alcançou a surpreendente – e inédita – marca de 1,12 Bitcoins.

yearn.finance (YFI)

O forte crescimento do mercado de finanças descentralizadas tem impulsionado tal crescimento. O YFI é o token nativo da rede yearn.finance.

Sua oferta é ainda mais restrita que a do Bitcoin, pois existem apenas 29.962 tokens em circulação. Ela é significativamente menor do que a da grande maioria dos tokens DeFi.

O YFI atualmente está na 10ª posição entre os tokens DeFi com maior valor de mercado. Seu valor é de US$ 395 milhões (R$ 2,1 bilhões).

O que é o YFI?

O yearn.finance é um protocolo DeFi lançado em julho. Assim como o Bitcoin, ele não teve mineração antecipada de seus tokens nem uma ICO.

Ele foi criado em um ambiente descentralizado pelo desenvolvedor Andre Cronje. De acordo com seu criador, trata-se do primeiro protocolo no Ethereum que afirma dar aos detentores de tokens todo o poder de governar a rede.

A empresa de análise Blockchain, IntoTheBlock, disse:

“Há apenas um mês, o token YFI estava sendo negociado por volta de US$ 1000. Ele valorizou mais de 10x em um mês, atingindo US$ 10.551,25. O yearn.finance é o primeiro projeto na Ethereum cuja governança está inteiramente nas mãos dos detentores de tokens.”

A empresa de análise brasileira Paradigma Education foi uma das primeiras a falar do token. Em uma newsletter publicada no dia 22 de julho, a empresa explica seu funcionamento.

“A yEarn coleta tokens distribuídos como forma de incentivo por alguns desses protocolos, para quem lhes contribui liquidez. Da mesma forma, recebe parte das taxas transacionais incorridas nas pools das quais efemeramente participa”, afirmou.

De acordo com dados do DeFi Pulse, mais de US$ 670 milhões (R$ 3,6 bilhões) em capital estão alocados no protocolo. Ele ocupa a 6ª posição em valor alocado no mercado DeFi.

Fonte: https://www.criptofacil.com/

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Bitcoin pode atingir R$ 100 mil até o fim do ano, defende famoso bilionário

 Bitcoin pode atingir R$ 100 mil até o fim do ano, defende famoso bilionário

Bitcoin rompeu, em dólares, a zona dos US$ 12.000. Um avanço súbito no dia 17 de agosto deixou muitos investidores apreensivos.

No momento da escrita desta matéria, o criptoativo está cotado a US$ 12.009,92 – cerca de R$ 65.724,31.

Tendo em vista o futuro incerto do BTC, diversos analistas falaram com a Forbes sobre o que vem agora. Mike Novogratz, bilionário e fundador da Galaxy Digital, afirmou que é possível chegar aos R$ 100 mil até o fim do ano.

Futuro do Bitcoin é discutido por especialistas

Com o súbito momento de alta, o Bitcoin confirmou correlação com ouro e ações. Alguns defendem que o ouro está no controle do mercado de Bitcoin.

De qualquer forma, os fundamentos técnicos do criptoativos estão fortes, defendem os especialistas. Dentre eles, está Novogratz.

O bilionário afirmou em entrevista à CNBC que a injeção de dólares aumenta interesse em ouro e Bitcoin. Ambos os ativos são vistos como uma fuga em caso de colapso futuro da economia.

Ele defendeu ainda que é muito provável que o BTC atinja R$ 75 mil em alguns meses, e R$ 100 mil até o fim do ano.

O fundador da Galaxy Digital disse ainda que, embora tanto Bitcoin quanto ouro se favoreçam da liquidez, o criptoativo superará o metal precioso.

Analistas compartilham previsões

Bryce Gilleland publicou no Twitter por meio do perfil da sua empresa, Coincident Capital:

“Não há muita resistência para o Bitcoin acima de US$ 12 mil. A próxima parada é em US$ 13.800, pico da alta anterior, e depois é na alta histórica.”

