quarta-feira, 20 de setembro de 2017

domingo, 17 de setembro de 2017

Bitcoin não pode ser ignorado, diz banco central dos bancos centrais Leia mais: https://oglobo.globo.com/economia/bitcoin-nao-pode-ser-ignorado-diz-banco-central-dos-bancos-centrais-21834512#ixzz4sz94QoTL stest

Em relatório, BIS alerta para crescimento da moeda digital por O GLOBO 17/09/2017 17:04 Publicidade Últimas de Economia Bitcoin não pode ser ignorado, diz banco central dos bancos centrais 17/09/2017 17:04 José Batista Sobrinho, o Zé Mineiro, fundador da JBS Foto: Reprodução/YouTube Fundador da JBS assumirá presidência da empresa no lugar do filho 17/09/2017 16:24 Fachada da Odebrecht Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo Odebrecht vende participação em megaprojeto na Argentina 17/09/2017 15:25 Aeronave da companha Ryanair. Foto: Andreas Arnold / AFP Companhia aérea Ryanair anuncia cancelamento de até 50 voos por dia nas próximas semanas 17/09/2017 11:05 BASILEIA, Suíça - Os bancos centrais de todo o mundo não podem ignorar o crescimento de moedas digitais, como o bitcoin. A avaliação é do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), conhecido como o banco central dos bancos centrais. Em relatório, a instituição avaliou que o fenômeno das “criptomoedas” pode representar um risco ao sistema financeiro. O alerta consta do relatório trimestral do BIS, divulgado neste domingo. O documento destaca como a moeda digital ganhou relevância. “Em menos de uma década, o bitcoin deixou de ser uma curiosidade obscura e passou a ser um nome familiar. Seu valor subiu de alguns centavos de dólar para mais de US$ 4 mil. Nesse período, centenas de outras ‘criptomoedas’ surgiram, se igualando ao bitcoin em valor de mercado”, aponta a instituição. A análise do BIS é divulgada após uma semana agitada para as moedas digitais. Na terça-feira, o diretor-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, chamou o bitcoin de “fraude”. Na quinta-feira, a bolsa chinesa BTCChina, disse que encerraria suas atividades a partir de 30 de setembro. Informações de que o país asiático planeja fechar todas as bolsas de bitcoins em setembro ampliaram o impacto sobre a moeda, cuja cotação frente ao dólar recuou mais de 30%, se aproximando da marca de US$ 3 mil. Hoje, moedas como o bitcoin circulam sem regulação de bancos centrais. Um dos pontos em discussão, portanto, é se as autoridades monetárias devem considerar emitir suas próprias moedas digitais — as “criptomoedas” de banco central (CBCC, na sigla em inglês). O assunto já foi alvo de estudos preliminares em alguns bancos centrais. A ideia é que as criptomoedas funcionem lado a lado do dinheiro tradicional. A experiência já vem sendo testada em alguns países. O BC holandês criou sua própria moeda digital, mas apenas para uso interno. O objetivo é compreender melhor o funcionamento do dinheiro criptografado. Nos EUA, o assunto também é observado de perto, mas com cautela. A avaliação é que faltam estudos sobre questões como privacidade e vulnerabilidade a ciberataques. Já o presidente do Banco da Inglaterra já citou que as criptomoedas são parte de uma potencial “revolução” nas finanças. Leia mais: https://oglobo.globo.com/economia/bitcoin-nao-pode-ser-ignorado-diz-banco-central-dos-bancos-centrais-21834512#ixzz4sz9Ef3QV stest

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Preocupado com a queda do Bitcoin? China baniu a moeda em 2013 e não evitou que ela subisse 900%

História mostra que não é novidade a China falar em banir o bitcoin, enquanto analistas apontam para erro de entendimento do mercado sobre o que está acontecendo
SÃO PAULO - Os investidores de moedas digitais estão em pânico desde a semana passada por conta de uma série de notícias vindas da China. Primeiro foi a suspensão dos ICOs, mas o que mais tem afetado o mercado são os rumores de que o país irá fechar as corretoras de criptomoedas locais. Para piorar uma das maiores exchanges chinesas, a BTCC anunciou nesta quinta-feira (14) que irá encerrar suas operações no fim do mês. A China é uma ameaça para o futuro do bitcoin? Descubra hoje nesse workshop online, ao vivo e gratuito!
Entusiastas seguem defendendo o bitcoin e outras moedas, enquanto analistas mostram como este tipo de notícia não é suficiente para "acabar" com estes ativos - apesar de todos entenderem a queda. Mas nada como o passado para nos ensinar algumas verdades sobre o mercado. E para quem é novo no assunto, pode não se recordar, mas em 2013 o bitcoin passou pelo mesmo cenário.
Em dezembro de 2013, o Banco Popular da China (banco central chinês) impediu que as empresas financeiras tivessem qualquer relação com o bitcoin, o que levou a moeda digital a afundar de US$ 1.100 para a casa de US$ 500 em 10 dias. Na ocasião, a maior corretora chinesa encerrou suas atividades, ajudando na derrocada. Desde então a moeda já subiu 562% - considerando as perdas recente, para o preço atual de US$ 3.310. Até a máxima de US$ 5.000, os ganhos chegaram a 900%.
Por outro lado, quando as atividades de negociação de bitcoin passaram a ocorrer nos mercados de balcão, os reguladores financeiros do BC da China e reguladores financeiros chineses chegaram a um consenso para legalizar e regulamentar a moeda. Além da notícia de uma proibição agora não serem oficiais, especialistas dizem que não seria surpresa a China depois voltar atrás e regularizar os negócios com a moeda.
Analistas apontam que o que está acontecendo na China não é uma proibição, mas sim a regulamentação da moeda. Além disso, eles apontam que o volume de negociação de bitcoins no mercado chinês não é tão grande assim, ou seja, o país não tem força para "acabar" com a moeda, como muitas pessoas estão teorizando.
O analista de finanças e repórter Max Keizer, reafirmou nesta quinta que a instabilidade do mercado chinês simplesmente levará os comerciantes ao mercado japonês. O Japão tem sido bastante elogiado pela forma como regulamentou o bitcoin recentemente e pode realmente ser um grande beneficiado por todo este cenário.
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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Valor dos bitcoins já supera o total de reais em circulação

