terça-feira, 11 de agosto de 2020

Ex-engenheiro de software do Google consegue descriptografar US$ 300 mil em bitcoin

 

Michael Stay, CTO da empresa de software Pyrofex Corporation e ex-engenheiro de segurança da Googleconseguiu descriptografar um arquivo para obter US$ 300 mil em bitcoin em nome de um famoso investidor russo, segundo o site Decrypt.

O investidor russo entrou em contrato pois Stay havia feito uma publicação sobre hackear arquivos “zip” criptografados. “Se tivermos sucesso em descobrir a senha, vou agradecê-lo.”

O contato foi feito pois, apesar de o investidor ter adquirido bitcoin por apenas US$ 10 mil em 2016, armazenou seus fundos nos arquivos, mas não lembrava da senha, então achou que tinha perdido os criptoativos para sempre.

Para conseguir obter a senha, Stay desenvolveu um programa que tentava usar diversas combinações de senha ao longo do tempo. Para não demorar muito, Nash Foster, CEO da Pyrofex, conseguiu realizar a tarefa em apenas alguns dias.

O investidor anônimo dividiu as recompensas, dando US$ 100 mil a Stay; o custo operacional de descriptografia foi de US$ 7 mil.

“Quando as pessoas pensam na segurança da chave privada de seus criptoativos, têm receio de que será roubada, então tentam escondê-la o máximo possível (nesse caso, em um arquivo zip criptografado), mas na verdade é bem mais provável que esteja sujeita a perda”, disse Tal Be’ery, cofundador da carteira cripto ZenGo.

A que nível a segurança é demais? Clique aqui para saber quais são os diferentes tipos de armazenamento para criptoativos e qual deles mais se adequa a você.

Fonte:https://www.moneytimes.com.br/

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Preço do Bitcoin supera os R$65 mil e bate recorde no Brasil, hora de comprar?

 

O preço do bitcoin se aproxima dos R$70 mil no Brasil, impulsionado pela alta no exterior e no preço do dólar. Ainda há mais espaço para subir?

De acordo com dados do CoinTraderMonitor e do CoinGoLive, o preço do Bitcoin já atingiu mais de R$65 mil em algumas corretoras brasileiras.

variação do "volume total" e do "preço bitcoin brasil"

O dólar ajudou a aumentar o preço do bitcoin no Brasil, a moeda americana bateu a cotação que não via desde maio e chegou a ficar acima de R$5,40 nesta manhã de segunda.

Devo comprar? Vai subir mais?

Após muitos anos de aprendizagem, pessoalmente, eu costumo comprar bitcoin sempre quando as pessoas estão desesperadas e vendendo. Contudo, isso é algo pessoal e não uma recomendação de investimento.

De acordo com Bo Willians, ex-sócio da XP e criador do sistema PhiCUbe, há 71% de chance do bitcoin chegar aos R$76.100.  Claro, “nada é garantido no mercado financeiro”, mas é bem melhor do que “jogar moeda ou as chances que você vai encontrar em qualquer cassino” – afirmou Bo Willians.

Ele explica que o trader, se apostar nessa direção, poderá fazer um sistema de “expectativa positiva”. Essa ideia consiste em colocar um stop próximo e um alvo longe, pensando no longo prazo.

Veja mais detalhes dessa estratégia na matéria: Ex-sócio da XP diz que chance do Bitcoin ir a R$ 76.100 é de 71%

Quem comprou bitcoin na alta de 2017 ganhou?

Muitos analistas estão extremamente otimistas com o Bitcoin, visto que a criptomoeda acabou de passar do seu recorde de preço nominal no Brasil, alcançado no bull run de 2017/2018.