Além de Gilleland, o famoso trader Scott Melker se limitou a dizer que o Bitcoin está iniciando uma alta que não pode ser parada.

Para aqueles que perderam a oportunidade de comprar na baixa, o trader Nik Yaremchuk apresentou uma boa notícia.

Antes de seguir com ganhos mais amplos, Yaremchuk defende que o BTC fará uma correção. Caso a alta realmente continue, uma correção é uma oportunidade para subir no barco.

Por fim, o ex-diretor da Goldman Sachs, Raoul Pal, afirmou que o BTC será o ativo com a melhor performance no mundo todo durante os próximos 24 meses.

Fonte: https://www.criptofacil.com/

domingo, 16 de agosto de 2020

Brasil vai receber 10 caixas eletrônicos de Bitcoin

 Brasil vai receber 10 caixas eletrônicos de Bitcoin

Uma das maiores empresas operadora de ATMs de Bitcoin, a Coin Cloud, anunciou recentemente sua expansão para a América Latina.

Com isso, o Brasil receberá, inicialmente, 10 caixas eletrônicos de Bitcoin da empresa.

Expansão para o Brasil

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil nesta quinta-feira, dia 13 de agosto, a Coin Cloud possui cerca de 850 caixas eletrônicos de Bitcoin nos EUA.

Agora, a empresa pretende ampliar suas atividades. E o Brasil foi um dos países escolhidos para receber os equipamento de compra e venda de Bitcoin.

A empresa destacou que caixas eletrônicos já estão adaptados para o país. Assim, os brasileiros poderão usá-los para comprar ou vender a criptomoeda mais popular do mercado.

Conforme destacou o CEO e fundador da Coin Cloud, Chris McAlary, o Brasil é um mercado incrível para as moedas digitais. No entanto, até então, ainda não havia caixas eletrônicos de Bitcoin no país.

“Estamos muito animados em trazer esse novo produto para o Brasil e democratizar o acesso ao Bitcoin e criptos para os brasileiros”, comemorou McAlary.

O CEO ainda ressaltou que os caixas eletrônicos de BTC são a maneira mais fácil de comprar e vender moedas digitais.

Quase 30 altcoins poderão ser comercializadas

Além do Bitcoin, a Coin Cloud informou que os ATMs permitirão a negociações de outras 29 altcoins do mercado. Assim, os usuários poderão comprar ou vender essas outras criptomoedas com reais em espécie. Sendo que o valor mínimo para compra é de R$ 10.

“Muitas pessoas nos perguntaram por que o Brasil é o país que escolhemos para nossa primeira expansão internacional. Levou um ano de pesquisa até descobrirmos que o par Real para Bitcoin (BRL-BTC) era o terceiro maior par de negociação do mundo, atrás apenas do USD e do Euro”, observou.

Por isso, e pelo fato de o Brasil ser carente de soluções acessíveis para compra e venda de criptomoedas, a Coin Cloud decidiu expandir primeiro para o país.

São Paulo receberá ATMs

A empresa informou que os 10 equipamentos iniciais serão instalados em lugares considerados “premium”. 

Além disso, já nas próximas semanas, os ATMs devem entrar em operação em São Paulo. 

“Uma das coisas com as quais estamos mais animados neste lançamento internacional é que vamos oferecer stablecoins em dólar dos EUA e outras stablecoins no Brasil. Achamos que isso vai desempenhar um papel enorme para a diversificação de investimentos”, detalhou McAlary.


Fonte: https://www.criptofacil.com/ 

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Exchange brasileira dá dica para ganhar dinheiro com Bitcoin

 Exchange brasileira dá dica para ganhar dinheiro com Bitcoin

A exchange brasileira de criptomoedas Mercado Bitcoin, listou algumas dicas importante para que os investidores ganhem dinheiro com Bitcoin.

Em um post publicado nesta quarta-feira, 12 de agosto em seu blog, o MB ressaltou que, embora o ativo possa proporcionar altos retornos, não existe uma forma de ganhar dinheiro sem trabalhar e sem risco.

