quinta-feira, 11 de junho de 2020

Bitcoin: especialista explica como investir com segurança

Bitcoin é uma das moedas digitais mais famosas do mundo. Inicialmente a criptomoeda, que hoje está avaliada em mais de R$40 mil para cada Bitcoin, chamava a atenção de pessoas que buscavam alternativas para fugir do controle dos bancos centrais de governos do mundo todo. Este cenário vem mudando tanto que o Federal Reserve banco central dos Estados Unidos, já cogita criar a própria criptomoeda. Inclusive existe um projeto de lei americano para lançar o dólar digital em 2021 com o objetivo de ajudar a população na crise pós-coronavírus.
Foto: Eduardo Smith / DINO
Segundo o Cointrader Monitor, que analisa preço de moedas virtuais, só em 2019 houve uma movimentação de R$10 bilhões. A tendência, mesmo que haja desconfiança para este segmento, é de crescimento. Muito se fala sobre a volatilidade do Bitcoin, mas vale lembrar que a desvalorização das moedas tradicionais é comum no mundo inteiro, porém a recuperação da criptomoeda é muito mais possível do que em casos de moedas convencionais.
Em época de crise as pessoas devem procurar alternativas para evitar problemas com a superinflação. Nas últimas duas décadas o próprio real sofreu uma desvalorização de 83%. Apesar do cenário mundial com a pandemia, o Bitcoin continua sendo uma opção de investimento que não sofre tanto impacto como os outros ativos disponíveis no mercado financeiro tradicional.
Mesmo sendo uma nova opção de investimento considerável, as pessoas costumam generalizar o Bitcoin e o associar diretamente com golpes e até pirâmide financeira, que é um esquema ilegal no Brasil monitorado pela CVM, Comissão de Valores Imobiliários. O sistema é vantajoso para quem está no topo da pirâmide, apenas enquanto novos investidores entram para o negócio e estes podem sair lesados financeiramente, já que fazem parte da base da pirâmide e praticamente não recebem lucros maiores do que seus investimentos.
O empresário e especialista em BitcoinEduardo Smith, investe na moeda há 4 anos. Ele conta que viajou para Singapura, China e Dubai exclusivamente para estudar o assunto. "Quando comecei a investir, tudo ainda era muito novo e não tínhamos muitas informações no Brasil. Por isso decidi pesquisar o mercado internacional, para estudar nos lugares onde há grande movimentação e cultura de criptomoedas", diz Smith.
Quando se trata de investimento sempre é necessário tomar alguns cuidados e no caso das moedas digitais, o Bitcoin mais especificamente, existe uma série de fatores que devem ser levados em consideração. "Muitas pessoas, por não procurar entender mais sobre o assunto escolhem confiar em um intermediário sem fazer uma investigação profunda", afirma Eduardo.
O especialista vai além e acredita que o ideal é que aprendamos mais lendo e se possível, fazendo alguns cursos. "Depois do primeiro lucro que tive com Bitcoins comecei a ver que é de fato o futuro. Estudei por anos e quando me deparei com tantas informações pensei que deveria trazer esse conhecimento para o meu País". Diz Eduardo Smith que conta ter visto na Ásia até os idosos utilizando Bitcoin como forma de pagamento.
Pensando nisto o empresário desenvolveu o Curso Bitcoins do ZERO que ensina o passo a passo de como investir com segurança. No treinamento ele dá dicas como: escolher moeda com uma comunidade de apoio já estabelecida, verificar histórico dos corretores de modo detalhado, a importância de uma boa leitura gráfica, momentos corretos de compra e venda, dentre outros assuntos específicos. Confira o curso na integra em www.invistadozero.com.
Vale mencionar que Eduardo Smith foi responsável por ajudar a desmascarar uma pirâmide financeira em 2017, e que na ocasião, lesou mais de dez mil pessoas aqui no Brasil. Dentro do curso Bitcoins do ZERO, ele mostra como não cair em fraudes e a aprender a identificar quando se trata de um esquema fraudulento.
A analista de sistemas Maria Verônica Ferreira Costa Nascimento, de 46 anos, é aluna do curso e conta que conseguiu um lucro líquido de 32,8% em 30 dias após ter os ensinamentos estratégicos de Smith. Tal fato aponta que para o investimento em Bitcoins não há parâmetros e basta aprender as técnicas corretas para começar.
Outro fato que vale ressaltar é que investir em Bitcoin pode dar controle sobre a operação. Há como saber a hora de comprar, o momento de vender, pois por mais que a moeda possa ter uma baixa é certo que ela possa voltar ao normal e gerar lucro. Já se tratando de ações não há como saber, já que depende muito de fatores externos que impactam diretamente nas empresas, além de situações que não estão no controle nem dos executivos por trás dessas companhias. Para investir em ações, muitas vezes, é preciso esperar meses ou até anos para ter um bom lucro.
O Empresário Eduardo Smith se apaixonou por esse mercado, pelas possibilidades e oportunidades. Sua missão nesse mercado é poder levar oportunidade para muitas pessoas e a transformar vidas, ajudando a criar riqueza, prosperidade e abundância. O mercado de moedas digitais já é real e no futuro, não muito distante, ela será utilizada no dia a dia, como acontece na China que, assim como os EUA, estuda lançar a própria moeda digital.
Há vinte anos se tivessem dito que uma locadora de vídeo se tornaria obsoleta e que este tipo de negócio não seria mais rentável, mas investir em streaming seria um negócio do futuro, muitas pessoas não acreditariam. É exatamente sobre inovação e futuro que o empresário antecipa e por isso ele mentora um grupo com mais de 300 pessoas com o objetivo de gerar lucro no mercado de Bitcoins.
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quarta-feira, 10 de junho de 2020