Em tese, os brasileiros que estavam segurando bitcoin desde 2018 agora podem vender e recuperar o valor nominal. Quem teve a paciência de fazer esse hold ainda conseguiu um ganho de +5,31% acima da inflação acumulada (8,69%).

preço do bitcoin alta histórica TradingView
Gráfico de Preço BTC/BRL do Mercado Bitcoin | Por TradingView

Ou seja, em reais a criptomoeda já superou sua alta histórica. Se o BTC chegar a superar os 20 mil dólares, então veremos o bitcoin a pouco mais de R$ 100 mil se o brl/usd mantiver seu valor atual.

É impossível saber se o bitcoin vai subir ou não, contudo, se você aposta contra o real (esperando uma queda perante o dólar) e gosta de correr mais riscos, talvez o btc te dê um ratio retorno/risco maior. Ou seja, vai do seu apetite para riscos e quanto você acredita que o dólar e a criptomoeda vão subir.

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Bitcoin quase em R$ 63.000; Ethereum ultrapassa os R$ 2.100

Bitcoin quase em R$ 63.000; Ethereum ultrapassa os R$ 2.100

Nesta quinta-feira, o mercado de Bitcoin deu um salto. Tal avanço ocorreu em Real, graças ao avanço do dólar.

As altcoins acompanhada a movimentação do BTC e também valorizaram.

Por sua vez, o Ibovespa opera em uma alta de 1,50% até o momento da escrita desta matéria.

Preço do Bitcoin hoje

De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 1,07% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 62.595,00.

Considerando a cotação atual do dólar, sua máxima intradia foi registrada em R$ 63.000. Enquanto isso, a mínima intradia foi marcada em R$ 61.805,00.

O sucesso em romper os US$ 11.500 pode levar o BTC até novas valorizações, caso o nível se mantenha.

Por fim, o volume de troca do BTC é de R$ 131,1 bilhões. O gráfico do Bitcoin referente às últimas 24 horas pode ser visto abaixo:

Gráfico com as variações de preço do Bitcoin nas últimas 24 horas.
Gráfico com as variações de preço do Bitcoin nas últimas 24 horas. Fonte: WorldCoinIndex

Ganhos também vão para altcoins

Com o aumento do dólar, altcoins valorizaram na cotação em Real.

No top 10, Chainlink, Bitcoin Cash e Cardano valorizaram respectivos 3,17%, 1,95% e 1,28%. Enquanto isso, o Ethereum ultrapassou a zona dos R$ 2.100,00.

As criptomoedas do top 20 também valorizaram. Crypto.com Coin, Monero e VeChain cresceram, respectivamente, 2,82%, 4,79% e 8,58%.

Até o fechamento deste artigo, o valor total do mercado de criptoativos era de R$ 1,896 trilhões, R$ 60 bilhões a mais em relação ao dia anterior. A dominância do BTC está em 61%.

Por fim, a cotação do dólar utilizada para converter os valores foi de R$ 5,34.

Fonte: https://www.criptofacil.com/

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Bitfinex oferece recompensa de R$ 2 bilhões por informações que levem ao hacker de 120.000 bitcoin

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Bitfinex, uma das maiores exchanges de bitcoin e outras criptomoedas do mundo, anunciou uma oferta de recompensa de até R$ 2 bilhões para quem oferecer informações que ajudem a encontrar os responsáveis pelo hack que levou 120.000 bitcoins (BTC) em 2016. 

De acordo com um comunicado da empresa nesta terça-feira (04), a corretora estaria disposta a recompensar até mesmo os próprios hackers que violaram os sistemas de segurança da plataforma e concluiram cerca de 2.072 transações não autorizadas. 

O montante roubado hoje está avaliado em R$ 7 bilhões, na cotação atual do Bitcoin. A empresa se declarou determinada em recuperar os criptoativos levados há quatro anos, e escreveu: 

Cointraffic

Este incidente é um capítulo sombrio da história de nossa exchange, e temos o prazer de oferecer essa recompensa como mais uma prova de nossa determinação em obter os bens perdidos”, diz o anúncio. 

Segundo informações da empresa, “aqueles que colocarem a Bitfinex em contato com o hacker receberão 5% do total de propriedades recuperadas (ou fundos ou ativos equivalentes aos atuais valores de mercado”. 