No acumulado do ano, até a última terça-feira (5), o bitcoin acumulava ganhos de 353%
SÃO PAULO - O rali do Bitcoin em 2017 fez a maior moeda digital do mundo saltar de valor de mercado. O total de bitcoins existentes já supera o valor de todos os reais em circulação no Brasil No acumulado do ano, até a última terça-feira (5), o bitcoin acumulava ganhos de 353%, passando de US$ 963 em 1 de janeiro para atuais US$ 4367. Workshop gratuito: bitcoin já subiu 100.000.000% - e isso pode ser só o começo
Hoje, o Bitcoin representa mais da metade do mercado global de criptomoedas, que tem um valor estimado em US$ 152 bilhões. Mais que apenas um rali, os números atingidos pela moeda estão surpreendendo cada vez mais.
De acordo com os dados do Banco Central, existem hoje R$ 218,69 bilhões em circulação em todo o mundo - cerca de US$ 70,4 bilhões. Enquanto isso, são aproximadamente 16,5 milhões bitcoins no mercado, o que, no valor de hoje, equivale a aproximadamente US$ 72,2 bilhões. E apesar de ainda depender de conseguir manter seu preço, a tendência é que este valor de mercado aumente, já que os bitcoins continuam sendo produzidos.
Após a tensão gerada pela divisão da moeda, com a criação do Bitcoin Cash, o Bitcoin voltou a ter um forte rali e, mesmo com o recente "susto" pela proibição do governo chinês da realização de ICOs (Oferta Inicial de Moedas), as criptomoedas seguem com um desempenho bastante forte.
A discussão no mercado continua, mas a aceitação da moeda tem aumentado bastante nos últimos meses. No início do ano, o Japão começou a aceitar bitcoin como moeda legalizada e grandes varejistas passaram a apoiar a nova lei. O assunto tem sido discutido por outro governos, que procuram a melhor forma de implementar a moeda.
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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Brasil se torna o 4º maior mercado de Bitcoin do mundo em volume negociado

Houve um salto gigantesco em operações de bitcoin usando reais, mas para se tornar o 3º mercado, o Brasil precisa aumentar o volume em mais de 15 vezes
SÃO PAULO - Este ano tem sido um momento chave na história do Bitcoin, que tem ganhado cada vez mais destaque no mundo todo, atraindo investidores e fazendo seu preço disparar como nenhum outro ativo já subiu na história. E no Brasil não poderia ser diferente, cada vez mais as pessoas estão se interessando sobre as moedas digitais e estão começando a investir. WORKSHOP GRATUITO: Bitcoin já subiu 100.000.000% - e isso pode ser só o começo
E uma das grandes provas deste movimento é o volume atingido em negociações de bitcoin usando o real. Segundo dados do site Bitcoin Average, o Brasil se tornou o quarto maior mercado global em negociação de bitcoin quando comparado o volume negociado. Foram quase 1.150 bitcoins negociadas em 24 horas no País.
Apesar do forte salto, agora a barreira para se tornar o terceiro mercado é bem maior, já que com o Euro são 18.385 bitcoins negociadas. As duas maiores são o dólar e o yuan chinês, com 80 mil e 38 mil bitcoins por dia, respectivamente.
Vale destacar, porém, que o brasileiro é quem paga o preço mais caro pelo bitcoin no mundo, com um prêmio de cerca de 17% ante o dólar. A explicação, segundo especialistas é bem simples: a moeda está ganhando força no Brasil, mas a oferta não é tão grande assim, o que, pela regra do livre mercado, faz o preço subir.
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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Uma única notícia fez a bitcoin e outras moedas despencarem até 20%

A bitcoin e outras criptomoedas podem ser o dinheiro do futuro e um investimento incrivelmente rentável no curto prazo, mas se você precisava de um lembrete de como esse mercado ainda é especulatório, ele aconteceu nesta semana, com um fato que causou a queda de 20% no valor de várias moedas do tipo.
O fato em questão aconteceu na China, que baniu a realização dos ICOs, sigla para “oferta inicial de moedas”. A prática se popularizou nos últimos tempos entre empresas com o objetivo de angariar fundos, com algumas similaridades ao IPO, em que a companhia abre seu capital e negocia seus papéis na bolsa de valores.
Na prática, o método envolve que o investidor vai dar algumas moedas, sejam elas bitcoins, sejam elas ethereum, em troca de tokens que podem ser comprados de volta pela empresa ou negociados. Se o projeto para o qual a companhia realizou o ICO, esses tokens podem se valorizar, proporcionando uma recuperação rápida do investimento.
A China, no entanto, viu irregularidades na prática, o que fez com que o Banco Central local agisse para bani-la. O governo observou que, em alguns dos casos, a oferta nada mais era do que golpe, muitas vezes funcionando como pirâmide financeira.
O resultado disso foi uma desvalorização súbita em praticamente todas as principais moedas, chegando a 20% de queda em alguns dos casos. Isso dito, o mercado já começou a apresentar, com um repique para a alta após a queda brusca. Desta forma, a bitcoin, por exemplo, acumula uma baixa de 4,78% na semana, valendo US$ 4.390, enquanto a ethereum acumula queda de 17,19% na semana, cotada atualmente em US$ 309.