Analista afirma que Bitcoin pode ultrapassar os R$ 360.000 em algumas semanas

Analista afirma que Bitcoin pode ultrapassar os R$ 360.000 em algumas semanas

O preço do Bitcoin pode atingir US$ 75.000, cerca de R$ 365.000, daqui a algumas semanas, de acordo com o analista financeiro e consultor da Cane Island, Timothy Peterson. O analista acredita que, se considerado o desempenho do preço passado como um indicador, a recuperação do BTC neste ano reflete o desempenho da criptomoeda em 2013.
Peterson acredita que, como o preço do BTC acompanha seu desempenho em 2013 “quase perfeitamente”, poderemos estar a semanas de uma corrida que pode elevar o preço da criptomoeda para a marca dos US$ 75.000.
“A recuperação de BTC em 2020 acompanhou a recuperação de 2013 quase perfeitamente. Estamos a semanas de distância de US$ 75.000?”
Em 2013, o preço do Bitcoin atingiu um valor aproximado de US$ 1.120, – cerca de R$ 5.488 no momento da escrita desse artigo – e um movimento imitador pode trazer uma nova máxima histórica em apenas algumas semanas. Nas redes sociais, vários usuários descartaram a previsão de Peterson, com um deles chamando de “irresponsável”.
The 2020 recovery has tracked the 2013a recovery almost perfectly. Are we weeks away from $75,000?
Ver imagem no Twitter
No. This is irresponsible Hopium you're selling. Nobodoy knows when or if will ever get to $75k. Keep your dope off the streets.
Veja outros Tweets de Roman Winters
“Este é um ópio irresponsável que você está vendendo. Ninguém sabe quando ou se o Bitcoin chegará a US$ 75.000. Mantenha sua droga fora das ruas.”
Peterson defendeu sua análise citando a quantidade de trabalho que ele fez, acrescentando:
No. This is irresponsible Hopium you're selling. Nobodoy knows when or if will ever get to $75k. Keep your dope off the streets.
Its so funny because I'm right in the middle of revising my paper on the mathematics of valuation. There are few people in the world that have put more into bitcoin valuation research than me. I'll put any of my published research up against your silly tweets any day.
Ver imagem no Twitter
Veja outros Tweets de Timothy Peterson
“É engraçado porque estou no meio de revisar meu trabalho sobre a matemática acerca do valor do Bitcoin. Existem poucas pessoas no mundo que se esforçaram mais em pesquisa de avaliação de Bitcoin do que eu. Coloco qualquer uma das minhas pesquisas publicadas contra seus tuítes tolos a qualquer dia.”

Não é o único que está otimista


A empresa de Peterson, Cane Island Alternative, agora detém ouro, Bitcoin, Ethereum e outras commodities como petróleo em seu portfólio. Para o próprio Peterson, “está financiando o dólar em favor do Bitcoin”. A previsão de Peterson pode até parecer muito otimista, mas a própria Bloomberg já afirmou acreditar que a principal criptomoeda chegará aos US$ 20.000 em 2020.

terça-feira, 9 de junho de 2020

BBC classifica o Bitcoin como “hábito nocivo ao planeta”