Os próprios hackers, no entanto, receberão 25% do Bitcoin roubado se o devolverem à Bitfinex. 

“Quaisquer pagamentos feitos àqueles que conectam a Bitfinex com os hackers e aos próprios hackers serão classificados como custos de recuperação da propriedade roubada”, diz o comunicado. 

No total, as recompensas somam 30% do montante roubado, equivalente a cerca de R$ 2 bilhões. 

A empresa explica ainda que, para confirmar a identidade dos hackers, será exigido que estes enviem 1 satoshi do endereço de carteira responsável pelo hack da Bitfinex. 

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Trabalharemos para garantir que isso possa ser feito com segurança, protegendo assim as identidades de todas as partes, e a Bitfinex se reserva o direito de impor condições a qualquer transferência, a fim de verificar reivindicações e garantir um processo seguro”, afirma. 

Os BTC já foram movidos algumas vezes, mas a exchange tem esperança de convencer os invasores a tomarem uma atitude melhor.

A Bitfinex argumenta que casos recentes como o hack no Twitter mostram que isso “continua sendo uma ameaça para todas as empresas no espaço de ativos digitais e na esfera tecnológica mais ampla”. 

“Ninguém em nossa comunidade pode se dar ao luxo de ser complacente com a ingenuidade de gangues criminosas para perpetuar novos tipos de fraude “, acrescenta. 

Fonte: https://criptonizando.com/

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Hacker de 17 anos que invadiu o Twitter tem US$ 3 milhões em bitcoin


Graham Ivan Clark, residente da Flórida de 17 anos acusado de hackear o Twitter no dia 15 de julho, possui mais de US$ 3 milhões em criptoativos.

Seu advogado, David Weisbrod, informou a quantidade de ativos em uma audiência no último sábado (1), segundo o jornal Tampa Bay Times. Clark possui 30 bitcoins (equivalentes a US$ 3,35 milhões), afirma Weisbrod.

Os promotores afirmaram que os bitcoins foram obtido ilegalmente, dada a “conduta” de Clark, se referindo ao hack ao Twitter.

Weisbrod negou essa afirmação, dizendo que Clark estava sujeito a uma investigação criminal no ano passado e, na época, promotores confiscaram cerca de US$ 15 mil em dinheiro e 400 bitcoins de Clark.

Promotores não haviam condenado Clark na época, disse o advogado, e devolveram o dinheiro e 300 bitcoin. Weisbrod argumentou que legitimiza esses bitcoins. “Não consigo pensar em maior indício de legitimação do que a devolução do dinheiro”, disse ele.

Ainda não se sabe por que promotores devolveram apenas 300 bitcoins e não o total de 400 bitcoins quando decidiram não condená-lo na época.

Na audiência do último sábado, promotores estabeleceram uma fiança de US$ 725 mil para Clark, seis vezes mais do que ele foi acusado de roubar no hack ao Twitter.

Clark foi preso na última sexta-feira (31) e está enfrentando 30 acusações criminais por promover um esquema de sorteio de bitcoins ao hackear contas populares do Twitter.

Mais especificamente, ele foi acusado de fraude organizada acima de US$ 50 mil, 17 fraudes de comunicação, uma por uso fraudulento de informações pessoais (mais de US$ 100 mil de 30 ou mais vítimas), dez acusações de uso fraudulento de informações e uma por acessar computadores ou dispositivos eletrônicos sem autorização (esquema para defraudar).

Promotores afirmam que ele é a “mente brilhante” por trás da invasão.

Dois outros acusados — o britânico Mason Sheppard de 19 anos e o residente da Flórida Nima Fazeli de 22 anos — também foram acusados por sua alegada participação no hack.

Estão enfrentando acusações criminais, pois já são maiores de idade, enquanto Clark está enfrentando acusações estatais por ser menor de idade.