A exchange também destacou que, além das expectativas de ganhos irreais, há golpistas que se aproveitam da falta de conhecimento dos investidores, prometendo dinheiro fácil.

Ainda assim, é possível obter sucesso com trade, trabalhando em troca de Bitcoin e até mesmo atuando em empresas do ecossistema.

Antes das dicas, a corretora pontuou:

“Em linhas gerais, recomendamos aos clientes que desconfiem de qualquer promessa de rendimento fixo em Bitcoin e criptomoedas. Isto inclui as opções binárias, grupos de sinais, robôs de trade automatizados, e até mesmo plataformas de empréstimo.”

Trade ou hold

Como observou o MB, as formas mais comuns de investimento em criptomoedas são trade (compra e venda de ativos) e hold (manutenção do investimento por um longo período).

Parte dos investidores prefere realizar movimentos de curto e médio prazo. Seja com daytrade (operações diárias), ou swing trade, buscando tendências que podem durar dias ou semanas.

Além desses, há os traders que atuam como arbitradores ou market makers. Esses investidores negociam eventuais disparidades nas cotações entre as exchanges.

Para esses casos, a corretora fez um vídeo com dicas específicas. Acesse aqui.

Empréstimo

Outra maneira de lucrar com os criptoativos é por meio de empréstimos.

Este serviço permite que pessoas e empresas façam empréstimos de BTC. As plataformas que oferecem o serviço costumam remunerar quem disponibiliza seus Bitcoins para empréstimo. 

“Isto é ofertado tanto através de plataformas centralizadas, quanto através do DeFi, as aplicações financeiras descentralizadas. No entanto, deve-se realizar uma análise completa dos riscos de cada plataforma antes de se explorar esta área.”

Freelancer

A corretora observou que há no mercado algumas plataformas que atuam como intermediárias entre um prestador de serviço e contratante que paga em Bitcoin.

Assim, o MB listou os exemplos mais citados em fóruns e publicações. A exchange também deixou claro que não possui vínculo com qualquer um destes sites. Além disso, se exime de qualquer responsabilidade sobre as plataformas.

Confira a lista:

  • Bounty0x.io – receba criptomoedas para entrar em grupos de Telegram, dar likes/shares em redes sociais, escrever conteúdo sobre blockchain, entre outros;
  • Cruptogrind – plataforma similar às tradicionais de freelancer, que engloba desde programação, marketing, vídeo e animação, produção de conteúdo, e afins;
  • Cryptojobs – classificados de empregos na área de criptomoedas, incluindo trabalhos remotos;
  • CoinBucks – ganhe Bitcoin por instalar e promover apps de celular, ou responder questionários.

Mineração

Outra possibilidade de lucrar com criptomoedas é através da mineração. Embora algumas criptomoedas necessitem de equipamentos especializados, os ASICs, outras são mineráveis através de CPU ou placas de vídeo.

A corretora enfatizou, no entanto, que essa atividade consome uma grande quantidade de energia elétrica. Portanto, só é rentável em regiões com baixo custo de eletricidade.

Assim, no Brasil, a mineração não vem sendo rentável por conta dos impostos e altos custos com eletricidade.

Por outro lado, a corretora alerta para os sites e empresas que afirmam fazer mineração na nuvem.

“Ao longo dos anos descobriu-se que a vasta maioria não honrava os contratos após algum tempo, ou haviam sublocado uma operação de terceiros e em seguida desapareciam.”

Conclusão

Por fim, o Mercado Bitcoin recomendou que o investidor fuja de promessas de dinheiro fácil.

Além disso, é necessário se certificar da idoneidade dos destinatários de suas transferências de criptomoedas, pois tais transações são irreversíveis.

A melhor maneira de ganhar dinheiro com Bitcoin, segundo o MB, é trabalhando e economizando gradualmente.

“Aos que desejam ganhar dinheiro no trade, recomendamos estudo, cautela e dedicação. Não acredite em histórias de gente que ganhou dinheiro em Bitcoin de forma fácil e sem risco”, finalizou.


Fonte: https://www.criptofacil.com/