Diabo de Bitcoin ilustração stock. Ilustração de arte - 99582900

Nem tudo que ocorre online prejudica somente o ramo digital. Segundo reportado pela BBC no dia 07 de junho, diversos hábitos online impactam fisicamente o planeta.
Falando sobre a emissão de dióxido de carbono, a reportagem cita o Bitcoin, mais precisamente o processo de mineração. Segundo a reportagem, a mineração é um “hábito nocivo ao planeta”.
Mineração de Bitcoin e poluição
A produção de dióxido de carbono ocorre pelo gasto de energia, o que ocorre também online.
A BBC citou diferentes estudos ecológicos, a fim de descobrir o impacto das ações online no meio ambiente. Por exemplo, se cada cidadão do Reino Unido enviasse um e-mail a menor, mais de 16 mil toneladas de carbono ao ano não seriam emitidas.
Em um paralelo, a reportagem afirma que isso corresponde a mais de 3 mil veículos a diesel. Uma pessoa entrevistada disse que até mesmo cancelou envio automático de e-mail por newsletter.
Segundo uma pesquisa do Google, uma pessoa que utiliza diariamente seus serviços de forma considerável, emite cerca de oito gramas de dióxido de carbono.
Contudo, nem tudo é prejudicial. De acordo com a reportagem, a leitura de notícias na internet é mais ecológica do que no papel.
Passam a ser abordadas então as transações com criptomoedas. Segundo um trecho da reportagem:
“Aqueles que se sentiram tentados a investir em criptomoedas também podem querer pensar cuidadosamente a respeito do impacto ambiental dessas transações.”
O Bitcoin é, então, classificado como um “hábito nocivo ao planeta”.

O peso da prova de trabalho

A BBC então aborda o algoritmo de prova de trabalho que, de fato, exige uma alta capacidade computacional.
O Bitcoin é responsável, anualmente, pela emissão de 22 milhões de toneladas de carbono. O país do oriente médio tem cerca de 10 milhões de habitantes.
De fato, diversas são as notificações sobre o potencial lesivo do Bitcoin ao meio ambiente. Alguns chegam a comparar o BTC com a nova indústria petrolífera, em termos de emissão de gás carbônico.
Enquanto isso, outros estudiosos defendem que tais alegações são exageradas.
Até o momento, nenhum estudo conseguiu dar uma solução ao problema. As discussões, em sua maioria, falam sobre a utilização do sistema de prova de participação – que tem seus próprios problemas.

sábado, 6 de junho de 2020

O bitcoin pode chegar a US$ 20 mil este ano, segundo analista da Bloomberg



Espera-se que o preço do bitcoin continue crescendo e atinja US$ 20 mil em 2020, segundo Mike McGlone, estrategista sênior de commodities da Bloomberg Intelligence.
Tanto os fatores técnicos como os fundamentais são “cada vez mais favoráveis” para o bitcoin, afirma McGlone em um novo relatório publicado nesta quarta-feira (3).
Alguns desses fatores incluem o amadurecimento do bitcoin em relação a outras opções de investimento, cada vez mais opções abertas de futuros de bitcoin e mais interesse em “buy-and-hold” de investidores institucionais.
McGlone diz: “algo precisa dar muito errado para o bitcoin não apreciar”. Ele até espera que o bitcoin atinja US$ 28 mil.
“O bitcoin terminou 2019 em aproximadamente US$ 7 mil, próximo ao limite inferior, favorecendo uma mudança rumo ao ápice. No ano passado, a alta era de cerca de US$ 14 mil, o que poderia significar quase o dobro em 2020 se rotacionar entre o limite recente” afirmou McGlone.
Bitcoin atingindo US$ 10 mil (Imagem: Bloomberg Intelligence)
A pandemia do coronavírus e a flexibilização de bancos centrais estão “acelerando” o amadurecimento do bitcoin e reduzindo a volatilidade, afirmou ele.
“A volatilidade do bitcoin está o dobro da volatilidade da Nasdaq. Estava próxima de 7x quando o preço da criptomoeda e o do índice haviam se cruzado pela primeira vez em 2017”.
Outro fator que apoia o bitcoin é o interesse crescente da estratégia “buy-and-hold” de instituições, conforme indica o crescimento em posições abertas de futuros de bitcoin e ativos sob gestão do Grayscale Bitcoin Trust (GBTC), afirmou McGlone.
“Recentemente atingiu cerca de 50 BTC, as posições abertas de futuros não é uma grande porção de fornecimento total, mas futuros são importantes como uma porta de entrada fundamental para cripto se tornar uma classe convencional de ativos”, disse ele.
Em relação ao crescimento de ativos sob gestão do GBTC, McGlone disse que essa tendência consumiu cerca de 25% dos novos bitcoins recém-minerados em comparação a menos de 10% em 2019.
“A crescente média de 30 dias de ativos sob gestão do GBTC chegou a quase 350 mil em equivalentes de bitcoin, cerca de 2% do fornecimento total. Há cerca de dois anos, totalizava 1%”, afirmou ele.
Ele também espera que a stablecoin tether (USDT) ultrapasse ether (ETH) em termos de participação de mercado e fique na segunda posição.
“Beneficiando-se da ampla adesão com um caso viável de ser uma representante para a moeda de reserva mundial, parece haver poucos obstáculos para a adesão crescente da moeda estável lastreada pelo dólar”, disse McGlone.
Trajetória de crescimento do bitcoin e do tether como ativo sob gestão (Imagem: Bloomberg Intelligence)
Fonte: https://www.moneytimes.com.br/