Sob a lei da Flórida, promotores aceitariam 10% da fiança do sábado, ou seja, US$ 72,5 mil, para libertar Clark que ainda será julgado.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/

sábado, 1 de agosto de 2020

Em meio ao aumento de preço do bitcoin, volumes negociados atingirão novo recorde?


A volatilidade teve sua volta triunfal aos mercados cripto conforme o bitcoin ultrapassou os US$ 11 mil, em que uma das mesas de negociação mais conhecidas no setor relatando um aumento significativo nas atividades.

O aumento no preço do bitcoin impulsionou os volumes de negociação a níveis quase recordes, de acordo Mike Novogratz, CEO da Galaxy Digital, e Tim Plakas, líder do setor de vendas na Galaxy Digital Trading, em um e-mail ao The Block.

“Vimos um forte aumento nos volumes em nossas mesas desde o início do ano conforme nossa base de contrapartes institucionais aumentou em tamanho e sofisticação”, disse Plakas.

“Em termos da mais recente alta, o aumento nos volumes alinhará este mês com níveis recordes que vimos durante o aumento de preço no inverno cripto em 2019.”

De fato, mesas de negociação não são as únicas participantes do mercado que estão se beneficiando da ação recente.

Corretoras de derivativos também tiveram aumentos de volume na última semana. Posições abertas no mercado de opções de bitcoin na Deribit atingiram uma alta recorde de US$ 1,6 bilhão nessa terça-feira (28).

No mercado de futuros, posições abertas no produto de futuros de bitcoin da CME dispararam de US$ 372 milhões nessa segunda-feira (27) para US$ 730 milhões ontem (30), segundo dados da Skew.

“Esta semana teve uma preparação quase perfeita para uma grande irrupção de negociações e uma movimentação acima dos níveis fundamentais de resistência tanto para o bitcoin como para o ether”, disse Plakas.

“Os fatores em questão incluíram um período recente de baixa volatilidade recorde com configurações positivas para as duas maiores criptos.”

Plakas continuou:

A mesa de mercado de balcão (OTC) da Galaxy Digital viu a movimentação começar na metade da semana passada após a notícia do OCC para o bitcoin e, em seguida, por conta da notícia sobre a rede de testes ‘Medalla’ da ETH 2.0 para o ether.

Reguladora bancária dos EUA
permite que bancos nacionais custodiem criptoativos

De início, volumes não eram muito convincentes, mas isso mudou esta semana quando os volumes se recuperaram no mercado à vista, de futuros e opções nas principais plataformas — atingiu altas que não aconteciam desde a liquidação de março, em que o mercado de opções, mais especificamente, teve volumes recordes.

Segundo Plakas, fatores macroeconômicos — incluindo manchetes de um dólar enfraquecido e crescentes preocupações sobre políticas monetárias de bancos centrais — também tiveram seu papel em impulsionar o bitcoin para níveis nunca antes vistos desde o impacto da pandemia da COVID-19 nos mercados globais este ano.

Em relação ao ether, Plakas ligou o impressionante aumento de preço da criptomoeda na última semana aos desenvolvimentos “ao nível do protocolo com o progresso das DeFi e da ETH 2.0”.

“Esses elementos foram combinados com a dissociação de cripto com ações de altas recordes enquanto aumenta com o ouro e conforme crescentes moedas DeFi têm melhor desempenho que o bitcoin e o ether que acrescentaram uma banal queda em termos de risco de rotação (tokens DeFi > BTC/ETH)”, disse ele.

Fonte: https://www.moneytimes.com.br/

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Quem compra bitcoin é trouxa, afirma Emílio Surita após ficar rico com BTC


Comentando sobre o recente hack no Twitter usado para roubar bitcoins, Emílio Surita – apresentador do Pânico na Jovem Pan –  mostrou que desconhece sobre criptomoedas em uma declaração no mínimo infeliz.

Emílio Surita e o hack no Twitter:

No programa do dia 16 de julho, o apresentador recebeu o respeitado advogado Luiz Augusto D’Urso para discutir sobre o hack no Twitter, noticiado em primeira mão no Brasil pelo Cointimes (entre no nosso canal do Telegram para ficar informado assim que novas notícias saírem).

As dúvidas no programa foram muitas, começando pelo repórter Daniel Zukerman que estava preocupando com a rastreabilidade dos bitcoins roubados.

“Não tem uma conta? Como é que se rastreia esses caras? […] Como é que você determina agora com bitcoin, pois tem o blockchain e você tem que confiar em algum lugar, numa instituição, no banco a gente sabe né, eles investem lá e a gente sabe quem que é. Como vai regularizar essa moeda virtual que outras instituições estão tentando fazer?”

questionou Daniel Zukerman

Todos os bitcoins roubados em golpes (especialmente os mais notórios, como os do hack do Twitter) são monitorados constantemente, e a transparência do blockchain do Bitcoin ajuda autoridades nas investigações criminais. 

Recentemente, a empresa de dados Chainalysis soltou um relatório mostrando o caminho dos bitcoins roubados, e diversas corretoras já se comprometeram a não aceitá-los para a conversão em outras moedas.

Para contra-argumentar com o Bitcoin, Emílio Surita puxa um talão de cheques da carteira e tentou fazer o ponto de que para realizar pagamentos em bancos, todos os dados dos envolvidos costumam ser registrados.

“Você pega um cheque e faz, lá você não acha. O “chequinho borracha” (cheques sem fundos) pelo menos a gente já conhece de muitos anos…”

Ao responder sobre os cheques, D’Urso afirmou que “não podemos demonizar o meio que é utilizado. Os cheques (também) tinham cheques sem fundo, cheques falsos, então sempre há fraudes relacionadas àquele meio de pagamento, àquela maneira de se fazer transações.”

Ele procede comentando sobre o blockchain, que é descentralizado (não necessita de intermediação de instituições financeiras, nem supervisão de governos), e do aspecto das carteiras offline (ou “carteiras frias”), que podem transportar Bitcoin sem o uso de internet. Exemplos comuns são carteiras de papel ou hardware wallets como as da Ledger.

Por conta disso, ele encerra afirmando que as chances dessas moedas serem devolvidas aos que caíram nos golpes, pelo menos, “seria muito difícil, raríssimo de acontecer”.

+Leia mais: Para apreensão de bitcoins é necessária “uma bela dose de boa vontade do devedor”

Investir em Bitcoin é “como na dança das cadeiras”, diz Emílio

Saindo da argumentação dos cheques contra os bitcoins, Zukerman retorna perguntando “e não tem gente que investe em bitcoin?”. Emílio, rapidamente, retruca: “Tem o trouxa né”. Até que podemos ouvir: “trouxa, mas e você (Emílio) que ficou rico, né?”.

Esse comentário se refere à vez em que Emílio Surita afirmou, em um dos programas do Pânico, que “teria ficado rico com Bitcoin, graças a uma dica do Daniel Zukerman”.

“Tô muito feliz. Nunca pensei que isso fosse virar o que virou”, ressaltou Surita, afirmando que começaram a investir em 2010. Desde então, o Bitcoin multiplicou de valor em até 1.250.000 vezes (de ~ 0.008c para US$ 10 mil a unidade, atualmente).

Emílio então fala que “isso aí foi outra coisa”, e Zukerman completa dizendo que “saiu na hora certa” dos investimentos.

    “Então, isso aí é a dança das cadeiras. Você não dançava na escola? […] Quando a tia parava a música, um sempre ficava em pé. Esse aí foi o trouxa que deu dinheiro [para os hackers do Twitter].”

Apesar de se mostrar contra o bitcoin, é possível que Emílio tenha apenas polemizado para gerar algum tipo de engajamento, como ele geralmente faz em seus programas. Mas dificilmente saberemos suas reais intenções. 

Veja o vídeo completo da discussão: